quarta-feira, 12 de novembro de 2008

A Cultura em V.F. de Xira no mês de Novembro



“Cultura em Novembro”


A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira tem agendadas, para o mês de Novembro, três iniciativas de elevado interesse e relevância cultural.

“Cultura em Novembro” apresenta seguinte a seguinte programação:

X Bienal de Fotografia
De 8 de Novembro a 7 de Dezembro, no Celeiro da Patriarcal, em Vila Franca de Xira, a X
Bienal de Fotografia
irá apresentar um conjunto de 282 trabalhos de fotógrafos amadores e
profissionais provenientes de todo o país.
As obras, da autoria de artistas que participaram em nome individual e de escolas e entidades de renome na área da fotografia, são dedicadas às mais variadas temáticas, incluindo as de carácter permanente, propostas pelo Comissariado: “Concelho de Vila Franca de Xira” e “Tauromaquia”.

Concerto por Bernardo Sassetti e Mário Laginha
Dia 14 de Novembro, pelas 21.30 Horas, no Auditório do Museu do Neo-Realismo, em Vila
Franca de Xira, terá lugar um Concerto pelos pianistas Bernardo Sassetti e Mário Laginha.
O espectáculo está integrado na Cerimónia de Entrega do “Prémio Carlos Paredes 2008”,
pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, a Pedro Jóia (vencedor, com o trabalho
discográfico “À Espera de Armandinho”).

Bailado Contemporâneo
Dia 28 de Novembro, pelas 21.30 Horas, no Auditório do Ateneu Artístico Vilafranquense,
terá lugar a realização do Espectáculo “RANDOM” pela Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo.

Lesboa Party, um reveillon especial em Lisboa


Quem escolher Lisboa para passar o fim do ano vai ter um forte motivo para não querer sair da capital: a Lesboa Party, especial Réveillon.
Miss Jools (Mobilee, Berlin) e Iván Pica (Best Spanish House DJ 2008 pela revista DJ 1) são os convidados especiais e cabeças-de-cartaz da Lesboa Party, edição de Passagem de Ano, que se realiza no dia 31 de Dezembro de 2008, a partir das 22h, no Pavilhão de Exposições, do Instituto Superior de Agronomia (ISA), na Tapada da Ajuda, em Lisboa.
Na hora de dizer adeus a 2008 e dar as boas-vindas a 2009, todos os caminhos vão dar à Lesboa Party, naquela que é a sua primeira festa de Réveillon, onde a animação começa por volta das 22 horas e só termina de manhã, quando surgirem os primeiros raios de Sol.
Ao longo de toda a noite, o Pavilhão de Exposições, do ISA, será o palco privilegiado de muita, e boa, música, dança e diversão, com a cabine por conta de vários DJ's: Miss T (warm up), Pac Woman, Raquel Kraft e os cabeça de cartaz Iván Pica e Miss Jools (Mobilee, Berlin), indo assim ao encontro do gosto heterogéneo do público lesboeta.
Local privilegiado para assistir ao fogo-de-artifício de Lisboa, que dará as boas vindas ao Ano Novo, e com uma magnífica vista panorâmica sobre a cidade, a Lesboa Party – Passagem de Ano oferecerá BAR ABERTO/OPEN BAR (inclui todas as bebidas) das 22h à 1h30.
O programa da noite inicia-se com um cocktail de boas-vindas (canapés quentes e frios), a partir das 22h.
À meia-noite, ao soar das 12 badaladas, 2009 será recebido com champanhe e Uvas Passas e, pela noite dentro, haverá caldo verde, pão com chouriço e pastéis.
Para os mais resistentes, está reservado pequeno-almoço (chocolate quente e bolo).

CML altera condições de atribuição de ateliers municipais


Ateliers Municipais para as Artes

Câmara Municipal de Lisboa aprova proposta de
Regulamento de Ateliers Municipais para as Artes.


A atribuição de espaços municipais a artistas tem sido uma prática comum nas sociedades modernas como incentivo à fixação de artistas e à criação de pólos de desenvolvimento artístico e cultural.
Em Lisboa, esta prática remonta aos anos de 1970 e resultou na atribuição de mais de uma centena de ateliers a artistas plásticos, distribuídos pelo Palácio dos Coruchéus, Bairro dos Olivais, Avenida da Índia, Bairro Municipal do Rêgo e Boavista.
Como é do conhecimento público, vazios de regulamentação e critérios pouco objectivos subverteram os propósitos originais e resultaram numa perda da importância criativa dos ateliers, impedindo a desejável renovação geracional.
Comprovam-no os seguintes dados: 74% dos ateliers estão ocupados há mais de 20 anos; a duração média da ocupação é de 27 anos; não existe registo de atribuição de ateliers por concurso; nos últimos oito anos foram atribuídos 7 ateliers, embora existam 210 pedidos acumulados.
A Câmara Municipal de Lisboa aprovou, hoje, uma proposta do pelouro da Cultura que altera substancialmente as regras de ocupação de ateliers municipais, introduzindo mecanismos de transparência na sua distribuição e utilização, e criando novas condições para o intercâmbio de artistas, para a troca de experiências e para a projecção internacional da criação artística nacional.

As linhas de orientação fundamentais do novo sistema de atribuição de ateliers municipais são as seguintes:
-O universo de utilizadores potenciais é alargado - os ateliers não são mais exclusivos das artes plásticas.

-O foco passa do sujeito artístico para a actividade artística - os ateliers não são mais atribuídos a artistas mas sim a projectos artísticos com prazos de execução determinados, que poderão ser conduzidos por pessoas singulares ou grupos de artistas.

