quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Novo disco de Rita Guerra




SENTIMENTO

À VENDA DESDE

24 DE SETEMBRO


Depois de 2 discos de platina, um dueto com Ronan Keating um concerto de arranque de tournée no Coliseu de Lisboa, Rita Guerra regressa em 2007 com “Sentimento”.
Considerada por muitos uma das maiores vozes nacionais, Rita Guerra provou em 2005 ser uma das artistas mais queridas do público Português.
O novo disco é Rita no seu melhor, as baladas inconfundíveis, uma voz poderosa e única!.

Sentimento está à venda desde 24 de Setembro, mas algumas das canções já estão disponíveis para audição no site oficial de Rita Guerra : http://www.ritaguerra.net/

Nova peça doTeatro de D.Maria II, agora no Teatro da Politécnica.


O QUE SABEMOS
CONFERÊNCIA DE RICHARD FEYNMAN

NO LABORATÓRIO CHIMICO DO MUSEU DE CIÊNCIA
TEATRO DA POLITÉCNICA

a partir de QED de Peter Parnel

encenação Amândio Pinheiro

assistência de encenação Laura Nardi

com Júlio Martin e Maria João Falcão

De 29 de Set. a 15 de Dez. de 2007
Sexta e Sábado às 21h, Domingo às 16h
escolas, de terça a sexta sob marcação

Produção: TNDM II


Um professor encontra-se no seu gabinete a preparar uma conferência cujo tema é: "O que sabemos" .
Enquanto pensa no que vai dizer, faz um balanço da sua vida: a participação no desenvolvimento da bomba atómica, a relação com a música e com o teatro, a memória da sua primeira mulher, a paixão pela Física e por países desconhecidos.

No desenrolar dessa reflexão, assombrada pelo espectro da morte, surge uma ex-aluna que o relembra de outras paixões que moldaram a sua forma de sentir-se vivo.

Num cenário histórico, monumental e único, percorremos com o Nobel da Física Richard Feynman – investigador e exímio pedagogo que leccionou no Caltech, um dos mais prestigiados institutos de investigação tecnológica mundiais – algumas das descobertas mais significativas da ciência da segunda metade do séc. XX.
Num tom despretensioso Feynman discorre sobre o modo como estas descobertas alteraram a percepção que temos do mundo, as transformações que este sofreu e que pode vir a sofrer e sobre as questões essenciais da relação entre ciência, técnica e ética.

Feynman, questionando tudo o que já terá sido criado ,porque se não consigo criar não compreendo, é o seu lema, escalpeliza tudo desde sentimentos a átomos.
Uma peça tremenda de dúvidas mas encantadora de certezas.
Nada é definitivo nem absoluto, tudo é relativo.
O Hardmusica.com esteve no ensaio e aconselha a peça aos seus leitores.


Salvem o Conservatório Nacional de Lisboa




O estado de degradação do salão nobre do Conservatório Nacional de Lisboa levou o Movimento Fórum Cidadania a lançar uma petição na Internet a exigir obras de recuperação do espaço centenário.
O salão nobre da Escola de Música do Conservatório Nacional, palco de audições de alunos e de espectáculos de música, apresenta cadeiras partidas, alcatifas gastas, fios eléctricos visíveis, paredes esburacadas e um balcão lateral suportado por varões de ferro por estar em risco de ruir.

