domingo, 9 de dezembro de 2007

VIVA A MÚSICA/NATAL DE MÚSICA

Na décima segunda temporada do programa Viva a Música, da Antena1, a equipa que semanalmente o produz, realiza e apresenta, volta a promover em meados de Dezembro o Natal de Musica, uma semana de concertos no palco da rádio através dos quais se faz uma viagem pelos diferentes géneros musicais que o programa tem divulgado, apoiado e promovido desde 1996.

Este ano, a semana escolhida é a que vai de 10 a 14 de Dezembro e o local é o mesmo de sempre: Teatro da Luz, em Lisboa, às 15horas. O público que ali se deslocar, para além de um cartaz estimulante e diversificado, encontrará uma sala ornamentada como a época sugere e, este ano também, haverá recordações para distribuir pelos espectadores.

Cartaz do Natal de Musica 2007

Dia 10, 2ªfeira- STOCKHOLM LISBOA PROJECT
Dia 11, 3ªfeira – ALÉM MAR
Dia 12, 4ªfeira – YAMI
Dia 13, 5ªfeira – SHEIKS
Dia14, 6ªfeira – ENCORE FADO, C/ Custódio Castelo

DESTAQUES DE PROGRAMAÇÃO - DOMINGO

20h35 - OS SIMPSONS (Estreia)

A RTP2 estreia este fim-de-semana a XVI temporada deste clássico da animação. "Os Simpsons" residem na cidade de Springfield. Homer trabalha como inspector de segurança na fábrica nuclear local, Marge tenta manter a paz na família, Bart é um garoto endiabrado de 10 anos de idade, Lisa, com 8 anos, é inteligente, toca saxofone e segue a dieta vegetariana, e a bebé Maggie manifesta as emoções sugando desesperadamente a chupeta. Os espectadores apaixonaram-se pelo rico e sarcástico universo dos personagens que habitam Springfield Detentora de inúmeros prémios e elogiada pelos críticos, esta série de animação, criada pelo famoso cartoonista Mat Groening, é já considerada um clássico de televisão. Para continuar a ver!

22h45 - CÂMARA CLARA

A actualidade cultural, os seus actores e protagonistas, os acontecimentos e os projectos marcam presença em "Câmara Clara".

Oscar Niemeyer, o arquitecto de Brasília, faz daqui a dias 100 anos. Cem anos de vida e continua a trabalhar. Os arquitectos Helena Roseta e Manuel Graça Dias vão falar-nos deste homem, da sua obra e de... cidades – das cidades concebidas de raiz para serem perfeitas e das cidades reais: daquelas em que vivemos e daquelas em que gostaríamos de viver. Uma emissão em que lhe trazemos ainda o decano do cinema mundial, Manoel de Oliveira, que aqui nos fala de Cristóvão Colombo – O Enigma, o seu último filme com estreia marcada para o próximo mês de Janeiro; Rigoletto, de Verdi, a inaugurar a nova temporada do Teatro Nacional de São Carlos e muitas sugestões de concertos, livros, espectáculos e exposições imperdíveis.

" Que Sabemos" continua no Teatro da Politécnica até 3 de Fevereiro


QUE SABEMOS
CONFERÊNCIA DE RICHARD FEYNMAN


NO LABORATÓRIO CHIMICO DO MUSEU DE CIÊNCIA
TEATRO DA POLITÉCNICA


Produção TNDM II
a partir de QED de Peter Parnel

encenação Amândio Pinheiro
assistência de encenação Laura Nardi

com
Júlio Martin
Maria João Falcão

ATÉ 3 DE FEVEREIRO
Sexta e Sábado às 21h
Domingo às 16h

escolas, de terça a sexta sob marcação



Um professor encontra-se no seu gabinete a preparar uma conferência cujo tema é: "O que sabemos".
Enquanto pensa no que vai dizer, faz um balanço da sua vida: a participação no desenvolvimento da bomba atómica, a relação com a música e com o teatro, a memória da sua primeira mulher, a paixão pela Física e por países desconhecidos.
No desenrolar dessa reflexão, assombrada pelo espectro da morte, surge uma ex-aluna que o relembra de outras paixões que moldaram a sua forma de sentir-se vivo.
Num cenário histórico, monumental e único, vamos percorrer com o Nobel da Física Richard Feynman – investigador e exímio pedagogo que leccionou no Caltech, um dos mais prestigiados institutos de investigação tecnológica mundiais – algumas das descobertas mais significativas da ciência da segunda metade do séc. XX.
Num tom despretensioso Feynman discorre sobre o modo como estas descobertas alteraram a percepção que temos do mundo, as transformações que este sofreu e que pode vir a sofrer e sobre as questões essenciais da relação entre ciência, técnica e ética.

