quinta-feira, 12 de julho de 2007

Feira Medieval em Sintra

SINTRA TRANSFORMA-SE
NUMA GRANDE FEIRA MEDIEVAL

Sintra
vai recuar no tempo e recebe em S. Pedro, no Largo D. Fernando II (Largo da Feira) uma verdadeira Feira Medieval.
Nos próximos dias 13, 14 e 15 de Julho as atenções estão viradas para uma série de actividades que farão de Sintra um lugar encantado.
Música, malabarismo, gastronomia, teatro artesanato e instrumentos medievais de tortura. Tudo isto e muito mais na Feira Medieval que terá o seguinte horário: 13 de Julho, das 17h00 às 23h30, e 14 e 15 de Julho, das 15h00 às 23h30.
O local estará decorado a rigor, com escudos heráldicos, toldos e bandeiras.
Artesãos estarão a vender e a expor recriações de produtos e alimentos da época, enquanto pelas ruas vagueiam prisioneiros, soldados e caçadores de dragões.
O acesso ao espaço é livre e gratuito e assegura, ao longo de todo o dia, muita música e animação.

PROGRAMA DA FEIRA MEDIEVAL

09h30 – Abertura da Feira
11h00 – Arauto inaugura a Feira. Músicos percorrem o espaço da Feira
12h00 – Pregão do Mercado. Músicos com bombos e cornetas
12h45 – Escárnio de prisioneiros
13h30 – Jograis. Grupo de jograis passeia pelo recinto da Feira
15h30 – Ronda Musical
16h00 – Caçador de Dragões
16h30 – Recreação da lenda do Vale
17h00 – Músicos e actores circulam pelo espaço da Feira
22h00 – Espectáculo nocturno com tambores, faquires e malabaristas

Siza Vieira em Fotografia


Obras de Siza Vieira em fotografia
Arquitectura fotografada

por José Manuel Rodrigues


A Ordem dos Arquitectos apresenta a exposição de fotografia “A estranheza de uma coisa natural”, de José Manuel Rodrigues, sobre trabalhos de Siza Vieira, patente até 16 de Setembro no Centro Português de Fotografia, no Porto.
A exposição nasce do livro “Álvaro Siza UIA 2005 – Candidatura ao prémio UIA Gold Medal 2005”, editado pela Ordem dos Arquitectos, onde é apresentada a obra do arquitecto através de um conjunto de fotografias de José Manuel Rodrigues, o fotógrafo português mais premiado e mais conhecido a nível internacional.
José Manuel Rodrigues propôs a realização desta exposição de dez fotografias reveladas e ampliadas em grande formato; entre elas, as Piscinas de Leça, a Biblioteca de Viana de Castelo e o Depósito de Água, em Aveiro.
O título da mostra transcreve uma frase de Álvaro Siza Vieira, proferida numa conversa com Eduardo Souto Moura, a propósito da sua obra e da reacção das pessoas aos seus trabalhos.
A exposição conta com a parceria institucional da Câmara Municipal de Matosinhos/Centro de Documentação Álvaro Siza, com a colaboração no Centro Português de Fotografia/Direcção-Geral de Arquivos e o patrocínio da Legrand.

Exposição “A estranheza de uma coisa natural”
Centro Português de Fotografia, Campo Mártires da Pátria, Porto
14 de Julho a 16 de Setembro
Terça a Sexta 15h00 às 18h00
Sábados, domingos e feriados 15h00 às 19h00

NOTAS BIOGRÁFICAS:

