sábado, 14 de junho de 2008

" Medium " estreia hoje a segunda temporada

SONY ENTERTAINMENT TELEVISION ESTREIA
A SEGUNDA TEMPORADA DE MEDIUM


Patricia Arquette traz a segunda temporada de Medium ao Sony Entertainment Television hoje, Domingo 15 de Junho, às 20h05.
Intuição e poderes sobrenaturais são as “ferramentas” utilizadas por Allison Dubois para resolver os crimes com que se depara no dia-a-dia.

MEDIUM
Medium
, série criada e realizada pelo vencedor de um Emmy Award, Glen Gordon Caron e produzida pela Picturemaker Productions em associação com a Paramount Network Television e Grammet Productions, é protagonizada por Patricia Arquette.
Esta série é inspirada na história verídica da medium Allison Dubois.

Patricia Arquette interpreta o papel de Allison, esposa e mãe dedicada, que tenta desde a infância encontrar um significado para os seus sonhos e visões com pessoas mortas.

Allison Dubois (Patricia Arquette) não é a típica mulher na casa dos 30, suburbana, dona de casa e mãe de três filhas.

Tem o dom de comunicar com os mortos. Allison possui também uma intuição especial sobre as pessoas, uma espécie de conexão espiritual, que a ajuda a relacionar-se com pessoas envolvidas em crimes violentos.

Trabalhando como assistente no escritório do Procurador, passam-lhe pelas mãos alguns casos que desencadeiam as suas particulares “visões” sobre os crimes.
De forma secreta, vai prestando atenção aos seus pressentimentos, demonstrando depois ao seu chefe, o Procurador Devalos (Miguel Sandoval), que as suas suspeitas estavam certas. Allison conta ainda com o apoio incondicional do marido Joe (Jake Weber), um engenheiro aeroespacial.

Estreia: Domingo 15 de Junho às 20h05 (episódio duplo)
Emissão: Domingos às 20h05 (episódio duplo)
Intérpretes: Patricia Arquette, Jake Weber, Miguel Sandoval, Sofia Vassilieva, Maria Lark, Miranda Carabello

Feira Drupa evidencia Revista Egoista


Revista “Egoísta” em evidência
na Feira Drupa 2008


A revista “Egoísta” esteve em destaque na Drupa, a maior feira mundial de artes gráficas, que encerrou mais uma edição no passado dia 11 de Junho.
Durante duas semanas, a publicação da Estoril Sol foi apreciada pelos visitantes deste importante evento, que se realiza na Alemanha, em Dusseldorf, de quatro em quatro anos.
Com uma extensa área de aproximadamente 170 mil metros quadrados de espaço de exposição, a Drupa exibiu, ainda, outras prestigiadas publicações internacionais.
Na edição deste ano, foi criado, ainda, o Drupa Cube - “Space of inspiration”.

Trata-se de um espaço dedicado a projectos inovadores em todo o mundo na área da comunicação impressa, que contou com a presença da edição número 29 da “Egoísta dedicada á “Paz”.
A revista da Estoril Sol esteve, também, em destaque no stand do TDC - Type Directors Club de Nova Iorque, juntamente com os outros trabalhos premiados internacionalmente por esta instituição.
Recorde-se que, a prestigiada entidade norte americana atribuiu o "Certificate of Typographic Excellence" às edições “Escrever” e “Sexo”, publicadas em 2007.

Escola Superior de Dança no " Sotão"


ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA

Às terças no MMCAFÈ

às terças no mm
TERCEIRAS PALAVRAS

17 Junho 22h00



Uma história de vida que remonta ao tempo da guerra colonial em Angola, em que a realidade parece ultrapassar a ficção.
VITÓRIA PEDRO nasce em Angola e é trazida para Portugal por uma companhia de militares, sendo adoptada pela família de um deles.
Faz um percurso de múltiplas procuras, identitário e profissional, estando hoje ligada à música, onde se exerce humana e profissionalmente, trabalhando com crianças e cantando em duas bandas no Algarve.
BIO Vitória Pedro nasce em Angola em 1960 e em 1967 vem viver para Portugal/Beja, onde faz todo o seu percurso escolar.
É ainda nesta cidade, que integra o grupo de música, Trigo Limpo. Em 1983, vai para Faro e ingressa na Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve, onde conclui um curso técnicoprofissional de turismo e trabalha no Aeroporto de Faro, durante 10 anos.
Cria neste período um duo musical para animar bares e festas. Em 1990 inicia o Estudo de Música no Conservatório Regional do Algarve.
No ano de 1993, participa na 1ª série do Chuva de Estrelas em que chega à final. Actualmente, divide a sua actividade leccionando em escolas primárias e infantários e actuando com as Big Band e Hexavox.
A coordenação artística deste projecto é da responsabilidade de Natália Luíza

Fernado Pessoa com estátua na sua terra

Almada Negreiros: Retrato do Poeta Fernando Pessoa, 1954

Escultura presta homenagem em frente à casa onde nasceu o poeta

Desde de ontem, em Lisboa, uma nova estátua de homenagem ao poeta da cidade, Fernando António Nogueira Pessoa, inaugurada no âmbito das comemorações dos 120 anos do seu nascimento, que não têm extensão nacional.