O Laboratório de Chimico

O Laboratório e o Anfiteatro datam da época de reconstrução do edifício histórico da Escola Politécnica, após o incêndio de 1843, e mantiveram as suas funções originais até meados dos anos 90 do século XX.
Como memorando da grandiosidade do laboratório e anfiteatro reproduzimos o excerto do relatório apresentado pelo professor Agostinho Vicente Lourenço na sessão pública de distribuição de prémios, na Escola Politécnica, no ano lectivo de 1877-1878
“O laboratorio chimico da escola é o mais vasto e ao mesmo tempo mais grandioso que todos os laboratorios da Europa, em que estudei, ou os que visitei; mede uma area de 860 metros quadrados, incluindo o amphytheatro de chimica, que póde receber 200 alumnos.
O laboratorio divide-se em duas partes: uma, commum ás duas cadeiras de que se compõe o ensino; e outra, pareticular a cada uma d’ellas.
A primeira consiste de uma grande sala de 20 metros de comprido sobre 12 de largo e 10 de alto; é cercada na meia altura de uma espaçosa galeria e guarnecida de quanto é necessario para a preparação dos cursos das duas cadeiras de chimica, ao trabalho dos preparadores e dos alumnos que obtiverem a permissão de trabalhar, assim como para as analyses organicas e preparações quaesquer em maior escala. Tem dimensões sufficientes para dar instrucção pratica a mais de 50 alumnos.
Um pequeno laboratorio, disposto ao lado d’esta grande sala, com melhores condições de tiragem, serve para a execução de preparações, que pelo seu cheiro, propriedades toxicas, ou acção corrosiva, possam incommodar ou causar algum damno.
A segunda parte, destinada ao serviço de cada uma das cadeiras, compõe-se de um laboratorio, de um gabinete de estudo para cada um dos lentes, e de duas grandes salas guarnecidas de armarios mui commodos, para receber as collecções, instrumentos e apparelhos pertencentes ás duas cadeiras.
Alguns outros quartos destinados para os depositos completam um todo que torna aquelle estabelecimento muito importante entre os estabelecimentos da mesma natureza na Europa, e tem merecido encomios de muitos professores estrangeiros, que por diversas vezes o têem visitado.
O laboratorio de chimica possue em instrumentos, apparelhos, productos chimicos, quanto lhe é necessario para o ensino e o trabalho dos lentes, e tem augmentado todos os annos o seu material nos limites que lhe permitte a sua subvenção.”





Paulo Gonzo no Arena Lounge

Paulo Gonzo é o protagonista de mais uma noite de “Concertos Arena Live 2007” no Casino Lisboa, agendada para a próxima Segunda-Feira,dia 10, às 22.30h. Pela primeira vez, ao vivo, no Arena Lounge, o músico visita os principais temas da sua carreira, incluídos, aliás, no último álbum, editado este ano.

Com elementos gráficos e visuais muito apelativos, “Paulo Gonzo” é, precisamente, o título de uma série de concertos que o artista apresenta em difusão pelo país. Numa actuação inspirada nos “blues”, Paulo Gonzo propõe outras composições onde são evidentes as suas influências da “soul”.

Autor e intérprete de numerosas baladas, Paulo Gonzo assegura, ainda, a interpretação de temas emblemáticos como “Jardins Proibidos” e “Dei-te Quase Tudo” ou de êxitos, mais recentes, entre os quais se incluem “Sei-te de Cor”, “Acordar”, “Pagava P’ra Ver” ou “Ser Suspeito”.
Com um percurso multifacetado, o artista distingue-se, também, pelas suas canções em inglês. Em palco, interpreta, por exemplo, “Honest I Do”, “Bright Lights, Big City” ou de “She” a famosa canção de Charles Aznavour, posteriormente, recuperada por Elvis Costello.

Num espaço com múltiplas soluções técnicas, Paulo Gonzo sobe ao palco do Auditório dos Oceanos, para actuar ao vivo, desta vez, perante o público do Arena Lounge do Casino Lisboa.

Rose Hill Drive no Santiago Alquimista

O poder do rock vai sentir-se nas paredes do Santiago Alquimista, quando os Rose Hill Drive tomarem de assalto a sala lisboeta para o primeiro concerto em Portugal, em nome próprio, dia 11 de Dezembro.

Os Rose Hill Drive, reconhecidos pela Rolling Stone como uma das 10 bandas a não perder de vista em 2007, são um grupo que combina rock e blues em actuações onde a energia corre desenfreada pelos amplificadores.

A banda construiu uma grande base de fãs na américa devido às explosivas actuações ao vivo, onde nunca se sabe o que vai acontecer a seguir. A qualidade dos espectáculos valeu-lhes convites para actuarem na primeira parte de bandas tão importantes como: The Black Crows; Queens Of The Stone Age; Aerosmith e The Who.

A primeira parte do aguardado concerto dos Rose Hill Drive no Santiago Alquimista, vai estar a cargo dos Komodo Wagon, banda com vocalista canadiano e músicos portugueses.

Os Komodo Wagon nasceram quando Troy Perlic, canadiano radicado em Londres, decide mudar-se para Portugal depois do projecto de que era vocalista, Five Hundred & Crave ter chegado ao fim.

Já em Portugal conhece Johnny Morais, um dos mais reputados guitarristas portugueses, e imediatamente sentem uma ligação musical. A união estava encontrada, o mote: revitalizar o Hard Rock!

