sábado, 24 de novembro de 2007

ESPECIAL HEROES


Acompanhe os espisódios 9, 10 e 11 da série “Heroes” – a série do momento - neste especial de programação que a Fox emite no fim de semana de 24 e 25 de Outubro.

Emissão: Sábado, 24 de Novembro às 17h00 / Repetição: Domingo, 25 de Novembro às 23h35



Ep.9: "Homecoming" / Ep.10: "Six Months Ago" / Ep.11: "Fallout"

A Outra Face no AXN


O Agente do FBI Sean Archer (John Travolta) está a trabalhar infiltrado numa missão que tenta localizar uma potente arma biológica que o terrorista Castor Troy (Nicolas Cage) colocou na cidade de Los Angeles. Troy é não apenas o responsável por numerosos actos terroristas como também pela morte do filho de Archer, Michael. Depois de capturar Troy, e para averiguar o paradeiro do artefacto letal, Archer submete-se a uma intervenção cirúrgica na qual lhe é implantado o rosto do seu inimigo. Mas tudo se complica terrivelmente quando Troy, depois de acordar do estado de coma em que se encontrava, obriga os médicos a transplantar-lhe o rosto de Archer, ficando desta forma não apenas com a sua cara mas também com o seu trabalho e a sua família. Começa assim um jogo de “gato e rato” entre estes dois homens que estão ironicamente presos no corpo do seu inimigo. John Woo, responsável por êxitos como “Missão Impossível II”, “Broken Arrow" ou “Paycheck”, dirige este filme de acção no qual John Travolta e Nicolas Cage partilham pela primeira vez protagonismo numa película em conjunto.

Emissão: Sábado 24 de Novembro às 22h30

Fantasia no Theatro Circo de Braga



O SONHO DA PRINCESA CLARICE”
TRAZ FANTASIA AO THEATRO CIRCO



“O Sonho da Princesa Clarice” é a encenação da Companhia de Dança de Almada que assinala a 24 (17h00 e 21h30), 25 (11h00) e 26 (10h30 e 14h30) de Novembro o regresso dos espectáculos infantis ao Theatro Circo.

Com interpretações de Carla Albuquerque, Carolina Parreira, Daniela Ferreira, Diana Rodrigues, Joana Beijoco, Jorge Albuquerque e Susana Rosendo, “O Sonho da Princesa Clarice” propõe aos mais novos uma viagem para um mundo distante, do outro lado do arco-íris, onde existe um reino feito de trapos e de sonhos: o Mundo da Fantasia.
É neste mundo, habitado por princesas, fadas, duendes, e outros seres encantados, feitos de trapos, mas cheios de magia e cor, que, um certo dia, a Princesa Clarice reúne os seus amigos e lhes conta que sonhara ter uma amiga especial — «que fosse uma Flor e, ao mesmo tempo, uma Menina…».
Adaptado a partir da obra “Era Uma Vez um Sonho”, de Julieta Franco, “O Sonho da Princesa Clarice”, concebido e coreografado por Carla Albuquerque e Maria João Mirco, surge de uma atmosfera composta de duendes, bruxas, guizinhos e, mesmo, de um dragão, que transporta o público para um universo encantado que, para além de muita cor, música e personagens engraçadas, tem cheiro, sabor e pode ser tocado.

Concebido para crianças com idade superior a três anos, mas também para pais e educadores, “O Sonho da Princesa Clarice” desenvolve-se numa narrativa que coloca a amizade em primeiro plano.

