quinta-feira, 1 de maio de 2008

VI Encontros Internacionais de Jazz de Coimbra de 2 a 15 de Junho

VI Encontros Internacionais de Jazz de Coimbra de 2 a 15 de Junho
O Jazz vai tomar de assalto o centro histórico de Coimbra

Na comemoração do seu V aniversário, ontem à noite no Salão Brazil, o Jazz ao Centro Clube - JACC, apresentou em primeira mão o programa dos VI Encontros Internacionais de Jazz de Coimbra.

Para a apresentação deste Festival, ao director do JACC Pedro Rocha Santos, juntaram-se Pedro Costa (director artístico), o Dr. Mário Nunes Vereador da Cultura da edilidade, assim como Carol e Michael Hughes do British Council de Coimbra.
Este será um ano de mudanças significativas em que o Festival revela várias novidades face aos anos anteriores.
Pela primeira vez abandona o formato de duas partes e doravante passará a realizar-se nas duas primeiras semanas de Junho. Também os concertos conquistam novos espaços. Trazer o jazz ao centro histórico e à interacção com a população é uma das intenções da organização e um dos principais motivos porque o Teatro Académico Gil Vicente (TAGV) deixa de ser a sala principal das apresentações.
Grande parte dos concertos realizar-se-ão nas escadas do Quebra Costas e no Salão Brazil. Para o TAGV ficam reservadas outras iniciativas paralelas e um concerto da JWO – JACC Workshop Orchestra.
Trazer o evento à cidade é um esforço redobrado em termos de produção que visa o reforço da dinâmica da Alta e Baixa Coimbrãs procurando envolver não só quem lá habita e trabalha mas também os muitos turistas que visitam a cidade.
Um Festival com a dimensão dos Encontros Internacionais de Jazz é impossível de realizar sem o apoio de várias entidades. Pedro Rocha Santos frisou, com agrado, que este é o ano em que mais entidades se associaram a este evento com créditos bem firmados não só em Portugal como no estrangeiro.
Foi na qualidade de parceiro institucional que o British Council se associou ao JACC. A comemorar actualmente 70 anos de existência em Portugal e com uma forte ligação emocional a Coimbra, pois foi na cidade dos estudantes que, em 1934, o Dr. Carlos Estorninho se encontrou com George West. Deste encontro viria a nascer a primeira escola em terras lusas desta instituição inglesa sem fins lucrativos. A Sala Inglesa foi reconhecida como Instituto Inglês da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Para além de outras comemorações esta parceria da escola com os Encontros Internacionais de Jazz de Coimbra é plenamente alicerçada pela influência da corrente jazzística inglesa e da sua penetração em Portugal.
Desde a primeira hora que a Câmara Municipal de Coimbra é parceira na organização dos Encontros Internacionais de Jazz. Numa altura em que a cidade está a candidatar o seu centro histórico a património mundial a intervenção do Festival no espaço urbano é mais um testemunho da vitalidade da urbe conimbricense, contribuindo para o reforço da sua imagem como veículo transmissor do conhecimento e da cultura. Mário Nunes, mais uma vez acrescenta o seu apoio institucional e pessoal não só ao Festival como reconhece e congratula a intervenção qualitativa do JACC na vida cultural da cidade e a sua aproximação aos cidadãos.
Pedro Costa da Direcção Artística fez uma breve apresentação da programação da VI edição dos Encontros Internacionais de Jazz de Coimbra.
A Festa de Lançamento do Festival será no EME Club, no Estádio Cidade de Coimbra, no dia 29 de Maio com os Spaceboys Jazz System DJ Set e dia 30 o JACC DJ Set a animarem os presentes.
O primeiro dia (quinta-feira, 5 de Junho), está reservado para um concerto de música de câmara ZFP Quartet, integrado nas comemorações do 70º aniversário do British Council. Esta formação composta por músicos oriundos de Portugal, Inglaterra e Brasil actuará às 22h00 no Atneu de Coimbra.
Júlio Resende Quarteto e o seu convidado americano Jonh Hebert estreiam as Escadas do Quebra Costas, como novo palco dos Encontros de Jazz, o dia 6.
No sábado, também nas Escadas do Quebra Costas, Agustí Fernandez, Barry Guy e Ramón López “Aurora” cruzam os sons de Espanha e Inglaterra.
Nestes três dias a “after hours party” será como já vem sendo habitual no Salão Brazil. A partir das 23h55 actua Michaël Attias Quintet: Twines of Colesion. O saxofonista que nasceu em Marrocos, cresceu em Israel, posteriormente foi viver para Paris e reside actualmente em Nova Iorque, vem acompanhado por Tony Malaby no saxofone tenor, Russ Lossing no piano, John Hebert no contrabaixo e Satoshi Takeishi na bateria.