As canções, que falam de amor, ódio, sexo, relações e optimismo, fazem já parte de um longa-duração a editar em 2008 – “Old Beauty & The Broken Cross”. O nome deriva da tradução para inglês dos dois locais onde os Komodo Wagon fizeram a maior parte dos ensaios: Linda-Velha (Old Beauty) e Cruz Quebrada (Broken Cross).

O vigoroso rock dos Komodo Wagon, vai servir de entrada perfeita à energia e pujança dos Rose Hill Drive.

Santiago Alquimista
11 de Dezembro / Abertura de Portas - 20h30 / Início do Espectáculo - 21h30

Documentários especiais no NGC



No dia 9 de Dezembro, o National Geographic Channel apresenta uma noite especial com a emissão dos documentários “A Vida com os Grandes Felinos” e “O Olho do Leopardo”, filmados em África por um casal de realizadores especialista em seguir e observar os grandes felinos.

Há quase trinta anos que Dereck e Beverly Joubert, um casal de realizadores de origem francesa, vivem no Botswana dedicando-se a filmar os grandes felinos do continente africano. Os Joubert regressam ao National Geographic Channel com a estreia do seu trabalho mais intimista, o documentário ‘A Vida com os Grandes Felinos’. O serão conclui-se com a emissão de ‘O Olho do Leopardo’, outro dos grandes documentários do casal Joubert.

“A VIDA COM OS GRANDES FELINOS”
Estreia: Domingo, 9 de Dezembro às 20h00 / Reposição: Domingo, 16 de Dezembro às 15h00


Durante os últimos vinte e sete anos, Dereck e Beverly Joubert transformaram a savana africana no seu lar, dedicando-se ao estudo e protecção das magníficas espécies animais que a povoam.

Ao longo do seu trabalho de investigação e através das suas fotos, documentários e livros, os Joubert deram-nos a conhecer a vida quotidiana de leões, elefantes, zebras e outros animais que desde sempre habitaram a imaginação do homem. E fizeram-no enquanto casal, o que constitui uma originalidade na sua aproximação ao mundo animal, feita mais com a paixão do documentalista do que com a análise do cientista, mantendo uma extraordinária visão da realidade que sabe cativar. As extraordinárias fotografias de Beverly Joubert e a prosa escorreita de Dereck tornaram possível também a publicação de vários livros.

Nada foi fácil nesta aventura. A ideia romântica da vida em África esteve a ponto de lhes custar a vida em várias ocasiões: acidentes de carro, ataques de leões ou falta de medicamentos, são alguns dos problemas que o casal teve de enfrentar - sem dúvida, o preço de uma vida tão fascinante como os seus documentários. Em “A Vida Com os Grandes Felinos”, os Joubert dão testemunho destas e de outras experiências através da sua prolongada relação com Legadema, a cria protagonista do documentário “O Olho do Leopardo”.

“O OLHO DO LEOPARDO”
Estreia: Domingo, 9 de Dezembro às 21h00 / Reposição: Domingo, 16 de Dezembro às 16h00


A partir dos oito dias de vida, e durante os três anos seguintes, todos os passos de Legadema ficaram registados através de um documentário realizado por Dereck e Beverly Joubert em alta definição. É uma visão única da vida de Legadema, uma jovem fêmea de leopardo que vive num dos melhores habitats do planeta para a espécie, a região de Mombo no Botswana. “O Olho do Leopardo” é uma aproximação íntima à sua vida.

A poucas semanas de nascer, a sua mãe e ela forma atacadas por um grupo de babuínos, um grupo que se tornaria rotineiro na sua vida a par das hienas que sempre rondam por perto á caça das presas de Legadema.

Este documentário com uma estética inovadora, foi realizado através de uma série de flash backs que nos levam até à juventude de Legadema, cada um deles relacionando-se com um episódio presente. Enquanto observa os macacos verdes lutando e se prepara para lhes fazer uma emboscada, recuamos até ao momento em que, pela primeira vez, Legadema observou como a sua mãe caçava macacos a vinte metros de altura nas árvores. Foi nessa altura que aprendeu qual a chave do problema: ser o primeiro a chegar o mais alto possível e caçar daí para baixo. Exactamente o que faz hoje.

Conheceremos igualmente o pai de Legadema, que surpreenderemos na perseguição a um búfalo. E passaremos algum tempo com a sua mãe enquanto ensina a caçar e a evitar babuínos, leões, hienas…e outros leopardos. Mas no momento da rodagem do documentário, Legadema já não é uma cria e a nossa história segue o seu rumo no tempo actual. A jovem fêmea escuta o chamamento da sua mãe como um íman. É uma chamada pessoal, reservada e codificada para si enquanto bebe. Mas agora as chamadas são mais ásperas e Legadema tem que averiguar o que se passa de uma forma mais cuidada.

Tem três anos, é quase adulta. Um dia em que a chuva apaga o rasto de outros leopardos Legadema encontra de repente outra fêmea que a ataca. A desconhecida é a sua própria mãe.