-Rotatividade é a palavra-chave - O período máximo de atribuição de ateliers é de 4 anos, com possibilidade de renovação por mais 2 anos, findos os quais será necessário esperar pelo menos mais 4 anos até nova possibilidade de candidatura.

-A atribuição de ateliers resulta de concurso público - Não é mais possível a atribuição de ateliers por decisão individual e arbitrária.
A decisão é sempre tomada por deliberação da CML sob proposta de uma Comissão de Análise, exterior à própria Câmara. Mesmo a eventual renovação de uma cedência é sempre uma decisão colectiva, por deliberação da Câmara, e como tal, pública.


-Projecção internacional - Os ateliers estão também disponíveis para parcerias internacionais, em regime de reciprocidade, facilitando o acesso de artistas nacionais a ateliers no estrangeiro.


-Desburocratização - São eliminados excessos burocráticos e alguns obstáculos ao acesso de artistas em início de carreira.
A título de exemplo, deixa de ser obrigatória a prova de residência em Lisboa há quatro anos, o que dificultaria o acesso a jovens artistas a estudar em Lisboa.
Na mesma perspectiva, deixa de ser exigido o pagamento de caução, e pode mesmo ser admitida a possibilidade de isenção de pagamento, desde que proposta pela Comissão de Análise e aprovada por deliberação de Câmara. ·


Regime transitório - Os actuais ocupantes dos ateliers municipais beneficiam de um fase transitória que lhes permite adaptar ao novo regime agora introduzido.
Assim, são respeitados os compromissos anteriores, permitindo aos actuais beneficiários continuar até ao fim do prazo definido nos seus contratos, findo o qual podem obter uma renovação por mais dois anos e candidatar-se a uma nova atribuição, mas já segundo as normas do novo regulamento.

Em suma, o Regulamento agora aprovado introduz transparência e rigor, ao mesmo tempo que abre novas possibilidades à inovação, promovendo a rotatividade e o acesso a novos criadores numa perspectiva artística multidisciplinar, aberta e actual.

O Regulamento transita agora para discussão pública nos próximos 30 dias, regressando então à Câmara Municipal e à Assembleia Municipal para decisão final.

Prevemos, assim, a abertura do concurso público no início do próximo ano, disponibilizando já os primeiros 20 ateliers para suporte à actividade artística.

One Republic-Concerto cancelado


ONE REPUBLIC * CONCERTO CANCELADO


Por motivos alheios à Everything is New, o concerto de One Republic marcado para dia 13 de Janeiro no Coliseu de Lisboa, foi cancelado, assim como as restantes datas da digressão europeia. A banda de “Apologize” agendou para 2009 a preparação de um novo álbum.


Os portadores de bilhete válido para o concerto do Coliseu de Lisboa, devem dirigir-se ao local de compra, no prazo máximo de 30 dias a terminar dia 12 de Dezembro, para procederem à devolução do bilhete e respectivo reembolso.

Com Luz 2008/2009 Pedro Abrunhosa vai a Espanha e a Moçambique


PEDRO ABRUNHOSA EM ESPANHA E MOÇAMBIQUE


Presentemente a gravar o próximo álbum de originais, Pedro Abrunhosa tem duas incursões, ainda integradas na digressão LUZ 2007-2009, desta vez no mercado internacional.
Na próxima sexta-feira, 14 de Novembro, Pedro Abrunhosa estará na cidade espanhola de Santiago de Compostela, num concerto promovido pela TV Galiza, integrado no aniversário desta estação de televisão.

A 28 e 30 de Novembro Pedro Abrunhosa apresenta-se em dois espectáculos na cidade de Maputo, Moçambique, país onde o músico se desloca pela primeira vez.

De regresso a Portugal, Pedro Abrunhosa actuará a 19 de Dezembro no Cine-Teatro Constantino Nery, em Matosinhos.
Como é sabido, o músico adquiriu recentemente o BOOM Studios, na cidade de Vila Nova de Gaia, onde está a desenvolver parte das gravações de um conjunto significativo de canções para os seus próximos trabalhos de originais.

Olissipo leva o seu jazz à Fábrica do Braço de Prata


6ta FEIRA DIA 14 DE NOVEMBRO 2008
ÀS 22H NA FÁBRICA DO BRAÇO DE PRATA EM LISBOA
OLISSIPO


Guida de Palma, voz

João Ferreira, percussão

Filipe Raposo, teclados

Massimo Cavalli, contrabaixo


Criado por Guida de Palma, o OLISSIPO conjuga vários estilos musicais. Alguns vêem nele mais o seu lado Jazz groove, outros mais o World.
Enfim, como toda a boa cozinha rústico biológica que se preze, o Olíssipo regressou ao essencial. A receita é simples: Grandes temas do Jazz dos anos cinquenta e sessenta adaptados com gosto e acompanhados por ritmos Africanos bem rootsy.
Saboreiem o Fender Rhodes acolhedor, os profundos acordes do piano, a sensualidade, mistério e maturidade do contrabaixo de trezentos anos, os bongos e congas tórridas de África e a voz soul e cristalina da Guida.
Se é adepto de Mongo Santamaria, Chico Hamilton, Cal Tjader, Horace Silver (nasceu Horacio Silva de pai Cabo Verdiano), viaje até ao som puro dos anos sessenta e desfrute do novo som Jazz de Lisboa : Olíssipo.