José Manuel Rodrigues nasceu em Lisboa em 1951. Viveu em Paris, França (1968/1969) e na Holanda entre 1969 e 1993. Estudou fotografia na Holanda, nas Escolas Superiores de Fotografia em Haia (1975/1989) e Apeldoorn, e tirou um curso de realização em vídeo no prestigiado Instituto Santbergen, em Hilversum (1990).
Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian (1986/1987, 1995 e 1996). Recebeu, em 1992, uma bolsa de trabalho do Fonds voor de Beeldende Kunst (Fundação para as Belas-Artes, Holanda). Foi-lhe atribuída uma bolsa de trabalho pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal, em 1997.
Recebeu o prémio Vrije Creatieve Opdracht (Prémio de Fotografia Criativa) pelo Amsterdamse Kunstraad (Conselho para as Artes, Amesterdão) em 1982.
Em 1999, foi galardoado, em conjunto com o poeta Manuel Alegre, com o Prémio Pessoa pelo conjunto da sua obra artística e pela sua contribuição às artes em Portugal.
Ensinou fotografia em várias instituições em Roterdão, Porto, Évora e Caldas de Rainha.
A sua obra está representada em várias colecções privadas e públicas, em Portugal e no estrangeiro, Dutch Art Foundation, Van Reekum Galerie (Apeldoorn), Prentenkabinet (Leiden), La Bibliothèque Nationale (Paris).
A sua obra está presente em numerosos catálogos, monografias, publicações periódicas e obras colectivas, destacando as recentes incursões na fotografia da arquitectura e da cidade nos livros: “As Cidades de Álvaro Siza” (Livreira Figueirinhas, Porto, 2001); “(In)formar a modernidade. Arquitecturas Portuenses, 1923-1943” (FAUP publicações, Porto, 2001); “Panorâmicas” (Câmara Municipal de Matosinhos, 2003); “Habitar J.P. Falcão de Campos” (Edições Caleidoscópio, Casal de Cambra, 2004) e “Habitar Portugal 2003-2005” (Ordem dos Arquitectos, Lisboa, 2006).


Álvaro Joaquim de Melo Siza Vieira nasceu em Matosinhos em 1933. Estudou Arquitectura na Escola Superior de Belas Artes do Porto entre 1949 e 1955, sendo a sua primeira obra construída em 1954.
Ensinou na ESBAP entre 1966 e 1969; reingressou em 1976 como Professor Assistente de "Construção". Foi “Professor Visitante” na Escola Politécnica de Lausanne, na Universidade de Pensilvânia, na Escola de Los Andes em Bogotá, na Graduate School of Design of Harvard University como "Kenzo Tange Visiting Professor" e leccionou na Faculdade de Arquitectura do Porto.
Exerce a profissão na cidade do Porto.
Foi distinguido com vários Prémios, designadamente o «Pritzker Prize» (conhecido como o Prémio “Nobel” da Arquitectura) e o Prémio Secil de Arquitectura em 1996, 2000 e 2006.
É membro da American Institute of Arts and Science e "Honorary Fellow" do Royal Institute of British Architects.
Doutor "Honoris Causa" pela Universidade Politécnica de Valência (1992), pela Escola Politécnica Federal de Lausanne (1993), pela Universidade de Palermo (1995), pela Universidade Menendez Pelayo, Santander (1995), pela Universidad Nacional de Ingeniería de Lima, Peru (1995), pela Universidade de Coimbra (1997), pela Universidade Lusíada (1999) pela Universidade Federal de Paraíba, João Pessoa - Brasil (2000); pela Università degli Studi di Napoli Federico II, Polo delle Scienze e delle Tecnologie, Nápoles – Itália (2004); Pela Universidade de Arquitectura e Urbanismo de Bucareste “Ion Mincu” – Roménia (2005).

Novas Exposições em Serralves

DUAS NOVAS EXPOSIÇÕES
NO MUSEU E NA CASA DE SERRALVES:
HARALD KLINGELHÖLLER E LUISA CUNHA, SEXTA13 DE JULHO

No Museu estará a exposição "O Mar na Maré Baixa Sonhado", do artista alemão Harald Klingelhöller, um dos mais reconhecidos escultores europeus da actualidade.
Nos espaços da Casa de Serralves, a exposição de Luísa Cunha, uma das artistas mais singulares e inovadoras do universo artístico português.
Ambas as mostras serão inauguradas amanhã, sexta-feira ,à noite em festa aberta ao público e com a presença dos artistas.
Harald Klingelhöller emergiu nos anos 80 com trabalhos baseados nas complexas relações entre a linguagem e a escultura. A exposição que agora se apresenta no Museu de Serralves, comissariada pelo seu Director-adjunto, Ulrich Loock, centra-se em trabalhos recentes embora inclua algumas esculturas de há vinte anos atrás.
Luisa Cunha apresenta na Casa de Serralves uma primeira selecção antológica do seu trabalho, reunindo obras realizadas desde inícios da década de 90 até à actualidade, instalando-as através do desafio que elas assumem perante as características arquitectónicas dos espaços utilizados. Luisa Cunha transforma os locais em que é apresentado em situações que modificam o contexto desses locais através do texto, do som, da fotografia, do objecto e do desenho, confrontando o espectador com as suas expectativas decorrentes da sua presença num determinado espaço.
Miguel Wandschneider é o comissário desta exposição.