Legadema é expulsa da comunidade mas garante a sobrevivência ao conseguir caçar pela primeira vez, sozinha um animal de grande porte. É o ritual de passagem à vida adulta. Um acontecimento importante embora aqui com um sabor algo amargo. É então que escuta de novo a sua mãe chamá-la. Mas a chamada não é para elas. A sua mãe tem novas crias.

Legadema já não é a última descendente nem a herdeira dos seus territórios. Mas está bem preparada graças á forma como entretanto aprendeu a lidar com macacos, leões, e com a vida em si, contando com arma do seu instinto e que a ajudará a criar a sua própria família de leopardos.

After Darwin, de Timberlake Wertenbaker, no Teatro da Politécnica



After Darwin
de TIMBERLAKE WERTENBAKER



produção TNDM II
12 Dezembro a 28 Fevereiro
4ª a Sáb. 21h30

Dom 16h00
POLITÉCNICA (sala 2)


encenação CARLOS ANTÓNIO
cenografia figurinos DANIELA ROXO
desenho de luz CARLOS ARROJA


com

ANDRÉ LEVY

MANUEL COELHO

RITA CALÇADA BASTOS


CARLOS ANTÓNIO encenação

Formando em interpretação pela Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (ESMAE), que terminou com uma frequência no College Rippon of York, em Inglaterra, trabalha presentemente no projecto musical YE77A na qualidade de músico, intérprete e sonoplasta.

Como actor trabalhou sob a direcção de encenadores como: Alan Richardson, Amândio Pinheiro, João Brites, António Lago, Diogo Dória, Jorge Fraga, Carlos Gomes, Miguel Moreira, Joaquim Benite, Bruno Bravo, Manuel Wiborg, Nuno M. Cardoso.

Na Associação Cultural O Útero, trabalhou como actor, encenador, músico, assistente de encenação, cenógrafo e desenhador de luz.

Trabalhou ainda como criativo, actor, encenador e coordenador no Projecto Teatro e Ciência, promovido pelo Teatro da Trindade/Inatel.


DANIELA ROXO cenografia figurinos

Formou-se no Chapitô em Ofícios do Espectáculo e, desde então, tem desenvolvido vários trabalhos como artista plástica, quer na criação de figurinos, quer como ilustradora no "Diário de Notícias".

Destacam-se alguns dos seus figurinos para peças como "Desarrumar", encenada por Carlos António para o Teatro da Trindade e Politécnica, "Davinci", "Problema, qual problema?" e "Hipotenoses", entre outras.


ANDRÉ LEVY actor

Licenciado em biologia, tem formação teatral adquirida em diversos workshops realizados em Nova Iorque, no Theater Three Dramatic Academy, de Port Jefferson, onde estudou interpretação e técnicas do Teatro do Oprimido.

Interpretou várias peças de William Shakespeare (“Sonho de uma Noite de Verão”, “Hamlet” e “Romeo and Juliet”) e trabalhou sob a direcção de encenadores como Anton Dudley, Doug Scholz-Carlson ou Jeffrey Sanzel, em espectáculos de comédia, musicais e projectos de teatro para os mais jovens.

Em Portugal, trabalhou com a companhia Primeiros Sintomas (nas peças “Timbuktu”, a partir de Paul Auster, em 2006; e “Nunca Terra (Filho que queria nascer)”, de Miguel Castro Caldas, em 2005).

Colaborou também com Cristina Carvalhal no projecto “Cosmos”, construído a partir da obra de Witold Gombrowicz e apresentado na Comuna em 2005.


MANUEL COELHO actor

Estreou-se em 1970, no Grupo de Campolide.

Frequentou a Escola Superior de Teatro e foi co-fundador do Grupo Proposta e do Teatro Popular de Almada.

Trabalhou com Carlos Avilez, Filipe La Féria, Jean-Marie Villègier, Varela Silva, Silvio Pucaretti, entre outros.

Integra, desde 1978, o elenco do TNDM II, onde tem participado em espectáculos como: “As Alegres Comadres de Windsor”, de Shakespeare, “O Judeu”, de Santareno, “D. João”, de Molière, “A Maçon”, de Lídia Jorge, “Rei Lear”, de Shakespeare, “Real Caçada ao Sol”, de Peter Shaffer.

É professor de Interpretação no Instituto das Artes e do Espectáculo e na Universidade Moderna.

É director artístico do Teatro da Malaposta.


RITA CALÇADA BASTOS actriz

Licenciada em Formação de Actores / Encenadores pela Escola Superior de Teatro e Cinema, fez o estágio de licenciatura com a Companhia Olga Roriz.

Frequentou workshops com, entre outros: Bruce Meyers, Marcia Haufrecht, Robert Whitehead, Stella Adler ou Ângela Pinto. Participou, em teatro, em produções como: “As Quatro Gémeas”, de Copi; “O Grande Teatro de Oklahoma”, a partir da dramaturgia de José Sanchis Sinisterra; “Ensaio sobre a Cegueira”, de José Saramago; “A ópera de três vinténs”, encenada por José Wallenstein, entre outras.