O alerta para o actual estado de degradação do salão nobre foi dado pelo Movimento Fórum Cidadania de Lisboa, com o lançamento de uma petição online (http://cidadanialx.blogspot.com) e uma carta aberta dirigida às ministras da Educação e Cultura a exigir obras de recuperação.
Dirigida às tutelas da Educação e da Cultura, assim como ao Presidente da República e ao primeiro-ministro, a petição, que conta com cerca de noventa assinaturas, questiona o cancelamento de um concurso público para a realização de obras, que data de 2005.
Segundo os autores da petição, o salão nobre não sofre obras de remodelação desde a década de 40.
Por se tratar de "um equipamento cultural indispensável" para o Conservatório e "um pólo dinamizador" no Bairro Alto, "desde há anos que, insistentemente, se reclama, aos organismos competentes, obras", referem os autores da petição.
A carta aberta é assinada por várias pessoas, entre os quais o olissipógrafo Appio Sottomayor, o economista Fernando Jorge e os arquitectos Nuno Teotónio Pereira e Pedro Quartin Graça. Com mais de 170 anos, o conservatório está situado no antigo Convento dos Caetanos, no Bairro Alto, e é da responsabilidade da Direcção Regional de Educação de Lisboa (DREL).
O director regional de Educação de Lisboa, José Leitão, explicou hoje à agência Lusa que no início deste ano foi criada uma entidade empresarial dependente do Ministério da Educação, denominada Parque Escolar, que está encarregue da recuperação das escolas secundárias, incluíndo as escolas de música e dança e o Instituto Gregoriano de Lisboa.
"Estas três escolas estão incluídas no plano das que serão intervencionadas e neste momento creio que está a ser preparada uma calendarização" para a realização de obras de intervenção, assinalou José Leitão.
No caso do Conservatório, o responsável indicou que se tratará de "uma reabilitação global" e não apenas no salão nobre.
Em entrevista à Lusa no início deste ano, o presidente do conselho executivo da Escola de Música do Conservatório, António Wagner Diniz, afirmou que as obras gerais de recuperação tanto do salão como do edifício do Conservatório custariam cerca de 1,5 milhões de euros.
"Já fizemos tudo o que nos era possível fazer", afirmou na altura o responsável pela mais antiga escola de ensino oficial de música, referindo ainda que o edifício não está incluído no plano de reabilitação da Baixa-Chiado.
Quanto a uma possível mudança do conservatório para um edifício novo, Wagner Diniz sublinhou que a escola "está a desempenhar um papel importante nesta zona da cidade [Bairro Alto]", por ser uma zona envelhecida. "
Graças a nós há cerca de 1.600 pessoas que semanalmente percorrem essa zona, vêm buscar os filhos (...) e achamos que este edifício, com as devidas obras, pode desempenhar a sua função por mais cem ou duzentos anos", sublinhou o responsável.
A escola de música do conservatório nacional foi fundada em 1835 sob a direcção do compositor Domingos Bomtempo.
O salão nobre, cujos textos são da autoria de José Malhoa, foi inaugurado em 1881 segundo um projecto do arquitecto Eugénio Cotrim.

OsGregos. Tesouros do Museu Benaki de Atenas na Gulbenkian

Os Gregos
Tesouros do Museu Benaki, Atenas


Foi hoje inaugurada ,no Museu Calouste Gulbenkian, a exposição: Os Gregos. Tesouros do Museu Benaki, Atenas.

Constituída por 157 objectos cedidos pelo Museu Benaki de Atenas englobando obras de escultura, ourivesaria, cerâmica,pintura, têxteis, metais e arte do livro, esta exposição pretende apresentar um panorama representativo da arte produzida em territórios gregos ao longo de 8000 anos, desde o período Neolítico ( 6ºmilénio A.C.) até à independência do país em 1830.

E perante os nossos olhos perpassa a História do povo Grego contada por brincos iguais à nossa filigrana, vasos de oferenda às divindades onde a qualidade das folhas neles desenhadas dizia do grau de riqueza do ofertante, tapeçarias que contam a história da opressão otomana, ícones que relembram que durante o domínio turco quem realmente tinha o poder era o chefe da igreja ortodoxa.
É a história da civilização ocidental que se pode agora visitar no Museu da Gulbenkian. Porque quando se fala da Civilização Grega fala-se das origens da Civilização Ocidental. Segundo o Dr.João Castel-Branco Pereira, director do Museu Calouste Gulbenkian " a matriz da identidade é feita de memórias" e são essas memórias que ali nos lembram a nossa identidade.

A exposição está patente na Sala de Exposições Temporárias do Museu Calouste Gulbenkian.