Sabendo do sonho da Princesa, «Era uma Vez – o Duende dos Sonhos – decide concretizá-lo, contando, para isso, com a ajuda da Fada das Cores, da Bruxinha Guizinhos e do Dragôncio, que embarcam numa viagem fantástica em busca da Menina-Flor do sonho da Princesa».
Constituída em 1990, ano a partir do qual se dedicou à produção e apresentação de mais de 500 espectáculos vistos por milhares de espectadores portugueses e estrangeiros, a Companhia de Dança de Almada tem dedicado parte da sua actividade à produção e co-produção de espectáculos especialmente concebidos para o público infanto-juvenil.
Responsável pela co-organização de eventos de intercâmbio entre criadores e bailarinos portugueses e a comunidade internacional, designadamente com a “Silesian Dance Theatre” (Polónia), a “Companhia de Teatrodanza” de Tiziana Arnaboldi (Suíça) ou com o “Opus Nigrum Dance Laboratory” (Áustria), a Companhia de Dança de Almada distingue-se ainda pelas vastas participações em festivais e encontros de dança nacionais e internacionais, de entre os quais se destaca a 26.ª edição da “Fira de Teatre Al Carrer”, Tàrrega, onde conquistaram o galardão de “Melhor Estreia em Sala”.

Os ingressos, a 5€, estão disponíveis nas bilheteiras do Theatro Circo.

Companhia de Teatro de Braga leva à cena " O Profissional"



“O PROFISSIONAL”
TRAZ CONFLITO DOS BALCÃS
AO PALCO DO THEATRO CIRCO



“O Profissional” é o trabalho dramático que a Companhia de Teatro de Braga leva à cena do Theatro Circo a 22, 23, 27 e 28 (21h30) de Novembro, numa primeira fase, e a 1, 4 e 5 de Dezembro (21h30), posteriormente. A encenação é de Manuel Guede de Oliva.

Da autoria do dramaturgo e guionista sérvio Dusan Kovacevic, “O Profissional” contextualiza-se num género policial negro e político, inscrito nos anos da tragédia balcânica.
Com interpretações de Rui Madeira, Teresa Chaves, Jaime Soares e Carlos Feio, a acção desenvolve-se nas vidas de um jornalista, jovem estudante contestatário que se torna editor, e de um escritor à procura do editor, que, de acordo com o protagonista, «quer, afinal, editar os anos de pesquisa conduzida, enquanto polícia secreto (agora sem emprego), sobre o tal editor».
Nestas interacções, sobressaem os meandros da vida antes e depois da queda do regime e uma democracia que não garante o íntimo e o privado.


Encenado por Manuel Guede de Oliva, professor, escritor e, durante 14 anos, director do Centro Dramático Galego, o texto de “O Profissional”, na circunstância traduzido por Regina Guimarães, constitui, segundo Rui Madeira, uma «profunda e dramática história de vidas (…) , em que os traumas de uma sociedade e de um regime estiolam por dentro de cada um e o que chega à superfície, ao quotidiano, são estilhaços que há muito perderam a possibilidade de se reagrupar e formar um todo coerente».
Contudo, embora faça o retrato de uma sociedade recentemente abalada por um conflito não apenas bélico, mas, acima de tudo, ideológico, “O Profissional” recorre ao cómico para se constituir numa «lição moral de radical magnitude».
«Em “O Profissional” aparece a cómica tristeza daqueles que um dia ficaram sem pátria»: «ou seria conveniente inverter esta ordem e falar daqueles a quem a História roubou a sua história pessoal?», questiona o encenador Manuel Guede de Oliva.
Consciente do papel que o cómico e a ironia têm vindo a representar nas sociedades, designadamente enquanto elemento destruidor da repressão, o encenador, que define este trabalho como «uma risada triste, uma gargalhada áspera ao pé do abismo, contra a crueldade de certos destinos», vai, desta forma, ao encontro de Kovacevic, que, nesta obra demonstrou não estar «disposto a negociar o riso, a ironia, o sarcasmo, os espelhos grotescos que reflectem o fim do século XX, que, na Europa, acaba como começou – como uma terrível maldição, sangrando pelas cicatrizes dos Balcãs».
Nomeado em 2005 como Embaixador da Sérvia em Portugal, Dusan Kovacevic atingiu o reconhecimento pelas peças de teatro e guiões que escreveu, designadamente para o célebre realizador Kusturica.