A estátua impõe-se no meio do Largo de S. Carlos, mesmo em frente à casa onde nasceu, em 1888, e é uma das muitas homenagens que a cidade de Lisboa presta ao escritor.

Na opinião do presidente da Câmara de Lisboa, a cidade tem sabido prestar a Fernado Pessoa a homenagem que o poeta merece e tem sabido fazê-lo das mais variadas maneiras.
«Como é sabido, o município tem mantido desde há vários anos a Casa Fernando Pessoa que hoje tem uma actividade muito estimulante, quer na preservação do espólio, quer na digitalização de toda a sua documentação, como na investigação. (...) Mas na verdade, a melhor demonstração de que Pessoa se vai entranhando nas pessoas e as pessoas se vão apropriando dos seus poetas é ouvir as Marchas na cidade de Lisboa e na quantidade de marchas que se referiam a Pessoa como sendo um dos grandes poetas da cidade» , defendeu António Costa no final da inauguração da escultura, da autoria do belga Jean-Michel Folon.

Para a directora da Casa Fernando Pessoa, é, no entanto, de lamentar que as comemorações do aniversário do poeta não tenham dimensão nacional.
«Bem sei que o ministro da Cultura entrou há pouco tempo, eu também só entrei em Fevereiro na Casa Fernando Pessoa, mas já se sabia do aniversário e não vejo, a não ser que apareça depois do aniversário dele, nada pensado» , criticou.
Para Inês Pedrosa, os 120 anos do nascimento de Fernando Pessoa são uma comemoração que exigia uma programação articulada entre o Ministério da Cultura e o Ministério da Educação.
«Há coisas que se poderiam fazer a nível de edição e ao nível de promoção da leitura, etc., e que dependem de uma vontade política superior e infelizmente eu não a tenho visto» , lamentou Inês Pedrosa, recordando que a Casa Fernando Pessoa subsiste «com muitas dificuldades financeiras» e mercê da «boa vontade» dos funcionários «que trabalham horas extraordinárias sem fim e sem pedir nada».

A inauguração da escultura ‘Hommage à Pessoa’ foi marcada pela actuação do conjunto Ensemble Galhardia que recitou poemas de Pessoa e apresentou um programa de canções e instrumentais alusivos à obra do poeta.
A escultura do belga Jean-Michel Folon foi adquirida pela Câmara Municipal de Lisboa na sequência de uma exposição que teve lugar no Castelo de S. Jorge em 2001.


Para melhor se exprimir, Pessoa criou heterónimos, versões do que seriam outros "Fernandos Pessoas", mas bastante diferentes, com personalidades completas e vincadas, evoluíndo e amadurecendo ao longo do tempo.
Álvaro de Campos, o engenheiro naval desiludido com a vida, Ricardo Reis, o médico monárquico que recusou a República, Alberto Caeiro, o camponês sem estudos, simplista e que recusava a metafísica e Bernardo Soares, o semi-heterónimo, na medida em que não diferia muito do escritor real, foram os heterónimos que Pessoa criou (e posteriormente, viria a "matar").


Fernando Pessoa Viria a morrer em 30 de Novembro de 1935, na "companhia" dos seus heterónimos e sem ver reconhecida a grandeza que o tempo lhe viria a conceder.

Agenda da Byblos a maior Livraria de Lisboa



A Primavera traz uma nova vida a todas as coisas.
É precisamente isto que o pequeno Alberto sente durante a viagem à aldeia da avó, durante a qual será conduzido a uma nova aventura. Descobre algumas marcas do nosso passado medieval, como antas, castros e castelos; conhece o jogral Abelardo que toca e canta para a sua amada Clarícia, donzela nobre, que vive num castelo.
Afinal só precisamos de estar atentos aos pequenos pedaços do nosso passado para conhecer melhor o nosso presente!
Para os pequenos leitores, lançamento do livro Alberto na Idade Média de Cidália Fernandes.
Domingo, 15 de Junho às 11h00 na Byblos Amoreiras.
Espaço também para homenagear o poeta para quem todos os dias eram imprescindíveis e todas as viagens possíveis, mesmo à volta de um quarto em Lisboa, no 120º aniversário do seu nascimento, de 13 a 27 de Junho na exposição Pessoa, as palavras do Poeta.
E ainda, depois da edição do programa Letras do Mundo dedicado a Israel, 18 de Junho às 21h00 uma nova abordagem sobre este país, que em 2008 comemora seis décadas de existência, numa conferência de José Manuel Fernandes, director do jornal Público, a convite da Associação Portuguesa de Estudos Judaicos.