V.F.de Xira recolhe livros e material escolar para Cabo Verde



Campanha de Recolha de Livros
e Materiais Escolares para Cabo Verde


A Assembleia Municipal de Vila Franca de Xira, através da Comissão do Associativismo, Juventude, Educação, Cidadania e Igualdade, e com o apoio da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, está a promover uma Campanha de Recolha de Livros e Materiais Escolares que se encontrem em bom estado, destinados a crianças e demais população do Município de Santa Catarina, na Ilha de Santiago, em Cabo Verde.
Estes livros e outros materiais serão distribuídos no período do Natal.
Toda a população do Concelho de Vila Franca de Xira está convidada a participar e demonstrar a sua solidariedade através desta Campanha, devendo para o efeito proceder à oferta dos materiais, nas Juntas de Freguesia da área de residência, até ao próximo dia 21 de Novembro.
Esta acção surge no âmbito do Acordo de Geminação existente entre os dois Municípios, celebrado em Setembro de 1987, tendo em vista a cooperação nos domínios da Cultura, Educação, Acção Social, Desporto, Saneamento e Higiene Publica.
Recorde-se que, neste âmbito, o Município de Vila Franca de Xira já procedeu à construção do Jardim-de-Infância de Pico Freire (que entrou em funcionamento em Junho de 2007, com uma capacidade para 60 crianças), à construção da Biblioteca “Vila Franca de Xira”, na cidade de Assomada, e, no início de Outubro, à oferta uma viatura de Recolha de RSU’s (Resíduos Sólidos Urbanos).

Exposição Lisboa 1758 continua até finais de Dezembro



Lisboa 1758, o Plano da Baixa hoje
Continua até 28 de Dezembro
Mais de 7500 visitantes


Estudantes, professores, especialistas e grande público são os principais visitantes desta mostra de grandes dimensões que, nos últimos meses, registou um aumento significativo de visitas.

Os seus visitantes são unânimes ao confirmarem que se trata de uma exposição de grande escala, onde se pode observar todos os elementos constituintes de um dos planos urbanísticos mais relevantes: O Plano da Baixa de 1758.
Por isso, a exposição continuará patente – agora com reproduções dos originais – até ao próximo dia 28 de Dezembro, no Páteo da Galé (junto aos CTT) - Praça do Comércio.
A exposição organiza-se em três secções principais: 1) contextos e antecedentes; 2) o plano de 1758 em todas as suas perspectivas e características, com especial relevância para as questões metodológicas; 3) a evolução da área-plano da Baixa entre a 2ª metade do sec.XVIII e a actualidade, na qual se expõe a estratégia delineada pelo actual executivo para a revitalização da Baixa, baseada na implementação de medidas urbanísticas de fundo e pelo desenvolvimento de projectos âncora.
Brevemente será lançado o catálogo que é constituído pelas edições, em português e em inglês, de um volume de textos escritos sob encomenda, acompanhado por um disco no qual estão disponíveis, através de meios dinâmicos de consulta, os textos e elementos gráficos e audiovisuais da exposição, bem como o registo da sua montagem.
Mais do que um volume agradável, o catálogo é, assim, uma ferramenta imprescindível para todos quantos se interessem pelo tema.
Se ainda não visitou a exposição, não perca esta oportunidade!
Horário: todos os dias das 11h00 às 19h00
Marcação de visitas guiadas (quintas-feiras: 11h00/14h00):
Contactos: 21 798 89 96 / 21 798 85 26; e-mail: conceicao.pinto@cm-lisboa.pt
Preços dos Bilhetes:
Normal – 3,00€ + 65 anos - 1,50€
Estudantes - 1,50€
Grupo de 10 pessoas: 25€
ENTRADA GRATUITA aos Domingos

Manuel João Vieira cria " Mundo Catita" para a RTP2


FESTAS-CONCERTO MUNDO CATITA
OS IRMÃOS CATITA
Quais Óscares, qual Teatro Kodak, qual Holywood, qual Los Angeles! A verdadeira passadeira vermelha das estrelas estende-se através do pequeno ecrã em direcção aos nossos sofás, todos os domingos na RTP 2, a partir de 16 de Novembro!
É a estreia apoteótica, meteórica e apoplética da melhor série do século – sem a assinatura de João Botelho! – o maior sucesso desde Tarzan Taborda.
Senhoras e senhores, David Selznick Jr e a Indivídeos e O Pato Profissional apresentam: UM MUNDO CATITA – a série!! Ta-ra!!!
Para comemorar e exibição desta série, vamos poder saborear 4 deliciosos momentos musicais servidos pelos próprios IRMÃOS CATITA – na vizinha sala do MAXIME!
Nos dias 15, 22, 28 de Novembro e 5 Dezembro, 4 grandes festas-concerto com convidados de gabarito internacional:
GIMBA, KARLEY AIDA, FILIPE MELO, SUSANINHA, TONY BARRACUDA, PHIL MENDRIX, e ainda eróticas actuações de STRIP-TEASE com a garbosa GRETTY STAR.
Venha festejar connosco a genica de Tom Mix, o olhar de Valentino, o nonsense dos Marx, o magnetismo de Bogart, a sensualidade de Marilyn, ou a velocidade estonteante de Manoel de Oliveira, que não passam de meros copinhos-de-leite ao pé desta produção nacional de gabarito inter-galáctico!
As aventuras de Vieira – o cantor galã dos IRMÃOS CATITA – e do seu arqui-rival Tony Barracuda vão cativar o público, que será hipnotizado por uma história de sexo, fama e poder que mete Pinto da Costa num chinelo!
Um trila erótico-musico-espasmo-dialético de cortar a respiração e fazer chorar as pedrinhas da calçada!
Uma série do outro mundo, para maiores de 18, com um montão de gajas boas, ursos, palhaços, polícias, sexo, acção e aventura nos cenários românticos e luxuriantes do Casal Ventoso, Hospital de Sta Maria ou Club de Strip de Fernão Ferro!

UM MUNDO CATITA, a série que vai projectar o Portugal-dos-Pequenitos aquém e além-mar!