Estes concertos serão gravados para posterior edição na JACC Séries, ao mesmo tempo que terão transmissão em directo na Rádio Universidade de Coimbra (RUC) e na internet no portal SAPO.
Na quinta-feira seguinte, a 12 de Junho, o Festival regressa ao TAGV, um palco já seu conhecido, com a JWO- JACC Workshop Orchestra sob a direcção de Michaël Attias. Pela segunda vez esta orquestra é propositadamente formada para os Encontros Internacionais de jazz de Coimbra e integra músicos portugueses, brasileiros e alemães.
Em noite de sexta-feira 13 as Escadas do Quebra Costas recebem Ravish Momin’s Trio Tarana, que combinam o jazz com a música do oriente resultante do cruzamento de influências dos americanos Brandon Terzic e Sam Bardfeld com o indiano Ravis Momin.
O novo jazz francês de Hélène Labarrièrre Quartet “Les Temps Changent” encerram o Festival e este ciclo de concertos nas Escadas do Quebra Costas.
À semelhança da semana anterior, também a “after hours party” destes três dias será no Salão Brazil, com a actuação do grupo residente em Estocolmo Albert Pinton & Chant.
O preço dos concertos varia entre os €5 e os €10 e os bilhetes gerais para os três dias custam €25.
Paralelamente aos concertos nocturnos a programação inclui animação de rua de 2 a 15 de Junho, com a instalação de um estúdio móvel da RUC no Museu Chiado por onde passarão vários convidados.
No campo da fotografia, também de 2 a 15 de Junho estará patente na Alliance Française de Coimbra a exposição “All Free” de Gérard Rouy. No bar Quebra Costas e na Agência Central da Caixa Geral de Depósitos as exposições serão uma Retrospectiva do Jazz ao Centro – Encontros Internacionais de Jazz de Coimbra com a representação de vários autores. O TAGV mostra-nos uma Retrospectiva Portugal Jazz 2007 da autoria de Hélio Gomes.
Os cartazes do Portugal jazz 2007, com design FBA, serão exibidos na Livraria XM no Quebra Costas e os Cartazes do Jazz ao Centro – Encontros Internacionais de Jazz de Coimbra, com design Rui Garrido, podem ser vistos no Salão Brazil.
O cinema documental será exibido no TAGV. "Belarmino" de Fernado Lopes, tem a projecção marcada para o dia 10 e contará com a presença do realizador com o qual se seguirá uma conversa. "Off the raod" de Laurence Petit-Jouvet, que retrata a digressão norte-americana do contabaixista alemão Peter Kowal em 2000, é exibido no dia 11. Ambas as sessões serão às 21h30 com entrada livre.
A nível das actividades pedagógicas, no dia 3 de Junho a Praça 8 de Maio recebe o espectáculo “Era uma vez um gato maltês tocava kazoo num grupo de jazz português”. No dia seguinte as crianças do ensino básico vão “descobrir o som” no Museu da Ciência da Universidade de Coimbra.
Dia 4 de Junho, às 15h00 irá decorrer uma palestra, no Museu da Física da Universidade de Coimbra, subordinada ao tema “Arte, Ciência e tecnologia na temática da improvisação no jazz, da improvisação livre e da improvisação estruturada”. Na mesa estarão presentes Carlos “Zíngaro”, Rui Eduardo Pães, Rui Vilão e Fernando Penousal Machado.
Nos dias 6,7, 13 e 14 realiza-se a feira do disco no Quebra Costas, com a presença das editoras Dargil, Mindo da Canção, Stradivarius e Trem Azul.
O mercado Quebra-Costas que começou em Março do ano passado também marcará presença nestes Encontros nos dias 7 e 14.
Após a apresentação do programa dos VI Encontros Internacionais de Jazz de Coimbra ouve ainda tempo para fazer o balanço destes cinco anos de actividade do JACC.
O ano passado foi o ano de nascimento do Portugal Jazz – Festival Itinerante de Jazz que visitou vinte e três municípios e terminou com a Grande Festa do Jazz no Centro Cultural de Belém em Lisboa, como a HARDMUSICA.COM oportunamente noticiou. Para este ano já estão garantidas as adesões de aproximadamente trinta municípios assim como a continuidade dos ateliers pedagógicos.
A revista JAZZ.PT, que é a única revista de jazz editada em Portugal e que já bateu todos os recordes de longevidade, está a preparar a sua festa para o mês de Setembro no Hot Clube de Portugal. A demonstrar a importância e a qualidade de conteúdos desta publicação na imprensa nacional o Ministério da Cultura atribui-lhe a distinção de “superior interesse cultural” e conta com a chancela da Presidência da República.