Portugal Jazz a caminho do Montijo

PORTUGAL JAZZ - FESTIVAL ITINERANTE DE JAZZ
JOÃO LENCASTRE GROUP
29 Setembro no Montijo

"O Cinema-Teatro Joaquim D´Almeida do Montijo vai receber a 29 de Setembro o João Lencastre Group, integrando um histórico de jazz português, o saxofonista tenor Carlos Martins, o excelente pianista que é o João Paulo Esteves da Silva, desta vez diante de um Fender Rhodes, e o multifacetado contrabaixista Nelson Cascais. Lencastre é um dos nossos valores maiores na arte de bem utilizar as baquetas da bateria. Toca regularmente com David Binney e Jesse Chandler, em Portugal temo-lo ouvido ao lado de músicos como André Fernandes, Mário Franco e Afonso Pais, ou com a cantora Jacinta. Antes, a 27, realiza-se no Montijo a acção didáctica "O Jazz Visita as Escolas"".
In revista "jazz.pt" #14

Ponto de escuta
geral@portugaljazz.org
Tel +351 239 837 078 / 913 085 645

Orquestra Filarmonia das Beiras em Seia


Tchékhov e a Arte Menor hoje em cena no TAGV

Hoje e amanhã
a ESCOLA DA NOITE
apresenta às 21h30

TCHÉKHOV E A ARTE MENOR
TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE
COIMBRA

Pregões voltam a Lisboa



Por ocasião das Jornadas do Património, o Museu da Água vai reviver os velhos Pregões que habitavam e em alguns ainda habitam as nossas memórias.
Frases e personagens que marcaram o dia-a-dia de Lisboa e que pelo menos por um dia vão voltar a ser ouvidas pelas ruas da Capital.
Os Pregões fazem parte da nossa memória colectiva.

Quem não se lembra dos Aguadeiros, da vendedeira de Figos, da Varina ou do RR Mexilhão, da Fava Rica e do Limpa Chaminés?

Todos eles irão estar amanhã dia 28, a partir das 12:00 horas na Rua Augusta.
A concentração terá início em frente à Pastelaria Suiça, seguindo-se depois a descida da Rua Augusta.
Apareça, para este momento realmente “histórico”

Presidente da Câmara não marcou presença


O filme "Fados" de Carlos Saura, foi apresentado em ante-estreia, ontem no Cimema S. Jorge, em Lisboa.

Estiveram presentes muitos convidados, ao ponto de encher a sala principal do cinema S. Jorge, que tem uma lotação superior a 1300 lugares sentados, mas a presença do Presidente da Câmara não aconteceu.

O presidente da EGEAC (Empresa de Gestão de Equipamentos e Gestão Cultural), José Amaral Lopes esteve presente na entrada do S. Jorge até perto da 22h , esperando por António Costa, mas o mesmo deu indicações que não estaria presente.


O filme “Fados”, de Carlos Saura, foi apresentado, em ante-estreia, em Portugal, na Sala 1 do Cinema São Jorge, ontem.

O realizador Carlos Saura esteve presente, bem como o elenco.

De salientar que o filme teve a sua estreia mundial no Festival de Toronto, onde foi bem acolhido pelo público e pela crítica.O filme chega às salas de cinema portuguesas dia 4 de Outubro e conta com a participação de Carlos do Carmo, como consultor musical e de Rui Vieira Nery, como consultor musicológico. O elenco junta ainda, para além do Carlos do Carmo, Mariza, Camané, Argentina Santos, D. Vicente da Câmara, Maria da Nazaré, Caetano Veloso, Chico Buarque e Lila Downs a novos fadistas como Ricardo Ribeiro, Pedro Moutinho, Ana Sofia Varela, Carminho e Cuca Roseta. “Fados” resulta de uma produção da Fado Filmes, Duvideo e Zebra Producciones em co-produção com Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC E.M., Turismo de Portugal I.P. e TVI.

A distribuição nacional é assegurada pela Lusomundo e a banda sonora original é produzida pela EMI Music Portugal e foi editada no passado dia 24.