A SÉRIE UM MUNDO CATITA
“As coisas podem sempre ficar piores”
A Individeos e a Pato Profissional são os produtores de UM MUNDO CATITA, uma série de seis curtas-metragens, mais making off, que vai ser exibida aos domingos na RTP 2, a partir de 16 Novembro.
A realização é de Filipe Melo e João Leitão.

Filmada em HD e 16 mm, UM MUNDO CATITA é uma série de que tem como personagem central Manuel João Vieira, figura emblemática da vida cultural portuguesa.
Líder de vários projectos musicais, tornou-se famoso pelas suas acções de terrorismo artístico, assim como pela sua candidatura a Belém em 2001.
Ao longo dos últimos vinte anos, Manuel João Vieira tem ganho um público fiel, tendo um estatuto de personagem de culto.
Embora viva para destabilizar, tem dado provas de talento em diversas áreas - música, pintura, cinema, televisão e política.
O nosso objectivo foi utilizar esse talento para contar uma história de proporções épicas, que seguramente conquistará os antigos seguidores do "fenómeno Vieira" e atrairá muitos e novos espectadores.

UM MUNDO CATITA nasceu de uma colaboração entre duas jovens produtoras: a recém-formada Individeos, com sede no Porto e O Pato Profissional Lda, com sede em Lisboa, já conhecida do público português por “I’ll See You In My Dreams” (curta-metragem vencedora do Fantasporto 04 e de 11 prémios internacionais).
Do elenco fazem parte nomes como: Manuel João Vieira (no papel do próprio), João Didelet , Jorge Silva, Ana Lúcia Chita, Karley Aida, Duarte Barrilaro Ruas, Gimba, Gonçalo Portela, Pedro Cavalheiro, Phil Mendrix, Francisco Ferro, Luis Sampaio, Miss Suzie, João Leitão, Luz da Câmara, Marta Hugon, entre outros.

Com participações especiais de: Ana Sousa Dias, João Serra e Tony Costa.
Equipa técnica:
Argumento e Realização: Filipe Melo e João Leitão
Director de Fotografia: Daniel Neves
Musica Original : James Uhart
Direcção de Som: Miguel Santos e Pedro Leitão
Montagem: Edgar Alberto
Finalização: Montagem Pedro Reis
Design Gráfico: InteractCreative
Genéricos e Efeitos Especiais: Irmã Lúcia
Casting: Filipe Melo e João Leitão
Produção Executiva: Manuel Barbosa e Paula Diogo
Chefe de Decoração: Nuno Tomaz
Figurinos: Tânia Franco e Patrícia Raposo
Maquilhagem: Eduardo Costa
Making Of: Nuria Leon Bernardo e Mário Costa

" Coliseu" o novo trabalho de Ana Moura já nas lojas


ANA MOURA"Coliseu"
nas lojas a 24 de Novembro


Não é novidade, Ana Moura é nos dias que correm sinónimo de qualidade e reconhecimento dentro e fora do País.
Com três trabalhos editados: "Guarda-me a Vida na Mão" (2004), "Aconteceu" (2005) e "Para Além da Saudade" (2007), Ana Moura tem construído passo a passo, disco a disco, uma carreira estruturada numa invulgar honestidade artística.
À unanimidade da crítica e do público, veio o reconhecimento dos seus pares e foi-lhe atribuído o Prémio Amália para Melhor Intérprete em 2008.
As citações elogiosas nos jornais de todo o Mundo traduziram-se também em vendas e "Para Além da Saudade", o seu último álbum, editado na Primavera de 2007, tornou-se num dos mais vendidos discos de fado de sempre, atingindo o Galardão de Dupla Platina.
Mas de todas as fasquias ultrapassadas, para Ana, um dos momentos mais especiais desde a edição de "Para Além da Saudade", foi o facto de ter pisado, pela primeira vez em nome próprio, o palco dos Coliseus de Lisboa e do Porto, as mais prestigiadas salas do País.
Foi a partir de um destes concertos, à data esgotado, que foram registados e poderão agora ser revividos em DVD.
"Coliseu" é, então, o primeiro DVD de Ana Moura. Um concerto inesquecível, no qual Ana Moura percorreu todos os êxitos da sua carreira, destacando-se "Sou do Fado, Sou Fadista", "O Que Foi Que Me Aconteceu", ou os mais recentes "Os Búzios", "O Fado da Procura" e "Até ao Fim do Fim".
Nessa noite, Ana Moura contou também com a presença de figuras de referência da sua carreira como as fadistas Maria da Fé e Beatriz da Conceição como convidadas especiais assim como do guitarrista e produtor de sempre, Jorge Fernando.
Como naipe de músicos, Ana Moura contou com a participação de José Manuel Neto (guitarra portuguesa), José Elmiro Nunes (viola) e Filipe Larsen (viola baixo).
"Coliseu" será editado em duas versões. Uma standard, outra digipack, na qual ao DVD se junta o CD ao vivo.

" Dig Out Your Soul " o novo album dos Oasis em Portugal


OASIS AO VIVO EM PORTUGAL

Dia 15 de Fevereiro no Pavilhão Atlântico,estarão os Oasis num concerto integrado na maior digressão da banda pela Europa Ocidental, de Janeiro a Março de 2009, em apresentação do novo álbum “Dig Out Your Soul”.
A digressão europeia marca a fase seguinte da tournée mundial dos Oasis em 2008/2009 e acontece no seguimento das digressões pelo Canadá, Reino Unido, México e Estados Unidos.
“Dig Out Your Soul”, o primeiro álbum lançado internacionalmente pela editora criada pela banda, Big Brother Recordings, está já a venda.
Mas o mais importante de tudo, é que existe a sensação de que “Dig Out Your Soul” pode muito bem ser o melhor álbum dos Oasis em mais de uma década” Barry Nicolson in New Musical Express “ (Pete Paphides) chega a conclusão que “Dig Out Your Soul” pode muito bem ser o melhor álbum da banda desde os gloriosos anos da BritPop” in Times

Um crime perfeito pela Companhia Teatral do Chiado

Companhia Teatral do Chiado traz “a arte do crime” perfeito para os palcos portugueses.