A festa do V aniversário do JACC prosseguiu com um concerto do jovem pianista português Júlio Resende e seu trio composto por João Custódio no contrabaixo e João Rijo na bateria. O convidado da noite foi o saxofonista Perico Sambeat, considerado pelo pianista “o melhor saxofonista alto do mundo”.
Júlio Resende rapidamente passou da categoria de jovem promessa para um nome já firmado cena jazzística portuguesa. O seu primeiro trabalho discográfico “Da Alma”, foi distinguido pela revista Jazz.pt na secção dos melhores discos nacionais de 2007. Este concerto foi a confirmação de tudo o já tem sido escrito na imprensa especializada e o entendimento entre os músicos foi perfeito.
Fotografias e texto – Teresa Arsénio

Peter Murphy's Carver Combo em Coimbra

Peter Murphy's Carver Combo
One Sin Between Me & The Lord
03 de Maio às17H00
FNAC Forum Coimbra


Peter Murphy's Carver Combo, oriundos da Suécia, são constituídos por Peter Murphy (voz), Staffan Johansson (guitarra), Stefan Cronebck (bateria), Andreas Nordell (contrabaixo) e Markus Olsson (saxofone, clarinete e teclado). A sonoridade da banda tem sido descrita de várias maneiras: um som entrelaçado com guitarras saídas do Pulp Fiction, melodias Country alternativas, um ritmo Rockabilly e harmonias quase Gospel, tudo isto rematado e misturado com um forte domínio Soul e com a voz de Murphy que varia entre Matt Johnson e Morrissey. One Sin Betwen Me & The Lord é o primeiro álbum de originais.

Mais informações
www.carvercombo.com, www.myspace.com/petermurphyscarvercombo

Departamento de comunicação
Fnac Forum Coimbra
Loja 1.03
Horário da Loja: 10h-24h E-mail:
fnac.coimbra@fnac.pt

Festa em Vila Franca de Xira



Dias 2, 3 e 4 de Maio em Vila Franca de Xira
5.ª Festa de Campo, da Lezíria e do Cavalo


No próximo fim-de-semana (2, 3 e 4 de Maio) o Cabo da Lezíria de Vila Franca de Xira,recebe a 5.ª Festa de Campo, da Lezíria e do Cavalo, iniciativa promovida pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira (Pelouro de Turismo).