Concerto na Casa da Música




Domingo, 30 de Setembro
Orquestra Nacional do Porto
Takuo Yuasa direcção musical

18:00 Sala Suggia €15

Programa


Felix Mendelssohn Mar calmo e viagem próspera, op.27
Benjamin Britten Four Sea Interludes, op.33a e Passacaglia, op.33b de Peter Grimes
Cândido Lima LUMINA – olhar e o mar*
Claude Debussy La Mer

Num programa composto pelas mais célebres obras-primas dedicadas ao mar, a Orquestra Nacional do Porto interpreta Lumina, do compositor Cândido Lima, em estreia mundial.

Lumina é uma metáfora musical que, segundo o compositor, “evoca os mistérios do mundo da Física e das artes contemporâneas para cuja compreensão Einstein desempenhou papel determinante, materializando-o em descobertas e intuições que a efeméride dos 100 anos põe em destaque com as celebrações dedicadas à Teoria da Relatividade.”

Mar calmo e viagem próspera de Felix Mendelssohn foi escrita em 1828 e pensada, tal como a Cantata op.112 de Beethoven, a partir de dois breves poemas de Goethe – Meeresstille e Glückliche Fahrt.

Mendelssohn criou uma obra com uma estrutura bipartida Adagio – Allegro, configurando, assim, dois quadros correspondentes aos dois poemas.

O mar é igualmente uma presença assídua na extensa produção de Benjamin Britten, que escreveu Peter Grimes, op.33 sobre um libreto de Montagu Slater, a partir de um poema de George Crabber, tendo também presente a sua própria e estreita relação com a costa de Suffolk, para a qual tinha vista a casa onde nasceu.

Também na globalidade da produção musical de Claude Debussy o tema da água em todas as suas possíveis manifestações ocupa um lugar de destaque: águas límpidas ou turvas, que escondem, matam ou dão vida, estagnadas ou em movimento e nos seus diversos estados e formas são o tema de muitas das suas obras, das miniaturas para piano ao grande fresco sinfónico La mer, trois esquisses symphoniques, estreado em 1905.

A direcção musical deste concerto está a cargo de Takuo Yuasa, cuja versatilidade é reconhecida por orquestras de todo o mundo, que o convidam para dirigir tanto o repertório standard como obras menos conhecidas de grandes compositores.

Este maestro japonês possui igualmente uma carreira discográfica bem sucedida como artista exclusivo da Naxos.

Takuo Yuasa nasceu em Osaka onde estudou piano, violoncelo, flauta e clarinete. Aos dezoito anos foi estudar para os EUA, na Universidade de Cincinnati, onde concluiu a Licenciatura
em Teoria e Composição, tendo-se mudado mais tarde para a Europa para estudar direcção.

Festa no Maxime mais uma vez



29 SETEMBRO

MUITA FARRA E MUITA UVA!

De cheiro, Porto, Moscatel, Verdelho, Carcavelos, Malvasia, Alvarinho, Espumante, Água-pé, Traçado, Abafado, Tinto, Branco, Verde, Palheto, A martelo, Vinagre, etc. «Em um homem gostando de vinho, não há vinho que seja azedo!»

É verdade! Setembro é o mês da uva e das vindimas! Por isso, a grande confraria vínico-musical Os Irmãos Catita, decidiu comemorar a anual efeméride com uma noitada musical .

Aconselhamos a regar a noite com o precioso néctar de Baco - que neste dia estará a uma preço mais catita do que é habitual - e petisque umas belas uvitas que a gerência tão gentilmente oferece!
A orgia – que se quer das antigas – está marcada para a arena do Maxime, na vínica noite de 29 de Setembro, com abertura de portas marcada com a magia da meia-noite. Viva a uva!

Venha pisar uvas connosco e ouvir as Bacoradas mais delirantes da confraria! Junte-se à nossa cooperativa da farra e da uva, e divirta-se a valer com a nossa orquestra-de-copos! Traga as suas próprias uvas! Traje só com parra e ganhe uma garrafa! Venha destilar o néctar dos néctares na companhia dos amigos! Atreva-se a comparecer mascarado de Adão! Traga a sua embalagem de Ortophaltan!

Com Ortophaltan, uvas belas, pingas purfeitas!

O míldio leva um arraial de trolha que nem se auguenta!