Companhia Teatral do Chiado (CTC) escolhe para próxima peça “A Arte do Crime”. Obra da autoria de Richard Harris, dramaturgo inglês premiado pela sua genialidade na arte de escrever ficção policial.
Richard Harris foi saudado, à data da estreia de “A Arte do Crime” (1981), no seu original “The Business of Murder”, pela inteligência e mestria narrativa que manifesta, sobretudo na capacidade de revelar, sob uma história de superfície, as linhas onde outra história, bem diversa, pode estar a decorrer.


Três protagonistas — um Inspector-Chefe da Polícia, uma escritora de argumentos para séries e peças policiais televisivas e uma figura aparentemente anónima mas de muitos recursos no domínio da manipulação — bastam ao dramaturgo para tecer uma intriga de incertezas e suspeição de extraordinária densidade.


São eles: John Hallett (interpretado por Simão Rubim), um detective que dedica a sua vida à resolução de crimes; Dee Redmond (Vanessa Agapito), uma argumentista de séries policiais para a televisão; e Rocha (Emanuel Arada), um homem misterioso com uma ligação muito pessoal ao crime.
O brilhantismo de Richard aborda ainda de forma implícita uma crítica a um certo modelo de ficções policiais onde a separação entre bem e mal é traçada com demasiada facilidade.


A violência dos métodos de investigação criminal e a invenção de uma imagem pública (naturalmente positiva) das instituições policiais com a conivência dos grandes meios de comunicação são, por exemplo, directamente abordados na trama da peça.

Na adaptação feita pela Companhia Teatral do Chiado, a acção desenrola-se num bairro periférico de Lisboa, onde o enredo é tão possível como na Londres do texto original.


O Inspector-Chefe Vasco Machado, a escritora e argumentista Diana Galvão e o imprevisível Sr. Rocha defrontam-se num espaço fechado onde nunca está muito claro quem domina e quem é dominado.
Os jogos de manipulação são assim visíveis em toda a peça enquanto instrumento da própria intriga, é desta forma que o comportamento das personagens se torna irremediavelmente imprevisível e a intriga progride até para um desfecho inesperado.
Após nove anos em cena nos teatros de West End, em Londres, é chegada a altura do público português conhecer esta obra actual, que marca a incursão corajosa do encenador Juvenal Garcês pelo drama policial.


Ficha técnica
Interpretação: Emanuel Arada, Simão Rubim, Vanessa Agapito
Encenação: Juvenal Garcês
Tradução: Célia Mendes
Revisão: Gustavo Rubim
Dramaturgia: Gustavo Rubim
Adaptação: Gustavo Rubim
Cenografia: Ana Brum
Execução Cenográfica: EPC - Empresa Portuguesa de Cenários
Figurinos: Ana Brum
Desenho de Luz: Vasco Letria
Sonoplastia: Sérgio Silva
Todas as 5ª, 6ª e Sábados às 21h00 no Teatro Estúdio Mário Viegas.
Reservas e informações através dos telefones: 213257652, 214346304 ou 707234234


Sobre a Companhia Teatral do Chiado
A Companhia Teatral do Chiado (CTC), fundada há 17 anos por Mário Viegas e Juvenal Garcês, nasce com o propósito de recuperar a tradição do teatro popular de qualidade, tornando recorrente hábitos culturais associados ao entretenimento.

A CTC aposta no primado dos actores e na itinerância contando, em dezassete anos de actividade, com trinta e quatro produções, cinco co-produções e oito espectáculos convidados. Juvenal Garcês assume a direcção artística da Companhia desde 1996, na qual assina a encenação da maioria das peças e espectáculos.

Nancy Vieira no S.Luis


Neste Natal Campanha de Solidariedade entre Crianças




Campanha de Solidariedade reúne Imaginarium, Cáritas e TMN
“Um presente cheio de Natal” para crianças necessitadas

O que cabe numa caixa de sapatos?
Cabe um par de sapatos, com certeza, mas também cabe um boneco pequeno, uns lápis de cores, um dominó, um caderno, um gorro, uma lanterna... Cabem postais, fitas coloridas, fotografias, enfeites natalícios, desenhos, uma poesia, um puzzle, uma harmónica, uma bola macia...
E no entanto, uma caixa pode conter muito mais. Além dos objectos, uma caixa é capaz de guardar surpresas, emoções, alegria, esperança... que podemos conservar para nós... ou podemos partilhar com alguém.
A Imaginarium, em parceria com a Cáritas e a TMN, está a transformar caixas de sapatos em prendas para crianças necessitadas, através da Campanha “Um presente cheio de Natal”, que teve início no passado dia 3 de Novembro.
Esta campanha, de e para crianças, convida as famílias a levar até pontos de recolha espalhados por todo o país uma caixa de sapatos com pequenos presentes.