Na edição deste ano, destacam-se os seguintes aspectos:


- Cavalhadas e Largada de Toiros, na noite de 6.ª feira
- Concurso do Poldro Mamão, Provas das Seis Barras e Atrelagem, assim como o Horseball
- Tradicional Romaria à Ermida de Senhora de Alcamé
- Exposição “Retrospectiva de Vila Franca de Xira – duas margens, a ponte, o homem e o
cavalo”, pelas objectivas de Júlio Goes e Carlos Tomé
- Demonstração Campera duma Ferra de Novilhas
- A hipoterapia, com o mote “O Cavalo para Todos”


Referência, ainda, para a disponibilização a 1 Euro de transportes para o local:

Fluvial – Barcos entre o Cais de Vila Franca de Xira e o Cais do Cabo da Lezíria – 6.ª Feira,
Sábado e Domingo – Das 09.30 às 19.00 Horas, de 30 em 30 minutos.

Rodoviário – Autocarros entre o Largo da Estação e o Cabo da Lezíria – 6.ª Feira (17.00 às
02.00 Horas), Sábado (10.00 às 02.00 Horas) e Domingo (10.00 às 20.00 Horas), de 30 em 30
minutos.
Durante os três dias, será possível encontrar no Cabo da Lezíria uma manga livre para
cavaleiros e amazonas e animação diversificada, aliada ao funcionamento de bares,tasquinhas e restaurantes.

Tango Pasión vai ao Dança Comigo


TANGO PASIÓN


são convidados de Catarina Furtado


no Dança Comigo de sábado 3 Maio


Poderoso, sofisticado e virtuoso, Tango Pasión é, para muitos o espectáculo-Bíblia desta nobre dança argentina com mais de um século de existência.

Em palco, 6 pares de bailarinos, acompanhados pela Sexteto Mayor Orchestra, vencedora de um Grammy, criam quadros únicos em beleza e sensualidade.


Coreografado por Hector Zaraspe e com orquestração e arranjos musicais de José Libertella e Luis Stazo, Tango Pasión conta a história do tango, desde as primeiras milongas (danças) bailadas nos bordéis até aos tangos sofisticados e contemporâneos de Astor Piazzola, passando pela época áurea do cabaré, numa atmosfera intimista que desperta os sentidos e emoções.


Tango Pasión já foi aplaudido em toda a Europa , Ásia e América, revelando-se um verdadeiro sucesso em palcos como o Teatro de Champs-Elysées (Paris), o Teatro do Kremlin (Moscovo), A Sistina (Roma) e o Longacher Theatre (Broadway).


Este foi ainda o espectáculo escolhido para a cerimónia de celebração dos 700 anos da Dinastia Grimaldi, no Stade Louis II (Mónaco).


TANGO PASIÓNcom a Orquestra Sexteto Mayor

ESTREIA 6 MAIO

AUDITÓRIO DOS OCEANOS NO CASINO LISBOA

Quarenta anos depois do Maio de 68


MAIO DE 68 FOI HÁ QUARENTA ANOS



Maio de 68, 40 anos depois: os acontecimentos, os protagonistas, a realidade e a ficção 40 anos passados sobre o Maio de 68, a RTP2 marca a sua emissão com vários separadores de canal associados ao tema.

E em todas as sextas-feiras do mês de Maio é emitido, às 22:40h, um documentário sobre este período marcado pela movimentação estudantil ocorrida em Paris em 1968.


6ª Feira, dia 2 de Maio às 23:40h GERAÇÃO 68 – “GÉNÉRATIONS 68”


Simon Brook relembra como o ano de 68 mudou o comportamento de toda sociedade ocidental... Nos finais dos anos 60, uma revolução varreu o mundo.

Greves estudantis abalaram a Europa e a América Latina.

O envolvimento político e social contaminou a música, o cinema, o teatro e as artes plásticas, rompendo as barreiras dos estilos até então consagrados.

O comportamento sexual derrubou tabus.

O figurino acompanhou as mudanças, com a invenção da mini-saia por Mary Quant. Enquanto os hippies proclamavam o império da paz e do amor livre, entretanto, a Guerra do Vietname continuava ceifando vidas.

O dramaturgo e ex-presidente, Vaclav Havel, o cineasta Milos Forman, o artista Ed Ruscha, o fotógrafo William Klein, o actor Dennis Hopper, o director de teatro Peter Brook e outros, contam como foi viver aquele período único e inesquecível.