Nova festa no Maxime


IRMÃOS CATITA

FESTA BIKINI

14 JULHO no MAXIME


Parar é morrer, e os Fabulosos Irmãos Catita não páram! Estiveram em Lloret de Mar, deram uma saltada a Cannes, arrasaram em Nice, pintaram a manta em Monte Carlo, esgotaram a cerveja em San Remo, estiveram de ressaca em Capri, fizeram uma orgia no Vaticano, engravidaram adolescentes em Nápoles, esbofetearam polícias em Ibiza, destruiram hotéis em Torremolinos, e agora regressam - calmamente - à pátria! Será que vão saltar? Irão arrasar? Pintarão a manta? Esgotarão a cerveja? Estarão de ressaca? Farão uma orgia? Engravidarão adolescentes? Esbofetearão polícias? Destruirão hotéis? Ninguém, sabe. Nem eles próprios! E esse é o grande encanto e o maior atractivo desta banda com idade mental de adolescente prenhe!
Depois desta arrasadora digressão, estes copinhos-de-leite com barriga-de-cerveja, vão “lavar a loiça toda” em território nacional! Chegarão de iate a Lisboa no dia 14 de Julho, para uma actuação viril e musculada no Cabaret Maxime – porventura a casa de diversão nocturna mais antiga da cidade – onde estrearão o seu novo disco (de Surf Rock) – “Cú ao Léu em Carcavelos”. O single “Mete e Tira o Bikini” vai estar na ordem do dia, ou não fosse esta a “Festa Bikini” mais alegre e elegante da nossa moderna e cosmopolita metrópole!
Undress code para as garotas será Bikini = um ingresso grátis. Os rapazes que se consolem, pois tanta garota ao léu já é um regalo para os olhos! Enlouqueça e apareça! Mais vale uma na mão que duas no bikini. Com os Fabulosos Irmãos Catita, tudo é impossível!

Novo single de David Fonseca



SUPERSTARS

O NOVO SINGLE DE DAVID FONSECA


Na próxima 2ª feira, dia 16, será editada a nova canção de David Fonseca, o 1º single do novo trabalho de originais com edição prevista para o início de Outubro.

Depois da aventura Silence 4, David Fonseca lançou até à data dois trabalhos a solo que obtiveram junto do público e da crítica destaque assinalável: “Sing Me Something New” (2003) e “Our Hearts Will Beat As One” (2005). Pelo meio, também a participação no projecto Humanos. Ao vivo, foram inúmeros os concertos, destacando-se os realizados no último ano no Festival Sudoeste, Aula Magna, e mais recentemente na Queima das Fitas do Porto, isto para além da deslocação a Austin/USA para participação no mega-festival South by Southwest.

Chega agora a altura de avançar com a primeira canção do novo disco, a enérgica e luminosa “Superstars”, abrindo caminho a um álbum cheio de surpresas.
“O lançamento do primeiro single é sempre uma aventura, um abrir de porta a uma nova etapa artística. O tema “Superstars” é uma maneira muito efusiva de começar este caminho e estou muito entusiasmado com este novo lançamento.”, diz David Fonseca.

Envolto num assobio que vai viciar este Verão, “Superstars” vai estrear juntamente com o seu vídeoclip, realizado pelo próprio David Fonseca, mais um exemplo da multidisciplinariedade da sua personalidade artística.
“É a primeira vez que realizo um vídeo sozinho, foi uma experiência incrível que espero repetir.”, diz David. “Acabei por levar algum do imaginário que rodeia esta música para uma formato visual e expandir o tema para uma área que me é muito familiar.”

Rodado em 2 dias em vários locais de Lisboa, o vídeo conta com a fotografia de Paulo Segadães (baterista dos Vicious Five) e a sua história baseia-se num sonho do próprio David. O vídeo terá estreia nacional já na próxima segunda-feira no blog de David Fonseca (em http://davidfonseca.blogs.sapo.pt/), a não perder!