Contudo, o seu trabalho só passou a estar disponível em Inglês a partir de meados dos anos 90.

Os ingressos, a 10 euros para o público em geral e a 5 euros para estudantes e pessoas com mais de 65 anos, podem ser adquiridos nas bilheteiras do Theatro Circo.

Maria Rita no Casino Estoril


Maria Rita estreia-se
em noite de Gala no

Casino Estoril


Em noite de Gala dedicada à música brasileira, Maria Rita actua, no próximo dia 25 de Novembro, no Casino Estoril.
Num concerto acústico, adaptado aos inovadores meios técnicos do Salão Preto e Prata, a artista interpreta os principais temas do álbum “Segundo”, revisitando, ainda, outros êxitos discográficos.
Com uma agenda que privilegia actuações intimistas, Maria Rita desloca-se, assim, a Portugal para se estrear, ao vivo, no Salão Preto e Prata. Trata-se de outro momento alto do programa comemorativo do 50º aniversário da Estoril Sol, que se prolonga até ao final de 2008.
Com uma empatia natural, em palco, Maria Rita será acompanhada pelos músicos Ricardo Silveira e Leandro Sapucaí, que partilham, de forma única, os diferentes registos do seu reportório.
Produzido, em 2005, por Lenine e pela própria Maria Rita, “Segundo” integra mais de uma dezena de temas, entre os quais se destacam, por exemplo, “Caminho das Águas”, “Recado”, “Ciranda do Mundo”, “Minha Alma, “Sem Aviso”, “Muito Pouco” ou “Feliz”.
Numa homenagem a vários artistas brasileiros, “Segundo” reúne composições de nomes consagrados como Edu Lobo ou Chico Buarque, este reiterpretado com o tema “Sobre Todas as Coisas”.
Admiradora das sonoridades do músico Marcelo Camelo, Maria Rita recria, habitualmente, “Casa Pré-Fabricada”, do disco "Bloco do Eu Sozinho", e interpreta, ainda, “Despedida”.

Por vezes, ao vivo, canta em espanhol a faixa “Mal Intento”, do uruguaio Jorge Drexler.
Filha da cantora Elis Regina e do músico César Camargo Mariano, Maria Rita nasceu em São Paulo, em 1977.

Com efeito, as raízes familiares foram determinantes para o desenvolvimento da sua formação musical.
Considerada uma das referências da nova geração da música brasileira, a artista gravou, em 2003, o seu primeiro álbum, intitulado, precisamente, “Maria Rita”.

Os seus êxitos discográficos prosseguiram com “Segundo”, editado, em 2005 e, mais recentemente, “Samba Meu”, que já mereceu a distinção da crítica especializada.
Com o Welcome Drink marcado para as 20 horas, no Du Arte Lounge, seguir-se-á o jantar, pelas 21 horas, no Salão Preto e Prata.

Maria Rita sobe ao palco pelas 23 horas.


O preço é de € 80 por pessoa, sendo recomendado como traje o fato escuro.
As reservas podem ser efectuadas:
- Casino Estoril através do telefone 214 667 700

José Cid celebra no Campo Pequeno 40 anos de Música



BALADAS & POP ROCK
DIA 24 DE NOVEMBRO
21H30



JOSÉ CID um artista com mais de 50 anos de carreira e 36 discos editados vai apresentar-se em nome próprio, dia 24 de Novembro ,no Campo Pequeno.
Multifacetado e por vezes polémico JOSÉ CID é e será sempre um “pintor de canções”.

Para ele uma canção só faz sentido, se resistir ao tempo e à moda, e nisso ele é um mestre. Muitos dos seus temas atravessaram gerações e tornaram-se grandes clássicos da música portuguesa.