As caixas de sapatos poderão ser enchidas com pequenos brinquedos, que mais tarde serão entregues às crianças beneficiadas pela instituição Cáritas.
A TMN contribuirá para a divulgação da campanha “Um presente cheio de Natal” através da sua rede de lojas distribuídas de Norte a Sul do país, onde passará a disponibilizar expositores e folhetos informativos que darão a conhecer o projecto.
Os presentes devem ser entregues numa loja Imaginarium, até 15 de Novembro.
A partir dessa data, começa o trabalho de classificação e de distribuição de presentes, para que possam chegar a todas as crianças antes do fim de Dezembro.
Muito mais do que brinquedos, esta acção pretende distribuir a estas crianças uma mensagem de afecto e esperança, ao fazê-las sentirem-se valorizadas. Por outro lado, é também uma forma de transmitir valores formativos e humanos a todas as crianças.
Carlos Rúfat, Country Manager da Imaginarium em Portugal, comentou: “Na Imaginarium, queremos contribuir para uma sociedade melhor. Por isso não queremos promover uma simples campanha de recolha de brinquedos. Queremos que as crianças tenham a oportunidade de pensar nos que vão receber o seu presente, e possam colaborar em prepará-lo, e aprender a pôr-se no lugar dos outros.”
Eugénio Fonseca, Presidente da Caritas Portuguesa sublinhou que: “Mais que um mero sentimento, a solidariedade é um valor humano que nos faz sentir responsáveis pelo bem do próximo. Esse valor não é inato, vai-se adquirindo, desde a mais tenra idade, na partilha do que somos e temos. Esta iniciativa é um singelo mas importante contributo.”
Luís Avelar, Administrador da TMN, salienta que, “enquanto líder de mercado no sector das comunicações móveis em Portugal, a TMN orgulha-se de poder ser um importante pivot da campanha ‘Um presente cheio de Natal’ e, desta forma, contribuir para que centenas de crianças possam sorrir com uma maior energia neste Natal.
Ao abrir para a divulgação do projecto a sua rede de lojas, a TMN participa directamente numa causa que considera nobre, colocando os seus espaços de venda ao serviço de uma mensagem que potencialmente chegará ao universo dos seus mais de 6 milhões de clientes”.
Encher um presente de Natal em cinco passos:
1 – escolher uma caixa de sapatos. Se for de tamanho normal, todos os meninos receberão presentes do mesmo tamanho.
2 – identificar para quem vai o presente, menino ou menina e de que idade. Para isso, pode-se usar uma etiqueta de identificação.
3 – encher a caixa, sem esquecer uma nota de votos de feliz natal. Convém usar brinquedos pequenos, e nada de alimentos, líquidos ou objectos perigosos.
4 – colocar a tampa e prender com um elástico
5 – levar a caixa ao ponto de recolha mais próximo

Sobre a Imaginarium
A Imaginarium é uma empresa que proporciona soluções para a diversão em família, pensando no desenvolvimento evolutivo da criança e tendo presentes os valores que contribuem para a criação de uma sociedade melhor.
A Imaginarium tem vindo a desenvolver novos produtos e serviços com o objectivo de aprofundar o relacionamento entre pais e filhos, e proporcionar às famílias a possibilidade de transformar muitos dos momentos partilhados numa experiência divertida e mágica.
Além de incorporarem valores evolutivos e sociais, os produtos da Imaginarium centram-se na qualidade, segurança, carácter pedagógico e lúdico, dirigindo-se a meninos e meninas e apostando sobretudo na alegria e na diversão.
A Imaginarium é uma das maiores cadeias de lojas especializadas do mundo. Fundada em Saragoça em 1992, a companhia conta actualmente com mais de 310 lojas em 29 países de todo o mundo. Mais informação: http://www.imaginarium.pt/

Sobre a Cáritas
A Cáritas é a uma instituição oficial da Igreja Católica para a promoção da sua acção social.
Procura, em todas as suas acções, gerar e promover uma consciência solidária, sensibilizando toda a sociedade para a partilha, contribuindo, deste modo, para uma realidade social mais justa.
Os principais destinatários do seu trabalho são os mais pobres.
Promovendo a sua autonomia, procura que cresçam em dignidade e sejam protagonistas do seu próprio desenvolvimento.
Esta autonomia é conseguida, através de uma educação para a cidadania, da iniciativa económica e do acesso a direitos consagrados na lei.
Sobre a TMN
A TMN, empresa do Grupo Portugal Telecom, com uma base de clientes que ultrapassa os 6 milhões, é o maior operador móvel português.
Com o lançamento do primeiro cartão pré-pago do Mundo, a TMN democratizou a utilização do telemóvel.
Centrada na inovação, no desenvolvimento e no rigor, a TMN coloca a tecnologia ao serviço da sociedade, antecipa tendências e destaca-se pelo lançamento pioneiro dos mais variados serviços sempre baseados nas mais modernas tecnologias.

O Jazz pela voz de Lisa Ekdhal


LISA EKDAHL E O SEU JAZZ
CENTRO CULTURAL DE BELÉM - DIA 14
CASA DA MÚSICA - DIA 15
CINE TEATRO ALCOBAÇA - DIA 16

A Globalização em debate na Fundação Bracara Augusta


FUNDAÇÃO CULTURAL BRACARA AUGUSTA

DEBATE “INFECÇÕES NUM MUNDO GLOBALIZADO”