Este blog será ainda o local para seguir os Webisódios quinzenais feitos pelo próprio David, onde se poderão ouvir excertos do novo disco e seguir os bastidores deste novo lançamento.

O primeiro Webisódio será lançado já na próxima sexta-feira, 13 de Julho.

“Superstars” estará disponível para download legal a partir do dia 16 nas plataformas digitais habituais.

Agenda de concertos (Julho/Agosto):
20 de Julho/22H – Ílhavo – Semana Jovem
28 de Julho/22H – Vila de Rei – Ar Livre
21 de Agosto/21H30 – Figueira da Foz – Casino
25 de Agosto/22H – Porto – Noites Ritual Rock

Festival de Almada no S.Luiz










O Festival de Almada no São Luiz
Romeu e Julieta




Aterballetto
13 e 14 de Julho
Sexta e Sábado, às 21h00


Esta história, capaz de tocar as cordas do coração, tem afectado todas as artes, tem surgido em todos os cenários possíveis e tem sempre revelado a sua habilidade em nos envolver num turbilhão de paixões, afirma Mauro Bigonzetti, coreógrafo da prestigiada companhia italiana Aterballetto.

É o amor que desperta paixões, continua Bigonzetti, leva os seres humanos aos seus limites, transferindo-os a lugares onde decide a alma, libertando instintos que se pensavam suavizados, que intensificam o valor de um encontro e que conduzem a violenta imprudência de uma colisão.
Nunca uma história foi contada com tanta frequência e atravessou tantas fronteiras, geográficas, culturais e sociais, como a de Romeu e Julieta.

Na Grécia Antiga um mito, como o vento ou um rio, atravessava terras e culturas, mudando de história para história, mas transportando sempre o seu significado profundo. Assim, nos nossos dias, o mito de Romeu e Julieta atravessa todas as categorias sociais do mundo ocidental. É, provavelmente, a mais bem conhecida história da nossa cultura.

Para além das personagens e do cenário, são os sentimentos infiltrados na história e determinantes para a sua estrutura que tocam a nossa sensibilidade como Ocidentais.
Paixão, Conflito, Destino, Amor, Morte: as cinco divindades deste mito.



FICHA ARTÍSTICA




Uma ideia de MAURO BIGONZETTI e FABRIZIO PLESSI
Coreografia MAURO BIGONZETTI
Cenário e Figurinos FABRIZIO PLESSI
Montagem musical baseada em SERGEI PROKOFIEV
Desenho de Luz CARLO CERRI
Consultor musical BRUNO MORETTI




MAURO BIGONZETTI

Iniciou a sua carreira como bailarino na Ópera de Roma.

Em 1982 juntou-se à companhia Aterballetto. As colaborações mais significativas desse período foram com Alvin Ailey, Glen Tetley, William Forsythe and Jennifer Muller. Em 1990 criou a sua primeira coreografia, Sei in movimento, com música de J.S. Bach, que estreou no Teatro Sociale in Grassina.

Em 1992 deixou o Aterballetto e começou a trabalhar como freelancer, colaborando com várioas companhias internacionais (English National Ballet, Ballet National de Marseille, Stuttgarter Ballett, Deutsche Oper Berlin, Staatsoper Dresden, Ballet Teatro Argentino, Balé da Cidade de São Paulo, Ballet Gulbenkian, New York City Ballet, State Ballet Ankara, Ballet du Capitole Toulouse) e também italianas (Ballet do Teatro alla Scala, Ópera de Roma, Arena Verona, Teatro San Carlo de Nápoles).
Em 1997 tornou-se Director Artístico e Coreógrafo Principal do Aterballetto, contribuindo para a construção de uma companhia nova e de um repertório novo.

As suas obras mais importantes, apresentadas em grandes teatros mundiais, são Songs, Persephassa, Furia Corporis, Comoedia Canti, A MidsummerNight’s Dream, Cantata, Rossini Cards, Vespro, Les Noces, Psappha, WAM e Romeo and Juliet.

FABRIZIO PLESSI

Estudou na Academia de Belas Artes de Veneza. Em 1968 começou a utilizar a água como característica principal nas suas obras. A água e o fogo tornaram-se num leitmotif das suas instalações, filmes, vídeos e espectáculos. Os seus trabalhos são hoje em dia apresentados em museus em todo o mundo. Em 1982 a sua vídeo-obra foi apresentada no Centro Pompidou em Paris.

