sexta-feira, 27 de julho de 2007

1º Festival Internacional de Cinema de Terror em Lisboa

“The Host” abre 1.º Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa


É já no dia 30 de Julho, às 21h30, na Sala 3 do Cinema São Jorge, que será exibido, em antestreia ,o filme “The Host” do realizador Bong Joon-ho, no âmbito da apresentação oficial do MOTELx – 1.º Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa.

O Festival decorre de 5 a 9 de Setembro, no Cinema São Jorge, e é exclusivamente dedicado ao culto do Cinema de Terror de todo o mundo e em todas as variantes: das grandes produções ao experimental, do clássico raro às novas tendências.

Retratos e Paisagens

Retratos e Paisagens é uma manifestação artística inspirada na obra de Miguel Torga.
Seis compositores homenageiam Torga através de seis obras que são retratos e paisagens, matéria de um concerto complementado pela leitura dos excertos que as inspiram.
Compositores e obras
Rudesindo Sotelo - "O Corvo da Liberdade"
Jesús Legido - "Lembranças"
Fernando Lapa - "Folhas Soltas do Diário de Miguel Torga"
Carlos Azevedo - "Poema"
Paulo Vaz de Carvalho - "O Negrilho"
Eurico Carrapatoso - "Dois Poemas de Miguel Torga"

Intérpretes
violino - Evandra de Brito Gonçalves
viola - Luís Norberto Silva
violoncelo - Filipe Quaresma
contrabaixo - António Augusto Aguiar
oboé - Pedro Ribeiro
clarinete - Nuno Pinto
trompa - Bernardo Silva
fagote - Pedro Silva
piano - Elsa Marques da Silva
flauta - Jorge Correia
guitarra - Paulo Vaz de Carvalho
voz - Angélica Neto
narração - José Pinto

UHF no Casino Estoril

UHF em concerto no Casino Estoril
entre a tradição e a renovação


Os UHF são os protagonistas da próxima etapa dos “Grandes Concertos do Casino Estoril”, marcada para 2 de Agosto.

A partir das 23 e 30, esta actuação, “incluirá os sucessos dos UHF, mas irá em busca de outras sonoridades, tendo em conta a sala, o ambiente e o público que frequenta o Du Arte Lounge”, adianta António Manuel Ribeiro.
Aliás, como indica o intérprete, “o alinhamento para este concerto será especialmente concebido, saindo do modelo que preenche a digressão 2007 dos UHF”.
Com 30 anos de carreira, os UHF são uma referência da música portuguesa. António Manuel Ribeiro formou a banda, precisamente em 1977, tendo alcançado, logo, um expressivo êxito com a edição do disco “Jorge Morreu”.
Com um extenso repertório, os UHF são conhecidos por temas emblemáticos como “Cavalos de Corrida”, “Palavras”, “Rua do Carmo”, “Na Fronteira”, “Modelo Fotográfico”, “Menina Estás à Janela” ou “Hesitar”. Outras composições mais recentes como “Sarajevo”, “Toca-me”, “Foge Comigo Maria” ou “Matas-me Com o Teu Olhar” mantiveram a banda no topo da ribalta.
Após actuarem no Du Arte Lounge, nomeadamente entre 2001 e 2003, os UHF reencontram-se com os seus admiradores no Casino Estoril.

“Foram grandes noites, cheias de emoção e participação do público”, lembra António Manuel Ribeiro, que antevê com expectativa, o próximo concerto dos UHF. “Sentimos felicidade por voltar a uma sala onde vivemos grandes momentos artísticos. Este ano, “teremos que ir mais longe. A arte é assim, um arriscar contínuo”.
Para alem de “continuar esta digressão em pleno”, António Manuel Ribeiro pretende, ainda, “em Setembro, concluir a montagem do DVD, do Coliseu de Lisboa, e CD, do Coliseu do Porto e, em Outubro, arrancar com os ensaios das canções para o CD de originais, previsto para a Primavera de 2008”.
A animação no Du Arte Lounge será assegurada, a partir das 21 horas, com a participação de vários agrupamentos residentes, sendo a entrada gratuita.