A Fundação Cultural Bracara Augusta encerra sexta-feira (14) o seu oitavo ciclo de conferências sobre o tema “Globalização: Desafios para o Século XXI”, desta feita com uma palestra dedicada a “Enfrentar as infecções num mundo globalizado”.
Tendo como intervenientes Henrique Barros e Henrique Botelho, esta palestra, de acesso livre, acontece às 21h30, na Biblioteca Craveiro da Silva.
Maria do Céu Sousa Fernandes, Presidente da Fundação Bracara Augusta, justificando a pertinência da temática escolhida, explica que «a modernidade e a globalização trouxeram grandes progressos e grandes benefícios, mas também, incertezas, novos riscos e perigos, salientando-se as ameaças de riscos globais que ultrapassam as fronteiras nacionais, de que são exemplo as pandemias e infecções, que ameaçam países e populações».
Henrique Barros é professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde dirige o serviço de Higiene e Epidemiologia, desempenhando também a função de Coordenador Nacional para a Infecção VIH/sida.
Henrique Botelho, a quem cabe a função de moderador, é Director do Centro de Saúde de Terras de Bouro e membro do departamento da contratualização da ARS do Norte.
A Presidente da Fundação Bracara Augusta lembra que «em cada época histórica as sociedades são confrontadas com novos problemas e novos desafios» e que, como tal, após o optimismo trazido pela revolução industrial e tecnológica, com o consequente avanço na produção industrial e agrícola e na cura de doenças, surgiram períodos de menor optimismo, causados pelas duas grandes guerras mundiais, nomeadamente a segunda, mais global e também mais mortífera, dado o espantoso desenvolvimento tecnológico militar».
No entanto – escreve no intróito ao programa deste ciclo –, o contínuo progresso científico e tecnológico e o crescimento económico da última metade do século XX faziam prever um futuro novo e admirável, que, todavia, não é o panorama do mundo de hoje.
«Há ameaças de riscos globais que ultrapassam as fronteiras nacionais e geram um clima de receios e insegurança, de que são exemplo o aquecimento global e outros riscos ecológicos, os fundamentalismos religiosos, a imigração, as pandemias como a sida e outras», refere, sublinhando a particularidade as preocupações ecológicas, que têm originado muitas críticas ao progresso moderno.
Perante esta situação de catástrofes ambientais e de saúde pública e de integrismos religiosos, como pode a sociedade do nosso tempo lidar com os riscos – pergunta, retoricamente, a Presidente da Fundação Bracara Augusta, citando Ulrich Beck, que em 1986 definiu assim os risco nas sociedade modernas: «o risco pode ser definido como uma forma de lidar com o acaso e a insegurança induzidos e introduzidos pela própria modernidade».
Em função destes cenários – diz Sousa Fernandes – algumas interrogações podem ser colocadas, designadamente «qual a responsabilidade dos políticos, dos cidadãos, da denominada sociedade civil, na gestão dos riscos? Como conciliar o excessivo racionalismo das sociedades modernas e um certo vazio ideológico com o fascínio crescente pela religião, que, muitas vezes, se manifestam por fundamentalismos religiosos e outros movimentos de cariz integrista?».
Eis algumas das interrogações de hoje que têm vindo a ser discutidas ao longo de três palestras – “Uma espiritualidade para o século XXI”, “Século XXI – sociedade de riscos?” e, finalmente, “Enfrentar as doenças num mundo globalizado” – inseridas no âmbito do ciclo de conferências que a Fundação tem vindo a organizar anualmente.

Popota pretende duplicar em 2008


Foi ontem apresentado o disco da Popota - A Estrela do Natal, na sede da Cruz Vermelha Portuguêsa, entidade para quem reverte o donoativo do disco.

Este disco produzido pelo conhecido cantor, Tony Carreira, com letras do próprio, do Toy e do conecido letrista Ricardo, tem o preço de três euros, revertendo um euro para a Cruz Vermelha Portuguesa.
Na apresentação do disco Tony Carreira disse que "este disco não serve para me promover. O disco vale pela acção". Quanto à sua canção prefreida disse que, por influência da sua filha de 9 anos, era " O Mundo é das Crianças". Quando questionado pelos lucros que traria com este projecto respondeu "eu não ganho nada com isto. Espero que o disco venha a ser um sucesso", acrecentou ainda que embora não esteja a pensar mudar o seu reportório, vai convidar a Popota para os três concertos. Concertos esses que se realizam esta sexta, sábado e domingo no Coliseu dos Recreios, estando todos com lotação esgotada.

Sobre outros assuntos o cantor decidiu que "não quero desviar as atenções da causa em que acredito bastante.".

Para Miguel Osório, director de marketing do Modelo, este ano "quero ser ambicioso e aumentar os valores do ano passado".

Pela parte da RTP, parceiro na comunicação, esteviram presentes algusn apresentadores da estação, o director de programas, a directora de marketing e um elemento da administração, José Marquitos, tendo dito que "tudo o que é feito pela Cruz Vermelha Portuguêsa é de louvar e é uma honra para nós podermos participar ao seu lado", pela causa disse que "pretendemos dobrar os 330 mil euros que foram atingidos no ano passado.".

Por parte da Cruz vermelha Portuguêsa, na pessoa do seu presidente, foi dito "devemos ajudar os idosos. É com profunda emoção e com o coração nas mãos que vos agradeço a todos."

Está marcada para o próximo dia 13 de Dezembro a Gala da Popota, que segundo a directora de marketing da RTP, "será em directo iniciando depois do almoço e terminando à noite. Será apresentada, como no ano passado, pelas caras da estação, contando ainda com inúmeros convidados." Não querendo adiantar mais afirma "em breve será anunciado mais" sobre a referida gala.

Turangalila-Symphonie de Messiaen no CCB


Concerto Comemorativo do Centenário de Nascimento
de Olivier Messian

A abrir as comemorações do centenário do nascimento de Olivier Messiaen, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, dirigida pela primeira vez por Julia Jones enquanto sua Maestrina Titular, interpreta uma das maiores obras-primas do século XX – Turangalîla-Symphonie. O concerto terá lugar no domingo dia 16 de Novembro, às 17h00, no Grande Auditório do CCB.
Turangalîla-Symphonie, foi composta entre 1946 e 1948 por encomenda de Serge Koussevitzky para a Orquestra Sinfónica de Boston.
A estreia foi dirigida pelo ainda jovem maestro Leonard Bernstein, em Boston, um ano após Messiaen ter concluído a composição.
O título da obra, Turangalîla, nasceu apenas em 1948 resultando da aglutinação de duas palavras do sânscrito [turanga + lîla] correspondendo assim à descrição de Messiaen quando se referia à sua obra, “Uma canção de amor”.