A partir daí concentrou-se no “ambiente natural”, explorando as possibilidades do vídeo e incorporando estruturas tridimensionais. Entre os seus inúmeros trabalhos na área da cenografia e dos figurinos, destacam-se o cenário e os figurinos da ópera A Queda de Ícarus, coreografia de Frederic Flamand e música de Michael Nyman, apresentada na Opéra Nationale “La Monnaie” em Bruxelas (1989) e o cenário do concerto de Luciano Pavarotti no Central Park, Nova Iorque (1993). Em 1998 o Museu Guggenheim de Nova Iorque organizou uma grande retrospectiva das suas mais conhecidas instalações de vídeo.

Em 2000 criou uma catarata electrónica gigante, feita com 16 milhões de cores diferentes, para o novo edifício da Sony em Berlim.

Na Bienal de Veneza de 2001, a cidade dedicou-lhe a exposição Waterfire no Museu Correr, apresentando as suas mais recentes obras sobre a temática da água e do fogo.

Participou na Bienal de Veneza de 2005 com a escultura Mare Verticale, um projecto especial da Bienal e do Ministério de Negócios Estrangeiros Italiano.

ATERBALLETTO

A Companhia Aterballetto é a principal companhia italiana de bailado para a produção e distribuição de espectáculos.

Mauro Bigonzetti é o seu Director Artístico desde 1997. O repertório da Companhia inclui coreografias de Mauro Bigonzetti, Michele Abbondanza, Antonella Bertoni, Itzik Galili, de jovens coreógrafos europeus, assim como de coreógrafos internacionais, como William Forsythe e Jiri Kylian.

Fundada em 1979, a companhia construiu um repertório importante, com obras de Glen Tetley, Alvin Ailey e Lucinda Childs. Detém, igualmente, os direitos de apresentação de grandes produções da história da dança do século XX assinadas por George Balanchine, Kenneth McMillan, Antony Tudor, Josè Limon, Hans Van Manen, Leonide Massine, David Parsons e Maurice Béjart.

Ao longo dos anos, uma série de colaborações com prestigiados coreógrafos, compositores, cenógrafos e figurinistas, consolidaram a qualidade de Aterballetto, contribuindo para a sua reputação como uma das melhores companhias dança italianas.

Composta sobretudo por solistas, todos com elevadíssimo nível técnico e capazes de interpretar papéis extremamente exigentes de vários estilos de dança, Aterballetto é reconhecido nacional e internacionalmente.







João Pombeiro apresenta livro em Aveiro

Amanhã, o jornalista João Pombeiro
vai estar em Aveiro
para falar sobre o seu livro

Pela Boca Morre o Peixe.

Esta iniciativa ocorre pelas 21h00,
na Bertrand do Fórum Aveiro.




Nestes anos de democracia conhecemos vários líderes partidários, primeiros-ministros, presidentes da República, em suma, políticos.

Uns brilhantes, outros menos inspirados, uns arrogantes ou reservados outros coléricos e afirmativos.
Mas, uma coisa é certa, todos nos proporcionaram, nem que por um segundo, um momento de riso, de gargalhada. Porque pela boca, não há dúvida, morre o peixe. Através destas personagens ficámos a saber que a política também se serve fria, quase tão fria como uma vichyssoise, aprendemos que invocar Deus e Cristo tem os seus riscos, que ninguém escapa ao sexo, nem os políticos, dos velhos aos novos, marialvas ou gentlemen, ensinaram-nos a multiplicar e a subtrair, e principalmente ficámos a saber que, quando o verniz estala, quando a «diplomacia» cai como um castelo de cartas, quando os protagonistas não se entendem, a política transforma-se num filme de acção de quinta categoria.


João Pombeiro é editor da Notícias Sábado, suplemento de Sábado do Diário de Notícias e do Jornal de Notícias.

Nasceu em Évora em Agosto de 1978, mas foi em Lisboa que se licenciou em Comunicação Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas.

Entre 2000 e 2001, foi jornalista na produtora Companhia de Ideias, tendo transitado em 2002 para a revista Grande Reportagem, onde exerceu o cargo de jornalista até ao ano de 2005.