segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Nova temporada no CAE Portalegre



O Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre apresenta


Clã + Vermillion Lies + Capitão Fantasma + Electronicat

4,5 e 6 de Outubro o CAEP vai promover um festa de reabertura e regresso a uma programação regular, após um interregno de dois meses.


Dia 04 de Outubro – Clã
Grande Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 15€
A comemorar 15 anos de carreira, os Clã estão de regresso aos álbuns originais, depois de experiências paralelas e digressões além fronteiras. Musical e visualmente diferente do seu antecessor, «Rosa Carne», o quinto registo dos Clã é determinado e feminino na apresentação, rico e lírico nas composições de Regina Guimarães, Carlos Tê, Adolfo Luxúria Canibal e Arnaldo Antunes.
Diferente na sonoridade mas inconfundível no estilo, este novo registo traz os Clã de volta aos palcos portugueses, onde na última década e meia têm promovido a música portuguesa e em português.
Com canções da autoria de Hélder Gonçalves, que volta a assinar uma das letras neste novo trabalho, os Clã prometem surpreender com um espectáculo que complementa a mensagem.

Manuela Azevedo- voz e percussões
Hélder Gonçalves – transbaixos, guitarra acústica e voz
Miguel Ferreira – sintetizadores e voz
Pedro Biscaia – rhodes, juno e órgão hammond
Pedro Rito – baixo eléctrico
Fernando Gonçalves – bateria
www.cla.pt

Dia 05 de Outubro – Vermillion Lies
Grande Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 10€
As Vermillion Lies são um acto de cabaret constituído por duas irmãs, Kim e Zoe Boekbinder, duas talentosas artistas, criadoras de estranhas e assustadoramente belas canções, e com duas vozes surreais e de uma beleza rara.
Ao longo da sua carreira, as irmãs têm ganho uma reputação de grandes artistas em palco, com arranjos de elevada qualidade.
O seu som é polido e criado com instrumentos convencionais e outros menos, como guitarras, pianos, máquinas de escrever, pianos de brincar, tachos e panelas, etc.
As Vermillion Lies já actuaram ao longo dos anos com nomes de destaque, tais como The Ditty Bops, Camper Van Beethoven, Jason Webley e Carla Kihlstedt.
O seu mais recente álbum, “Separated by Birth”, está dividido em dois actos, com 16 músicas que vão desde o jazz retro e melodias líricas de inspiração folk, até a descomprometidas baladas de circo com acordeões e pianos de brincar.
Este recente disco teve produção de Myles Boisen, que já trabalhou com nomes como Tom Waits, The Tigerlillies e The Club Foot Orchestra.
Reconhecidas pelas grandes performances ao vivo e pelos criativos arranjos musicais, as “Vermillion Lies” apresentam-se no palco na companhia de duas bailarinas e de alguns dos conceituados músicos que contribuíram para a realização do álbum “Separeted by Birth”.
www.vermillionlies.com/
www.myspace.com/vermillionlies

Dia 05 de Outubro – Capitão Fantasma
«Quina das Beatas»
Café -Concerto
Inicio 23.00h
Entrada 3 €
“Saiu da terra, voltou a respirar o ar poluído da cidade, para trás deixou um caixão vazio. À sua frente estende-se um novo tempo, o tempo do fantasma. O novo álbum, “Viva Cadáver”, é Capitão Fantasma no seu melhor, irónico, corrosivo, destinado a viver para sempre…. Para toda a eternidade!”
Os Capitão Fantasma formaram-se em 1988 com o final dos Emílio e a Tribo do Rum. Gravaram o seu primeiro disco em 1992, intitulado "Hu uá uá". Foi um ponto de viragem na música Portuguesa, dando uma maior visibilidade ao movimento que nessa altura rebentava de norte a sul do país, tendo mesmo influenciado muitas outras bandas de Rock ’n’ Roll.
Marcados sempre pela entrada e saída de elementos, só em 1996 gravaram um novo álbum de originais, "Contos do Imaginário e do Bizarro". Deste, como do anterior álbum, ficaram registadas músicas incontornáveis na história do Rock em Portugal. Incómoda e omnipresente, a banda continuou sempre a funcionar com coerência e honestidade no seu projecto.
Agora em 2007, surge "Viva Cadáver", e surgem também uns Capitão Fantasma com a sua melhor formação de sempre, juntando-se aos membros originais Jorge Bruto na voz e Tiago Sério na bateria, o "regressado" André "A.J" Joaquim na guitarra e ainda Bráulio no baixo.
Fechem as portas e tranquem as janelas.....o Monstro Vive!
www.myspace.com/capitaofantasma666

Dia 06 de Outubro – Electronicat - "Chez Toi"
Café-Concerto
Inicio 23.00h
Preço único 5€
Electronicat é o alter-ego do prolífico músico e performer francês Fred Bigot.
Observando a sua jà extensa carreira, confrontamo-nos com um artista que sente de forma invulgar a sua música, um talento único que jà actuou ao lado de nomes como Stereolab, Felix Kubin, Magas, Khan, Max Turner e Timo Kaukolampi, e fez também remixes de nomes conceituados como os Depeche Mode.
Os seus concertos, sempre uma ocasião uníca, jà receberam críticas positivas da China à Roménia, até Nova Iorque e Berlim, onde reside.
Aí, Fred Bigot colabora habitualmente com artistas de vàrios campos e dançarinos, acentuando a sua capacidade de inexaustão para trabalhar em quantidade e qualidade, e manter-se com um elevado nível de qualidade.
O seu recente álbum, "Chez Toi", o sétimo da sua carreira, é a prova mais uma vez de que sabe tocar música rock, sabe provocar e também inspirar, com uma inteligência que não dá tréguas.
Suaves vocalizações electrónicas, letras multilingues, demenciais silêncios, tudo isto acompanha a música, uma mistura de reconhecidos acordes do rock e de música “noise”, industrial e electrónica, aliados a uma perversa veia cibernética, que transporta a sua música para as pistas de dança e para os palcos experimentais do Século XXI.
Em suma, com o seu humor e vitalidade, o projecto Electronicat faz jus à sua fama de “performer ao vivo de proporções loucas” (explodingplastic.com).
www.electronicat.com
www.myspace.com/electronicat
Livre trânsito de 20 euros
CENTRO DE ARTES DO ESPECTÁCULO DE PORTALEGRE
Praça da República
Telf.:245 307 498