O Vinil volta a usar-se








No tempo do vinil” ouvia-se música

de outra maneira.

Foi “apenas” há 20 anos para muitos de nós: tempo suficiente para discos que marcaram as nossas vidas ou que definiram uma época ficarem esquecidos lá para trás, prisioneiros do vinil que por esta ou aquela razão nunca foram transpostos para as novas tecnologias.


Nos arquivos da Valentim de Carvalho há relíquias desse Tempo do Vinil: clássicos que nunca viram edição em CD, raridades que ganharam com o tempo estatuto de culto.


São esses discos que a colecção Do Tempo do Vinil devolve ao nosso convívio. Em edições digipak que reproduzem fielmente a capa original, com som restaurado para manter vivo o calor do vinil, com depoimentos dos próprios artistas que nos falam do tempo e das circunstâncias em que surgiram estes discos, com temas extra e raridades onde possível.


Em Dezembro de 2007, revelámos os primeiros cinco (GNR, Jorge Palma, Manuela Moura Guedes, Sheiks e Tantra).


Agora, a 5 de Maio, chegam mais quatro álbuns resgatados Do Tempo do Vinil

Quarteto 1111 - “Onde Quando Como Porquê Cantamos Pessoas Vivas”.




Uma raridade cuja edição em CD se aguardava longamente, este é o segundo e último LP do Quarteto 1111, anunciado na capa como “obra-ensaio de José Cid e Quarteto 1111”.


Editado em LP em 1975, num momento em que o grupo já praticamente não existia, e desde então nunca reeditado em nenhum formato, “Onde Quando Como Porquê Cantamos Pessoas Vivas” é composto por uma única longa peça de 30 minutos composta por José Cid.


Nesta sua primeira edição em CD, o disco surge acompanhado por depoimentos de José Cid, e de dois outros integrantes do grupo nessa altura, Mike Sergeant e Vítor Mamede, recolhidos pelo jornalista António Pires.




Quinteto Académico - “Train – Integral 1966-1968”.



O Quinteto Académico existiu entre 1961 e 1969 e foi uma autêntica “escola” de músicos portugueses e estrangeiros — pelas suas incontáveis formações passou gente como Mário Assis Ferreira, Pedro Osório, Mike Sergeant ou Jean Sarbib. “Train” é o primeiro CD do grupo, incluindo a totalidade das gravações realizadas para a Valentim de Carvalho entre 1966 e 1968: 20 temas lançados em EPs e singles, acompanhados por uma raridade e um inédito e depoimentos de quatro dos muitos integrantes do grupo, Mário Assis Ferreira, Adrien Ransy, Daniel Gouveia e José Manuel Fonseca, recolhidos pelo jornalista Luís Pinheiro de Almeida. Com três únicas excepções, este material nunca foi editado em CD!

Telectu - “Ctu Telectu”.

Este LP de 1982 foi o “pontapé de saída” para uma carreira de uma longevidade invejável no campo da música contemporânea, e um disco que passou despercebido à altura do seu lançamento. O primeiro trabalho do duo de música experimental de Jorge Lima Barreto e Vítor Rua (à altura ainda guitarrista dos GNR) contou com a colaboração do vocalista Dr. Puto e de Toli César Machado, também dos GNR, e incluia nove temas originais inspirados pelo escritor de ficção científica Philip K. Dick.



“Ctu Telectu” nunca voltou a ser reeditado nos 25 anos desde o lançamento original e vê aqui a primeira edição em CD, acompanhada por um depoimento de Jorge Lima Barreto e Vítor Rua recolhido pelo crítico Rui Eduardo Paes.

UHF - “Os Anos Valentim de Carvalho”.