Somam-se as participações em séries de televisão, em cinema – “Love on line”, “O Testamento”, “O Crime do Padre Amaro”, em dança – “Felicitações Madame I, II e III”, de Olga Roriz, e a docência de Interpretação, no Curso Livre de Formação de Actores da Universidade Lusíada.


Darwin
Charles Robert Darwin
(1809-1882) foi um naturalista britânico, natural de Shrewsbury, cuja teoria da evolução das espécies a partir de um antepassado comum lhe valeu o reconhecimento científico.

Foi a partir desta teoria, que se dá através da selecção natural e sexual, que se desenvolveu aquele que é hoje considerado o paradigma central na explicação de diversos fenómenos na Biologia.

Ainda na Universidade, enquanto estudante de Medicina e, depois, de Teologia, surgiu o interesse pela História Natural. Movido pelo desejo de observação da natureza, Darwin embarcou numa viagem a bordo do “Beagle” durante quatro anos e nove meses, ao longo dos quais estudou uma rica variedade de características geológicas fósseis, organismos vivos e vários nativos e colonos.

América do Sul, África, Argentina, Ilhas Galápagos foram algumas das paragens deste itinerário que permitiu a Darwin a recolha de provas que mais tarde consubstanciariam a sua teoria da evolução das espécies.

A viagem foi, efectivamente, um dos passos mais importantes na sua carreira, permitindo-lhe, com base nas recolhas de espécimes – muitas delas novas para a ciência – desenvolver a teoria da Selecção Natural. Darwin estabeleceu a sua reputação como naturalista e é hoje visto como um dos precursores da Ecologia, particularmente da noção de Biocenose.
Em 1858, a informação de que Alfred Russel Wallace tinha desenvolvido uma ideia similar forçou a publicação conjunta da sua teoria. Em 1859, é publicada “A Origem das Espécies” (do original, em inglês, “On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or the Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life”).

Darwin ingressa então na Royal Society, onde continua a sua pesquisa, publicando vários livros sobre plantas e animais, incluindo a espécie humana, tais como “A Descendência do Homem e Selecção em Relação ao Sexo” (1871) ou “A Expressão da Emoção em Homens e Animais” (1872).
Foi laureado com a medalha Wollaston, concedida, em 1859, pela Sociedade Geológica de Londres, e, em reconhecimento à importância do seu trabalho, foi enterrado na Abadia de Westminster, junto de nomes como Charles Lyell, William Herschel e Isaac Newton .


Biografia
Dramaturga, Timberlake Wertenbaker cresceu no País Basco.

Frequentou escolas na Europa e nos EUA, antes de se estabelecer em Londres. Foi Escritora Residente (“Shared Experience”, 1983) e colaborou com o Royal Court Theatre (1984-5). O seu trabalho inclui “New Anatomies”, representado pela primeira vez na ICA, em Londres; “Abel’s Sister”, com estreia no Royal Court Theatre Upstairs (1984); “The Grace of Mary Traverse” (1985), vencedora da Peça e Dramaturga/Revelação. Wertenbaker é sobretudo conhecida pela peça “Our Country's Good” (1988), escrita a partir da novela “The Playmaker”, de Thomas Keneally. Representada, pela primeira vez, em 1988, no Royal Court, venceu o Prémio de Melhor Peça Laurence Olivier/BBC, o prémio para a melhor peça estrangeira de New York Drama Critic’s Circle e foi ainda nomeada com seis “Tonies”.

“The Love of the Nightingale” (1989) foi representada pela primeira vez em 1988 no The Other Place, pela Royal Shakespeare Company, Stratford, e venceu o Prémio Eileen Anderson Central Television Drama.

“Three Birds Alighting on a Field” (1992), um retrato satírico do mundo da arte, estreou no Royal Court em 1991 e ganhou o Prémio “London Critics' Circle Best West End” para Melhor Peça, o Prémio “Writer's Guild” e o “Susan Smith Blackburn”.

“The Break of Day” (1995) apresentou-se no Royal Court pela companhia Out of Join, dirigida por Max Stafford-Clark. “After Darwin” (1998) estreou no Hampstead Theatre, Londres.
Timberlake Wertenbaker adaptou e traduziu obras de autores como Marivaux, Jean Anouilh, Maeterlinck, Pirandello, Sófocles e Eurípides. Escreveu também guiões para adaptações de filmes como “The Children”, de Edith Wharton, e “The Wings of the Dove”, de Henry James. É ainda a autora de uma peça para televisão, “Do Not Disturb”, e o seu trabalho em rádio inclui “Dianeira”, transmitida pela BBC 3, uma adaptação e tradução da peça “Hecuba”, de Eurípides, e uma adaptação da novela de Kadare, “The H File and Scenes of Seduction”, transmitida pela Rádio 4. Nas suas peças mais recentes, destaque para “Galileo's Daughter” (2004) e “Divine Intervention” (2006).