Recorde-se que, por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Estoril é reservado a maiores de 18 anos.

" Stand-Up Comedy" no Casino Lisboa

“Stand-Up Comedy” regressa em Agosto
ao Arena Lounge do Casino Lisboa

Os comediantes Nilton e Francisco Menezes protagonizam, em Agosto, um novo ciclo de “Stand-Up Comedy” no Casino Lisboa.
Após o êxito registado no ano passado, esta série de espectáculos dedicada ao bom homor regressa, assim, ao Arena Lounge, às Sextas-Feiras e Sábados, a partir da meia-noite.
Com um invulgar sentido de improviso, Nilton é um dos mais apreciados artistas no seu género. A empatia que estabelece com o público é bem visível nas actuações ao vivo que, aliás, “são a grande força do seu trabalho”. Sobe ao palco central do Arena Lounge nos dias 3, 4, 10 e 11 Agosto.
Com um original percurso, Nilton foi “Disc Jockey” e decorador de interiores, mas desde muito cedo, interessou-se em escrever vários textos de humor. As ideias ganharam forma e, a partir de determinado momento, começou a partilhá-las com o público.
Em 2002, gravou o primeiro DVD de “Stand-Up Comedy” feito em Portugal, intitulado “Nilton ao vivo no Teatro Maria Matos”.

No ano seguinte participou no programa “Levanta-te e Ri”, da SIC. Após o sucesso das suas prestações, criou o seu próprio programa, intitulado “K7 Pirata”.
Espontâneo e criativo, Francisco Menezes exprime a sua versatilidade artística quando actua ao vivo. “Tudo faz sentido, quando se fala de Portugal e dos portugueses”, constitui o ponto de partida para os seus espectáculos. Francisco Menezes apresenta-se nos dias 17, 18, 24, 25 e 31 Agosto.
A sua genuína e acutilante vertente humorística reflecte-se quando desempenha, a solo, diferentes números de representação, nomeadamente “sketchs”, imitações ou interpretações musicais.
Presença assídua no programa “Levanta-te e Ri”, da SIC, Francisco Menezes é, ainda, a voz de “O verdadeiro FM”, da RFM, autor e actor de “N cromos” e “O Desterrado”, da NTV e de “Portugal FM”, da RTP1.
Com entrada gratuita no Arena Lounge, Nilton e Francisco Menezes propõem estilos diferentes de fazer “Stand-Up Comedy”.

Os dois humoristas estarão em evidência, durante meia hora, às Sextas-Feiras e aos Sábados, pouco depois da meia-noite.
Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.

FEIRA DAS VELHARIAS EM COIMBRA


Casino Lisboa-nova atracção em Agosto

“Vozes da Rádio” reeditam
êxitos musicais no Casino Lisboa


O quinteto “Vozes da Rádio” reforça a animação musical no Arena Lounge do Casino Lisboa, durante o mês de Agosto.

Com um extenso repertório, que se inspira na reinterpretação de temas bem conhecidos, este grupo distingue-se, ainda, pela espontânea empatia que estabelece com o público.
Com recurso, por vezes, ao humor, as “Vozes da Rádio” escolhem diferentes composições da música nacional, interpretando-as de forma original.

Êxitos como "Índios da Meia-Praia" fazem parte regular das suas actuações. Este quinteto vocal constitui, assim, uma das principais novidades das noites de Verão no Casino Lisboa.
Formado, em 1991, na cidade do Porto, o conjunto “Vozes da Rádio” participou, três anos depois, no disco “Filhos da Madrugada”, que atingiu a platina, com uma versão do tema “Índios da Meia-Praia”.

Em 1995, gravaram o CD de originais “Bruxas, Heróis e Males d’Amor”, que recebeu elogios da crítica e foi considerado pelo jornal “Público” como um dos dez melhores desse ano.
Posteriormente, as “Vozes da Rádio” construíram um assinalável percurso discográfico. Em 1997, lançaram o segundo disco de originais intitulado “Mapa do Coração”, de onde foi retirado o single “Dunas”, que atingiu os “tops” radiofónicos.
Em Outubro de 2001, editaram o CD “Mais Perto”, seguindo-se “O Som Maravilha dos Senhores”, em 2002, e “Natal”, em 2003.