E a música portuguesa estaria muito mais pobre sem JOSÉ CID e êxitos como: “20 Anos”,”A Lenda De El Rei D. Sebastião”, “Balada Para D. Inês”, “A Cabana Junto à Praia”, “Cai Neve Em Nova Iorque”, “Um Grande Grande Amor”,”A Rosa Que Eu Te Dei”,” No Dia Em Que O Rei Fez Anos”,“O Rock Dos Bons Velhos Tempos”, “Morrer Em Nova Iorque”, “Ontem, Hoje e Amanhã
” A Minha Música”, “Morrer Por Ti”, apenas para citar alguns.
É tudo isto que JOSÉ CID vai levar ao palco do Campo Pequeno.

Tudo o que tão bem sabe fazer, um pop de sonho, um rock rebelde e a sua visão sempre criativa desde 1957.

Rui Horta apresenta novo trabalho no Centro Cultural de Belém


SCOPE
NOVA CRIAÇÃO DE RUI HORTA

23 a 25 de Novembro
Dia 23: 19H e 21H30
Dia 24: 19H e 21H30
Dia 25: 16H e 19H
Palco do Grande Auditório
Centro Cultural de Belém





Aprofundar o olhar sobre a comunicação e as inevitáveis fronteiras que entre nós colocamos. Espaço de manobra para a percepção dos mais ínfimos detalhes e das mais subtis diferenças.
O público dentro de um universo de dúvida e estranheza, num espaço cénico partilhado com os intérpretes, que a cada instante condiciona a percepção.
Aceitar esse lugar único de público em diálogo com a obra, de público transformador.
A percepção, o diferente olhar que temos da mesma realidade.
Os intérpretes descobrem-se a si mesmos e o público reinventa o ângulo de visão. “Como és” e não “quem és”.
A enorme distância entre o “como” e o “quem” é a viagem da obra em busca do objecto o mais subjectivo de todos, o do desejo. “Vaivém” entre a razão e a emoção, a surpresa e o trompe-l’oeil.
Percurso sinuoso, construção virtual habitada pelos nossos próprios fantasmas, funcionando como uma verdade, algo que desloca o “que vemos” para o “que queremos ver”.
E que território de mal-entendido mais universal existirá que o do amor?
Cada um verá o que entender, ou melhor ainda, entenderá à sua maneira aquilo que quer ver.
(Rui Horta )

RUI HORTA

Natural de Lisboa, iniciou os estudos de dança no Ballet Gulbenkian.
Continuou a sua formação em Nova Iorque, onde dançou em vários projectos e foi professor em escolas conceituadas.
Nos anos oitenta distinguiu-se como um dos mais importantes impulsionadores da nova dança portuguesa, tendo com ele trabalhado alguns dos mais marcantes bailarinos e coreógrafos da sua geração.
Nos anos noventa foi viver para a Alemanha, onde dirigiu o Soap Dance Theatre, grupo de referência na dança contemporânea europeia, tendo o seu trabalho sido apresentado em todo o mundo nos mais importantes teatros e festivais.
As suas obras fazem parte do reportório de várias companhias, como o Ballet Culberg e o Ballet Gulbenkian.
Em 2000 regressou a Portugal, tendo estabelecido em Montemor-o-Novo, no Convento da Saudação, um centro de pesquisa transdisciplinar na área das artes do espectáculo.
Como desenhador de luzes, e para além de desenhar as luzes das suas próprias obras, colabora ocasionalmente com outros criadores das áreas da dança, teatro e ópera, desenhando as luzes para os seus espectáculos.


FICHA ARTÍSTICA:

Conceito/Espaço cénico/Textos – Rui Horta
Coreografia em colaboração com os intérpretes – Rui Horta
Desenho de luz/ Multimédia – Rui Horta, Hélder Cardoso
Criação e operação de multimédia – Hélder Cardoso
Música original – Tiago Cerqueira
Intérpretes – Romeu Runa e Elisabeth Lambeck
Textos adicionais – Miguel Rocha
Adereços de figurinos – Luís Lacerda e Nuno Tomaz
Produção – Filipa Hora
Direcção técnica – Nuno Borda d’ Água/Luís Bombico