Alberto Carneiro recebe Prémio no Casino da Póvoa


Prémio de Artes

do Casino da Póvoa
distingue Alberto Carneiro


Em cerimónia agendada para o próximo dia 14 de Dezembro, Alberto Carneiro receberá das mãos da Ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, o “Prémio de Artes Casino da Póvoa”, instituído pela Varzim-Sol.
O conhecido artista será, assim, distinguido com o maior prémio de Artes Plásticas atribuído em Portugal, no valor de 30 mil euros.
As qualidades artísticas de Alberto Carneiro sensibilizaram o júri, constituído por Bernardo Pinto de Almeida, Vasco Graça Moura e Mário Assis Ferreira, presidente do Conselho de Administração da Varzim Sol SA.
O Casino da Póvoa acolhe, assim, de novo, a cerimónia solene para a entrega deste importante galardão, que tem periodicidade anual.

O prémio envolve, ainda, a aquisição de uma obra de Alberto Carneiro e a publicação de uma Monografia e uma Exposição Antológica do autor contemplado.
A apresentação do Livro Antológico do escultor estará a cargo de João Fernandes, Director do Museu de Serralves.
Recorde-se que a obra adquirida a Alberto Carneiro, que passa a integrar a colecção de arte do Casino da Póvoa, é uma escultura intitulada “Sinais e Sabedoria da Floresta”, de 2000 2001, Buxo 80X160X10cm.


Nascido no Coronado, em 1937, Alberto Carneiro licenciou-se na Escola de Belas Artes do Porto e efectuou uma Pós-Graduação pela Saint Martin`s School of Art de Londres, no final da década de sessenta.
Durante vários anos esteve ligado ao ensino, leccionando no Curso de Escultura da Escola de Belas Artes do Porto, entre 1971 e 1976, e no Curso de Arquitectura da Universidade do Porto, de 1970 a 1999.

Foi, ainda, responsável pela orientação pedagógica e artística do Circulo de Artes Plásticas, Organismo Autónomo da Universidade de Coimbra, de 1972 a 1985.
Com um extenso percurso dedicado às artes, Alberto Carneiro realizou 73 exposições individuais e participou em cerca de cem mostras colectivas, tanto em Portugal como no estrangeiro.
A Exposição Antológica de Alberto Carneiro será inaugurada no dia 10 de Janeiro de 2008, na Cooperativa Árvore e ficará patente ao público até 3 de Fevereiro de 2008.


Tel: 214667791 * Fax: 214667970

Hoje mais uma noite de Fado no Casino Estoril


FADO NO CASINO ESTORIL



Ana Sofia Varela e Ricardo Ribeiro protagonizam mais uma noite de Fado no Casino Estoril, hoje, dia 9, Domingo, pelas 22 horas.

O Teatro-Auditório recebe, desta vez, dois dos mais mediáticos intérpretes da nova geração de fadistas.


Nascida em Lisboa, Ana Sofia Varela foi viver, muito cedo, para Serpa.

Logo aos 14 anos, a artista distinguiu-se em diversas colectividades alentejanas, que organizavam espectáculos dedicados ao fado.
Posteriormente, assinou actuações de boa memória em casas de fado, em Lisboa, e participou em concursos televisivos, nomeadamente na “Selecção Nacional” e no “Festival da Canção”, em 1995.
Conheceu o guitarrista Mário Pacheco, em 1997, com quem fez vários espectáculos, designadamente em Macau, Japão e Itália.

Colaborou, também, no álbum “ A Guitarra e Outras Mulheres”, de António Chaínho. Em 1999, Ana Sofia Varela gravou dois temas para o CD “Cem Anos de Fado”, tendo participado, ainda, no espectáculo itinerante “De Sol a Lua – Flamenco e Fado”.
Com várias experiências discográficas, a artista lançou o álbum homónimo “Ana Sofia Varela”, em 2002.

Entre os onze temas gravados destacam-se, por exemplo, “Quem Canta na Minha Voz”, “Ó Meu Amor Não Te Atrases”, “Rosa Nocturna”, “Vivendo sem Mim”, “Água e Mel”, “Olhos Estranhos” ou “Lágrima”.


Por sua vez, Ricardo Ribeiro iniciou, também, a sua actividade artística muito jovem. Em 1997 e 1998 venceu a “Grande Noite do Fado”, no Coliseu dos Recreios, respectivamente, em juvenis e na categoria sénior.

Com estes êxitos, que constituem a maior aspiração de todos os talentos amadores do fado, Ricardo Ribeiro deu um considerável impulso à sua carreira.
Mais tarde, integrou o cartaz de conhecidas casas de fado, como “Os Ferreiras”, o “Nónó” ou o “Cabacinha”. No estrangeiro, actuou junto de várias comunidades portuguesas, nomeadamente, em países como o Canadá, França ou Luxemburgo.
Em 2004, Ricardo Ribeiro lançou o álbum homónimo “Ricardo Ribeiro”.

Com mais de uma dezena de fados, o tema “Mas Porquê de Eu Ser Assim” ganhou uma expressiva notoriedade.


Aos Domingos à noite, pelas 22 horas, o Teatro-Auditório acolhe o ciclo “O Fado Volta ao Casino”.