Mais recentemente, lançaram o álbum “Mulheres” e, já este ano, um novo registo intitulado “7 e Pico, 8 e Coisa, 9 e Tal”.
Com uma agenda preenchida, as “Vozes da Rádio” são convidados, habitualmente, para participar em diversos concertos e espectáculos, distinguindo-se, ainda, pelas suas colaborações discográficas com outros artistas de referência, como por exemplo Rui Veloso ou Ala dos Namorados
Com entrada livre, o grupo “Vozes da Rádio” sobe ao palco multiusos do Arena Lounge aos Domingos, Segundas e Terças-Feiras, entre a meia-noite e a uma da madrugada: Dias 5, 6 e 7; 12, 13 e 14; 19, 20 e 21; e 26, 27 e 28 de Agosto.

ÚLTIMA CHAMADA e COLECÇÃO PRIVADA


Citemor apresenta
ÚLTIMA CHAMADA
COLECÇÃO PRIVADA
Dia 28 de Julho às 22:30 [sala b]



ÚLTIMA CHAMADA constitui-se como uma colecção de objectos pessoais, inscritos no espaço através de uma acumulação de percursos, em que se cruzam relações amorosas e viagens.
O que será que nos fez partir sem prever o necessário?Estar longe, fazer novos conhecimentos, sentir saudades, fazer contas à vida, coleccionar objectos, perder o sentido de orientação, registar locais de passagem, marcar encontros, perder a noção do tempo, articular novas palavras, transportar bens pessoais em segurança, ponderar pequenos excessos, descobrir as diferenças, projectar à distância, invadir o espaço, olhar por entre as coisas, habitar com data marcada, perder de vista, voltar a casa, estar sozinho no meio do trânsito, agarrar no mapa e partir, trancar a porta, fechar os olhos, andar em círculos, contar até um, lançar o isco, calcular os riscos, não esperar nada, domesticar quem está ao nosso lado, não dizer nada, esperar por amanhã, não abandonar a bagagem, fazer amor às escuras, inflacionar as coisas, não ter resposta para tudo, ter tudo no bolso.
Concepção e interpretação: Rafael Alvarez
Produção Executiva: EIRA/Paula Caruço
Apoio em residência: Galeria Zé dos Bois
COLECÇÃO PRIVADA constitui-se como uma colecção de objectos pessoais, inscritos no espaço através de uma acumulação de ocupações, em que se cruzam relações amorosas e espaços domésticos.
O que será que nos fez ficar sem prever o necessário?Estar perto, sentir saudades, oferecer a outra face, negociar fronteiras, fazer contas à vida, coleccionar objectos, perder o sentido de tempo, registar as falhas, conceder desejos, marcar as diferenças, limitar o espaço, articular antigas palavras, memorizar a primeira vez, ganhar terreno, partir a louça, olhar para o lado, olhar para trás, fazer a cama, arrumar bens pessoais em privacidade, lavar a roupa suja, ponderar pequenos excessos, descobrir as diferenças, projectar à distancia, invadir o espaço, olhar por entre as coisas, separar os bens, dormir até de manhã, fazer as pazes, tirar medidas, falar no plural, tirar os cantos à casa, fazer milagres, não pregar olho, habitar com data marcada, esquecer rápido, voltar a casa, estar sozinho no meio do quarto, trancar a porta, fechar os olhos, andar em círculos, contar até um, somar dois mais dois, olhar para o lado, calcular os riscos, esperar tudo, domesticar quem está ao nosso lado, partir o verniz, capitalizar o compromisso, não dizer nada, esperar por amanhã, não abandonar o lume, varrer para baixo do tapete, ouvir a voz da razão, inflacionar as coisas, não ter resposta para tudo, ter tudo dentro de casa, separar as águas, vestir a camisola, esperar sentado.
Colecção Privada (2007) constitui a segunda parte de uma trilogia iniciada com Última Chamada (2005) e que será concluída em 2008.
Através deste projecto, pretende-se desenvolver e aprofundar uma dimensão objectual no discurso coreográfico. Procurando investigar de que forma, as relações amorosas constroem, regulam e reorganizam a nossa história pessoal, quer seja pela sua busca incessante, pela sua repetição e rotina, pela sua ausência ou fuga, ou pela sua quebra ou morte.
Cada objecto co-habita com uma história, que se inicia com a sua concepção e só termina com a sua destruição ou reciclagem, um ciclo de vida cuja narrativa se constitui como biografia, sujeita na maioria dos casos a convenções pragmáticas de funcionalidade, estética e valor económico. Um objecto aparece-nos inicialmente como uma imagem, imagem que existe na dependência da acção do nosso corpo.
O espaço doméstico a casa, é por natureza um lugar do privado, da intimidade e do social, marca as fronteiras entre exterior e interior, onde o corpo é sempre o referente. É um dos principais espaços e territórios, onde se constrói e se domestica a identidade.
Vivemos sozinhos ou partilhamos a nossa casa com alguém de quem gostamos (idealmente). Viver a dois (casal) tem implicações físicas, espaciais, comportamentais, sociais e económicas determinantes, decerto diferentes de uma vida celibatária ou nómada.
Contudo este trabalho não pretende avançar com uma visão crítica, face a uma ou outra forma de experienciar as relações amorosas. Antes, procura coleccionar acções, objectos e histórias pessoais e incógnitas, desencadeando no espaço, percursos e narrativas cruzadas em torno do movimento, do tempo e do espaço, de uma casa e de um corpo.Rafael Alvarez
Concepção e interpretação: Rafael Alvarez
Desenho de Luz: Nuno Patinho
Produção executiva: EIRA/Paula Caruço
Co-Produção: Citemor
Projecto financiado pelo Ministério da Cultura/ Instituto das Artes