Coimbra recebe Sérgio Godinho [em] ligação directa


Sérgio Godinho
[em] ligação directa
TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE
3 de Outubro às 21h30.

Depois do grande êxito d’ “O Irmão do Meio” (2003), com o qual atingiu o 1º lugar do top de vendas e o galardão de platina, Sérgio Godinho regressou em grande forma com o novo álbum de originais, de título “Ligação Directa”, considerado um dos melhores discos do ano de 2006.
Com o título “SÉRGIO GODINHO (em) LIGAÇÃO DIRECTA”, o espectáculo tem como base o repertório constante neste último trabalho e é uma ligação directa às emoções e à razão que desde sempre as canções de Sérgio Godinho despertaram em todos nós: o amor, a ironia, a esperança, a contestação... Das mais recentes, destacam-se temas como “Às vezes o amor”, “Marcha Centopeia”, “O Rei do Zum Zum”, “Só neste país” ou “A deusa do amor”, mas não se deixará também de escutar as maiores referências da obra deste autor, compositor e intérprete.

Ficha Artística
Nuno Rafael direcção musical, guitarras
Miguel Fevereiro guitarras Nuno Espírito Santo baixo João Cardoso piano, teclados Sara Côrte-Real coros, teclados, percussão Sérgio Nascimento bateria, percussões João Cabrita sopros, coros, percussões

Produção Vachier & Associados

organização TAGV, no âmbito da programação «Grandes Concertos»

Preçário: plateia 18,00€; balcão 15,00€; Amigo/a TAGV plateia 9,00€; Amigo/a TAGV balcão 7,50€

Mais info em www.sergiogodinho.com/

Teatro Académico de Gil Vicente

teatro@tagv.uc.pt
http://www.uc.pt/tagv
http://blogtagv.blogspot.com

Bilheteira
Horário 17h00-22h00
Telefone 239 855 636

Ponto de escuta:www.myspace.com/sergiogodinhooficial

A MATA de novo em Almada

ARTISTAS UNIDOS APRESENTAM

A MATA

De 3 a 14 de Outubro
Teatro Municipal de Almada

De quarta a sábado às 21h30
Domingos às 16h00




VOTADO PELO PÚBLICO ESPECTÁCULO DE HONRA DO FESTIVAL DE ALMADA DE 2006

"Uma jornada comovente nas memórias reprimidas de um grupo de crianças que cresceram no mesmo bairro de onde uma delas desapareceu. Ao mesmo tempo, a estrutura da peça assemelha-se a um mistério sobre um crime que mantém os espectadores em suspenso até ao fim. O possível abuso e assassinato de uma rapariga pequena só se revela gradualmente. Este mistério não é totalmente esclarecido. Os espectadores esperam respostas no final, mas o caso não é resolvido, nem o assassino travado. A peça centra-se no bairro, nas crianças que vivem lado a lado. Como reagem aos vários acontecimentos, como sentem uma ameaça, sem, no entanto, a perceberem claramente. E, claro, como estas crianças conseguem lidar (ultrapassar ou reprimir) o facto.

Material para uma peça policial. Trata-se do abuso de uma criança, talvez um assassínio. A floresta pode ter sido o local onde este ocorreu, mas será, de qualquer das formas, o local metafórico da ocultação, da história perversa. Mas aquilo que, num verdadeiro policial, permite solucionar o enigma é escondido no palco, transformando-se em jogo de aventuras com impacto psico-terapêutico."


Tradução Pedro Porto Fernandes
Com António Simão, Armando Luís, Bernardo Chatillon, Cecília Henriques, Flávia Araújo, Heloise Ro, Jéssica Anne, João Delgado, Pablo Malter, Pedro Carraca, Paulo Pinto, Ricardo Batista, Ricardo Carolo, Rúdy Fernandes, Sandra Roque, Sara Moura, Sérgio Conceição, Sofia Correia, Sylvie Rocha e Tinto
Cenografia Inger Astri Kobbevik Stephens
Montagem Daniel Fernandes com o apoio de Rita Lopes Alves
Figurinos Rita Lopes Alves
Luz Pedro Domingos
Cenografia e Figurinos com o apoio de Professores da Área Artística do Curso de Artes e Animação Circense e o Curso de Ofícios do Espectáculo e dos alunos de Ofícios do Segundo Ano de 2006 do Chapitô – Ana Duarte, Carla Piedade, Cláudia Fiúza, Joana Estrela, João Leal, Luís Castro e Vera Petinga Encenação Franzisca Aarflot assistida por Andreia Bento, João Meireles, Ricardo Carolo, Pedro Carraca e António Simão

Uma produção Artistas Unidos / Det Åpne Teater / Chapitô, com o apoio da Real Embaixada da Noruega estreia no Festival de Almada 2006) e do Norske Dramatikeres Forbund