Preço: 15 euros (1ª plateia), 12 euros e meio (2ª plateia).
Reservas: 939 808 097 ou 914 852 585

Cantos de Natal na Póvoa do Varzim


“Os Pequenos Cantores de Amorim”, um coro infantil poveiro cuja qualidade é reconhecida além fronteiras, apresentam, para a época de Natal e Ano Novo, um diversificado programa de concertos, com o apoio da Câmara Municipal.

Fazendo parte do programa de animação natalícia “Feliz Natal Póvoa de Varzim”, lançado pela autarquia, os concertos terão lugar em diversos pontos do norte do país sendo que o primeiro tem lugar já a 9 de Dezembro, às 17h00, na Igreja de Amorim.

De entrada livre, o programa do concerto inclui a estreia da obra “Christmas Canticles”, com a Orquestra do Norte e apresentação de “Glória”, de Vivaldi RV 589, pelo coro Ensemble Vocal Pró Música do Porto.

Presente no concerto estará Manuel Moreira Giesteira, poveiro emigrado no Brasil, responsável pela fundação e financiamento, na sua totalidade, do coro.

O espectáculo repete no dia 14, às 21h30, na Sé Catedral do Porto e no dia 15, também às 21h30, na Igreja da Misericórdia, em Penafiel.

No dia 23 de Dezembro “Os Pequenos Cantores de Amorim” viajam até Espanha para participar no Encontro de Coros, no Mosteiro Santa Maria de Oia, na Galiza.

O espectáculo tem início às 21h30.

Seleccionadas pela voz e pelo ouvido aos seis anos de idade, as crianças integram, numa primeira fase, o Coro Infantil de Amorim, integrando depois, e conforme o seu desenvolvimento, “Os Pequenos Cantores de Amorim”.

São os elementos deste coro infantil que, a 21 de Dezembro, às 21h30, participam num concerto no Mosteiro de S. Torcato, em Guimarães, conjuntamente com o coro “Amorim & Laundos Ensemble”.

Participam ainda num encontro de coros na Igreja de Pevidém, em Guimarães, no dia 22, às 21h30, e juntam-se ao Grupo Coral de Amorim, ao “Amorim & Laundos Ensemble” e ao Grupo Coral de Animação Cristã da mesma freguesia para dois concertos, às 21h30: um no dia 28, no Santuário de Nossa Senhora da Saúde, em Laundos e outro no dia seguinte, 29 de Dezembro, na Igreja de Amorim.
Em Janeiro, e associando-se ao “Encontro pela Paz”, promovido pela autarquia, o Coro Infantil e o “Amorim & Laundos Ensemble” participam no encerramento da exposição “Lembrar a Paz”, no Diana Bar, às 21h30.

Fundado a 13 de Abril de 2002 em Amorim, Póvoa de Varzim, “Os Pequenos Cantores de Amorim” são um coro de 42 crianças e adolescentes, pertencente à paróquia de Amorim.

Tal como foi dito, numa primeira fase as crianças integram o Coro Infantil e só depois “Os Pequenos Cantores de Amorim”.

Com a mudança de voz, transitam para “Os Jovens Cantores de Amorim”. A formação deste coro tem como objectivo despertar os seus elementos para a arte e beleza da música coral, bem como uma para uma participação activa na vida paroquial.






Presépio em Movimento nas ruas de Monsaraz


Presépio com figuras em tamanho real

“acompanha” visitantes pelas ruas da vila medieval de Monsaraz



O Município de Reguengos de Monsaraz vai apresentar pelo nono ano consecutivo na vila medieval de Monsaraz um presépio de rua com cerca de 40 figuras em tamanho real.

Este projecto artístico, da autoria da escultora Teresa Martins, é uma aposta da autarquia para dinamizar Monsaraz e proporcionar aos milhares de visitantes que se deslocam à vila medieval durante esta época, um percurso nas ruas históricas “acompanhados” pelas figuras que constituem o presépio.
Trata-se de um investimento original e criativo no domínio da animação temática de conjuntos históricos que retoma a tradição de tornar a rua um espaço privilegiado para a figuração da Natividade.
O presépio de Monsaraz é formado por figuras construídas a partir de grandes estruturas de ferro e rede recobertas por panos de cor crua, impermeabilizados e tratados para o efeito, e estará distribuído pelas ruas da vila medieval, terminando no Largo do Castelo, onde será colocado o conjunto principal com a Virgem, S. José e o Menino.

Todas as figuras – os Reis Magos, o almocreve, a lavadeira, os guardas do castelo, o pastor, etc. – serão iluminadas resultando num efeito visual apreciável para os visitantes que se deslocarem à vila histórica durante a noite.

O presépio poderá ser admirado entre os dias 8 de Dezembro e 6 de Janeiro.

Jessica expulsa da Operação Triunfo


A Gala 10 da Operação Triunfo dedicada aos grandes êxitos do Festival RTP da Canção, foi um programa muito emotivo, culminado a emoção, com os nomeados à votação do público.

Jessica foi a mais recente aluna a abandonar a Escola da Operação Triunfo, com uma votação de 29% contra os 71% do Salvador.

Embora tenha tido uma prestação muito boa na interpretação da música "Chamar a Música" de Sara Tavares, o publico optou pelo Salvador que interpretou, também muito bem, a música "Esta Balada Que Te Dou" de Armando Gama acompanhado, ao piano, pelo professor Ruben .