Casino Lisboa estreia novo espectáculo


Casino Lisboa estreia “Dream Bodies”
em Agosto no Arena Lounge


Com estreia agendada para a próxima Quarta-Feira, o Casino Lisboa acolhe o espectáculo “Dream Bodies”, durante o mês de Agosto.
No palco central do Arena Lounge, esta actuação, caracterizada pela sensualidade e erotismo, realça a mais genuína beleza feminina.
Num espaço privilegiado, duas mulheres sensuais protagonizam um envolvente espectáculo, onde o poder do feminino prevalece ao ritmo e sabor da dança.

Rodeado de uma atmosfera de pura sedução, “Dream Bodies” propõe sequências e movimentos de invulgar qualidade estética.
Inspirado num estimulante jogo de conquista, “Dream Bodies” é interpretado por dois modelos bem diferentes, que se entregam a desenhos coreográficos.

Trata-se de uma das principais novidades das noites de Verão do Arena Lounge, reforçando, assim, a diversidade de propostas de animação do Casino Lisboa.

Festival de Folclore de Braga




BRASIL, NEPAL, MÉXICO, LETÓNIA, CHILE…

…NO FESTIVAL DE FOLCLORE DE BRAGA






O folclore do Brasil, Nepal, Letónia, Moldávia, Chile, México e Cabo Verde, a par do regional português do Algarve, Douro Litoral e Minho, passa por Braga neste fim-de-semana (27, 28 e 29 de Julho) no âmbito da nona edição do festival internacional promovido pelo Pelouro Municipal da Cultura.

No certame – que tem por palco a Avenida Central – participam, assim, a Companhia Folclórica Originis (Brasil), Ballet Folclórico Santa Anita (Saltillo-México), Everest Nepal Cultural Group (Nepal), Ballet Alma Chilena (Macul-Chile), The Folk Dance Ensemble Liksme (Letónia), Grupo de Danças “Sankofa” do Centro Cultural São Brás (Cabo Verde), Stramoseasca - Trandafir de La Moldova (Moldávia), Grupo Folclórico de Faro (Algarve), Associação de Recreio e Grupo Folclórico de Cantas e Cramóis de Pias (Cinfães-Douro Litoral), Grupo Folclórico Gonçalo Sampaio (Minho-Braga), Associação Cultural e Festiva “Os Sinos da Sé” (Minho-Braga) e o Rancho Folclórico de Nogueira (Minho-Braga).