Em Turangalîla-Symphonie, Messiaen introduz o instrumento electrónico Ondas Martenot, que incluiu regularmente na sua criação musical e que será tocado, neste concerto, por Philippe Arrieus.
Ao piano, destaque para Markus Bellheim .


A Direcção Musical

JULIA JONES

Nascida em Inglaterra, Júlia Jones vem afirmando cada vez mais uma carreira de sucesso na Europa com apresentações regulares nos principais teatros líricos.

Dos seus compromissos mais recentes destacam-se a direcção musical de Otello na Staatsoper de Hamburgo, Carmen em Estugarda e Le nozze di Figaro na Opernhaus de Frankfurt e na Ópera do Canadá (Toronto).


Na Staatsoper de Viena dirigiu Così fan tutte, Die Zauberflöte e La Bohème e, em 2004, estreou-se no Festival de Verão de Salzburgo à frente da produção de Die Entführung aus dem Serail.

Também dirigiu Aïda e Madama Butterfly na Staastoper de Berlim, La Traviata no Gran Teatre del Liceu em Barcelona, Der Fliegender Holländer na Ópera de Estrasburgo, Lohengrin no Teatro Comunale de Florença, onde obteve grande êxito junto do público e da crítica italiana, destacando-se ainda a sua presença em Washington, Sydney, Genebra, Lisboa, e na Volksoper de Viena.

Entre 1998 e 2002 ocupou o cargo de Maestro Titular da Ópera de Basileia onde foi aclamada na direcção musical das produções de Otello e Macbeth, de Verdi, e Der Rosenkavalier de R. Strauss.

Nas salas de concerto já dirigiu um vasto número de Orquestras incluindo a Orquestra da Rádio de Viena e Sinfónicas de Montréal, Orquestra de Gürzenich, Scottish Chamber Orchestra, Filarmónica de Estrasburgo e a Orquestra do Maggio Musicale Fiorentino.

Futuros compromissos incluem o seu regresso à Opernhaus de Frankfurt (Così fan tutte, Un ballo in maschera) e Staatsoper de Hamburgo (Macbeth), para além de concertos em Tóquio, Lisboa e Nova Zelândia.

Na temporada 2008.2009 assume o cargo de Maestro Titular da Orquestra Sinfónica Portuguesa.


Markus Bellheim
Piano

O seu triunfo no Concurso Internacional “Messiaen” em Paris (2000) garantiu-lhe o reconhecimento como um dos mais interessantes pianistas da sua geração.

Uma extensa agenda de concertos levou-o a percorrer a Europa, Ásia e EUA, com participações nos Festivais Beethovenfest de Bona, Musiktage de Kassel, La Roque d’Anthéron, Chamber Music Festival de Lockenhaus e Music Spring Festival de Xangai.

Interpreta regularmente obras do repertório clássico com as Orquestras Sinfónica da Rádio de Hessen, Sinfónica SWR em Baden-Baden e Freiburg, Sinfónica da Rádio de Munique, Northern Sinfonia, Filarmónica de Nice, Sinfónica de Malmö, e com o Ensemble Modern e Ensemble Intercontemporain.

Recentemente, foi dirigido por Sylvain Cambreling, Jonathan Nott e Karl Anton Rickenbacher, e colaborou com os compositores S. Reich, G. Kurtág e W. Rihm. Interpreta obras de música de câmara com Peter Lukas Graf e o Minguet Quartet.

O seu repertório privilegia os séculos XX e XXI, destacando-se a obra integral de Messiaen. Interpreta regularmente a obra Turangalîla-Symphonie com elogios unânimes da crítica e do público.

Em 2008 lançou gravações, a solo, incluindo-se a obra integral para solista de Wolfgang Rihm, Vingt regards sur l’enfant-Jésus, o primeiro volume da obra integral para piano de Messiaen e o Concerto para Piano, de Bruno Maderna, com a Orquestra Sinfónica da Rádio de Hessen.

Efectuou os seus estudos em Hannover, Frankfurt-am-Main,Würzburg e Paris.

Foi bolseiro da Cite International des Arts (Paris). Recebeu o Prémio de Cultura de Würzburg e o Prémio Estatal da Baviera.

Em 2002 foi nomeado para a categoria “Révélation de l’année” (“Victoires de la Musique Classique”).
Actualmente, lecciona Piano no Conservatório de Música de Würzburg.

Philippe Arrieus
Ondas Martenot


Nasceu em Pau (França) onde iniciou os seus estudos de Música. No Conservatório da sua cidade natal obteve os prémios de Piano, Escrita, Análise, Solfejo e Música de Câmara antes de ingressar no Conservatoire National Supérieur de Musique de Paris onde viria a obter o Primeiro Prémio de Ondas Martenot na classe de Jeanne Loriod.

Titular do CA de teclado electrónico e de Ondas Martenot, lecciona estes dois instrumentos no Conservatório de Evry (região parisiense).

A sua carreira musical divide-se entre concertos a solo pelo mundo inteiro e a interpretação de música de câmara com o Sexteto “Jeanne Loriod” e o Quarteto “Ondes De Choc” com os quais se apresenta em inúmeros concertos dentro e fora do seu país.

Actualmente integra o agrupamento “Vecteur Ondes”, que reúne seis ondistas cujo objectivo consiste em promover e difundir o repertório das Ondas e suscitar novas criações por parte de jovens compositores.

Participa em gravações com a presença regular das Ondas e pertence a uma associação que promoveu e sustentou o projecto de fabrico de um novo instrumento (Ondéa).

O seu repertório inclui todas as obras para Ondas escritas até à data, Ondas solista com orquestra, concertos e música de câmara