Também aqui não se trata de um álbum original, mas sim uma compilação que reúne, pela primeira vez em CD, a totalidade das gravações realizadas pelos UHF para a Valentim de Carvalho entre 1980 e 1982, dos quais apenas parte haviam visto edição em CD. No primeiro CD, o LP de 1981 “À Flor da Pele” surge acompanhado pelo single bónus oferecido com a primeira tiragem do disco, composto pelos temas “Quem Irá Beber Comigo (Desfigurado)” e “Noite Dentro”. No segundo CD, inclui-se, pela primeira vez em CD, o mini-LP de 1982 “Estou de Passagem”, acompanhado pelo single de 1980 “Cavalos de Corrida” e pelo seu lado B inédito em CD, “Palavras”, por “(Vivo) Na Fronteira” (lado B inédito em CD do single de 1981 “Rua do Carmo”) e, finalmente, por uma versão de “Cavalos de Corrida” nunca editada em formato nenhum.


A edição surge acompanhada de um depoimento de António Manuel Ribeiro recolhido pelo jornalista Rui Miguel Abreu.
Quatro novos discos resgatados Do Tempo do Vinil.
A 5 de Maio.

Exposição de artista brasileira


Suavidade

Artes Plásticas

(Suca Mattos Mazzamati)


Os trabalhos da artista plástica brasileira Suca Mattos Mazzamati representam uma outra face da natureza, detalhes de flores, plantas, paisagens.

Detalhes onde reinam a harmonia e a leveza entre cores e formas.

A exposição não poderia ter outro nome: “Suavidade”.

A artista buscou não só representar a suavidade, mas ir à caça dela.

Os primeiros trabalhos parecem mais intensos e depois vão se acalmando, mas ainda guardam o contraponto suavidade versus força.

Da suavidade da síntese das colagens, ao discreto sentido cromático dos tecidos, passando pela intensidade das cores, há muito para ver e sentir, as cores são testemunhas no branco luminoso e nas demais, que não se excedem.

São macias, pacatas, serenas, de uma rigorosa suavidade, agarrada ou por cumprir.

Suca Mattos Mazzamati atua nas artes visuais desde 1972 e tem trabalhado durante todos estes anos com desenho, aquarela, cerâmica e pintura.

Em paralelo ao seu trabalho plástico, a artista é arte-educadora e atualmente faz formação de professores nesta área.

Suca vive e trabalha em São Paulo, Brasil.


Inauguração: 03 de Maio às 19:00h

Até 31 de Maio,

de Terça à Sábado, das 13:30h às 19:00h.

Colorida Galeria de Arte Rua Costa do Castelo 63, Lisboa - PortugalTel 351 211 512

Bulhosa de Campo de Ourique comemora aniversário


A Livraria Bulhosa, de Campo de Ourique, comemora o seu aniversário no próximo dia 2 de Maio.


Fundada em 1989, a Bulhosa Livreiros marcou desde o primeiro momento a diferença, ao apostar num atendimento personalizado e de qualidade, prestado por profissionais especializados.

Com sete livrarias na zona da Grande Lisboa, fornecedora de algumas das mais prestigiadas empresas e instituições nacionais, a Bulhosa Livreiros cumpre elevados padrões de exigência que aplica escrupulosamente às necessidades dos seus clientes, o que explica o reconhecimento de que goza no mercado livreiro português.

A ligação on-line das suas livrarias e a circulação permanente de livros entre elas permite à Bulhosa Livreiros aceder em permanência a uma base de dados de 150 mil títulos nacionais e estrangeiros, e dispor de um stock de 200.000 livros em apenas 24 horas.
Os seus clientes têm ainda a possibilidade de beneficiarem de um pacote de descontos através do Cartão Bulhosa - um produto com grande sucesso que dá acesso a um serviço ainda mais personalizado - podendo também usufruir da programação cultural existente em algumas das livrarias (lançamentos e apresentações editoriais, conferências e tertúlias, pequenos espectáculos, animação infantil, designadamente).


Tem para oferecer aos seus clientes, entre uma vasta selecção de livros, um momento infantil logo pelas 11h e um espectáculo musical pelas 19h.

A Livraria Bulhosa fica situada na Rua Tomaz da Anunciação, ao lado da Caixa Geral de Depósitos.


O Hardmusica.com dá os parabéns à Livraria Bulhosa e deseja a continuação de sucesso.

Rui Vargas


10º Aniversário Stressless Project


Freshkitos na Glitch


Queima das Fitas do Porto