De acordo com a Vereadora da Cultura, «após oito edições, é possível fazer-se um balanço positivo deste evento, porquanto o festival preencheu de forma feliz um vazio existente na esfera da cultura popular, vindo de encontro a uma necessidade sentida pelo público mais identificado com a cultura popular, que aqui encontra uma mostra internacional de grande qualidade e diversidade».

Por outro lado – faz questão de sublinhar Ilda Carneiro –, o enquadramento paisagístico da Avenida Central e o bom ajustamento no calendário anual permitiram uma rápida expansão do certame, que é já um acontecimento ansiosamente aguardado por milhares de bracarenses.

«Parece evidente também que o modelo programático, assente numa jornada desenvolvida ao longo de todo um fim-de-semana, e na participação de doze grupos, subdivididos em representação local, nacional e internacional, tem produzido bons resultados, a avaliar pelo numeroso público que presencia o certame em todos os momentos da sua realização», acrescenta a tutela do Pelouro da Cultura.

«O Festival Internacional de Folclore de Braga está consolidado do ponto de vista socio-cultural e constitui uma referência segura no quadro dos festivais internacionais de folclore realizados no país, pois, para além de ser reconhecido, é também desejado por numerosos grupos, que aguardam uma oportunidade de pontificar no programa», sublinha Ilda Carneiro, para quem «a presença do folclore de países e regiões tão díspares e distantes como Brasil, Nepal, Letónia, Moldávia, Chile, México, Cabo Verde, Algarve, Douro Litoral e Minho constitui uma sólida garantia de qualidade e de sucesso desta edição, que, pela primeira vez, consegue juntar representantes de oito países diferentes, incluindo Portugal».

O festival tem uma comissão técnica composta pelos grupos folclóricos bracarenses Gonçalo Sampaio, Rusga de São Vicente e Associação Cultural e Festiva “Os Sinos da Sé”.

Na organização desta edição colaboram ainda o Rancho Folclórico de Paranhos (Porto) e o Regimento de Cavalaria 6 (Braga) e as firmas “Cavagri -­ Cooperativa Agrícola do Alto Cávado” e “Cristo Rei - Grupo Jolima”.

Paredes de Coura já tem cartaz fechado



A três semanas para a realização do Festival Heineken Paredes de Coura, que decorre de 12 a 15 de Agosto de 2007, na praia do Tabuão, em terras do Alto Minho, o cartaz já está fechado e o consumo de música vai ser tudo, menos moderado.

No ano em que comemora 15 anos a agitar as hostes musicais do nosso país e de toda a Europa, o Festival Heineken Paredes de Coura vai deixar todos os festivaleiros que por lá passarem em completo êxtase musical.

João Carvalho, da Ritmos, produtora que organiza o festival, considera que “o cartaz tem todos os ingredientes para agitar o corpo e a mente de todos aqueles que passarem pelo Festival Heineken Paredes de Coura. Ninguém vai conseguir ficar indiferente a este universo musical.

Existem oportunidades únicas, como ver os Babyshambles e o seu inconfundível Pete Doherty, que rejeitou todos os convites para actuar fora de Inglaterra, à excepção de Portugal. Também os Mão Morta e os Sonic Youth vão dar concertos memoráveis, que serão autênticos Best Of.

Há semelhança do que aconteceu com Arcade Fire há dois anos atrás em Paredes de Coura, este ano os Architecture In Helsinki vão, certamente, revelar-se uma banda sensação, com um registo musical único!”.

O Festival Heineken Paredes de Coura vai marcar a história da música e o cartaz contempla um line up verdadeiramente alucinante:

Palco Heineken

Dia 13


- Babyshambles

- M.I.A

- Mando Diao

- Blasted Mechanism

- Sparta

- New Young Pony Club



Dia 14
- Dinossaur Jr.

- New York Dolls

- Mão Morta

- Architecture In Helsinki

- Gogol Bordello
- Spoon


Dia 15


- Sonic Youth

- CSS
- Peter, Bjorn & John

- Sunshine Underground

- Electrelane

- Linda Martini