Foi um programa cheio de emoções com o regresso ao pequeno écran de algumas, belíssimas, vozes.


Helena Coelho e Teresa Miguel, ex Doce, cantaram "Bem Bom" com Denisa e Vânia; Dora interpretou em conjunto com o Nuno e o Alexandre o tema "Não Sejas Mau P'ra Mim", onde em alguns momentos da interpretação da cantora sobrepôs a sua voz à dos concorrentes, mostrando que além do excelente aspecto visual, continua dotada de uma magnifica voz; Manuela Bravo em conjunto com o Jonas e o Luís interpretou "Sobe Sobe Balão Sobe"; por fim destacamos a brilhante interpretação de Ricardo ao lado de Tonicha com o tema "Menina do Alto da Serra"

As nomeações do Júri, nesta semana, atingiram a Denisa, Vanda, Jonas e Salvador. Os professores salvaram a Vanda, tendo os colegas empatado na escolha da Denisa e do Salvador.

Uma vez que o Alexandre, favorito da semana pela segunda semana, escolheu o Salvador, sendo o seu voto decisivo em caso de empate, ficaram à mercê do público a Denisa e o Jonas.

A escolha do Alexandre trouxe-lhe muitas lágrimas aos olhos, uma vez que a decisão final acabou por ser dele. Disse ao "hardmusica.com", com as lágrimas a correram-lhe pela cara, que foi um dos momentos mais difíceis da sua vida e que daria tudo para não estar naquele lugar.

Denisa, logo após o terminus do programa falou ao "hardmusica.com" que cada semana que passa está mais difícil e que os professores não os têm ajudado, muito, na questão das nomeações. Aceitou com naturalidade a nomeação, mas a saída da Jessica abalou-a bastante.

Jonas, por sua vez, aparentava um ar calmo e sem nenhum aspecto exterior de emoção, mas quando falamos com ele, respondeu que "a nomeação não me abalou nada, pois não tenho medo delas, o que me deixou em baixo foi a saída da minha amiga Jessica", seguindo para os braços da candidata expulsa.

Foi-nos revelado por elementos da produção que foi "demasiado dolorosa a saída da Jessica para todos nós, produção e concorrentes".

Estamos a poucas, mais, de 5 semanas do final do programa e nem o júri, nem os alunos conseguem controlar o desespero de nomearem e de serem nomeados. As saídas vão, cada vez mais, abalar os candidatos. vamos esperar o bom senso do público para na próxima semana escolher o candidato certo.


Fotos de: Flávio Grafstein

Casino Lisboa apresenta a Arte do Novo Circo

Arte de Novo Circo
no Casino Lisboa


Apreciado pelos visitantes do Casino Lisboa, o Novo Circo distingue-se pelas actuações de vários artistas de nível mundial.
Em Dezembro, o espaço central do Arena Lounge recebe, nas duas primeiras semanas, Erika Lemay e, depois, até ao final do mês, Kristina Kireeva.


Em estreia abosluta no Casino Lisboa, Erika Lemay propõe um número que combina a contorção com a dança e exercícios de força, de 1 a 15 de Dezembro.

Com um elevado grau de dificuldade, “Handstand & Contortion” foi criado pela própria Erika Lemay, que o baptizou de “Dança nas Mãos”.
Com o apoio da coreógrafa Anne Plamodon, “Handstand & Contortion” proporciona momentos singulares de Novo Circo.

A artista demonstra invulgares capacidades técnicas, aliadas a uma notável qualidade estética de movimentos.


Por sua vez, Kristina Kireeva estreia, no dia 16, um exercício de Contorção, prolongando as suas actuações até ao final do ano.

Conhecida como “flexigirl”, a artista é dotada de grande flexibilidade e elasticidade que lhe permitem posições corporais também com elevado grau de dificuldade.
Distinguida com prestigiantes prémios, Kristina Kireeva foi Medalha de Prata no Festival de Monte Carlo, em 1997, e medalha de bronze em Viareggio, em Itália, no mesmo ano.

A conceituada artista já trabalhou no Moscow Nikulin Circus, na Rússia, Circus Knie, na Suiça, Winter Garten, na Alemanha, e Casino Paladium, Es Fogero e Exit Palace, em Espanha.


Com duas exibições por noite, o Novo Circo proporciona momentos únicos:
- Erica Lemay em “Handstand & Contortion” – 1 a 15 de Dezembro
- Kristina Kireeva em “Contortion” – 16 a 31 de Dezembro


Tel: 214667791 * Fax: 214667970

Centro Cultural de Belém exibe concertos para miúdos

DIABOLUS IN MUSICA
BANDA OSIRIS (ITÁLIA)

ORQUESTRA ACADÉMICA METROPOLITANA

A PARTIR DOS 6 ANOS
12 A
17 DEZ. GRANDE AUDITÓRIO




DIABOLUS IN MUSICA é um espectáculo que, com muita ironia e uma boa dose de dessacralização, põe em causa os estereótipos da música clássica.