sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Tudo no que Acontece de Pedro Vaz já à venda



Depois de ter feito parte da Tour Energia com mais de 40 concertos que celebram os 10 anos de carreira dos Anjos, Pedro Vaz apresenta o seu primeiro trabalho a solo: Tudo o Que Acontece
O álbum que inclui 11 grandes canções, entre elas Preso em Mim e É Melhor Assim que, depois de fazerem parte das novelas Fascínios e Deixa-me Amar, preenchem nobres posições no top de airplay de rádio.

Covilhã organiza Natal dos Hospitais



1º Natal dos Hospitais -Covilhã 2008


A Banda da Covilhã e a Associação Cultural – Desertuna (Tuna Académica da UBI) com o apoio da Direcção do Hospital Pêro da Covilhã e a Liga dos Amigos do Centro Hospital Cova da Beira, acaba de lançar o Projecto – “1º Natal dos Hospitais – Covilhã 2008” a realizar no auditório do Hospital Pêro da Covilhã na segunda-feira – dia 8 de Dezembro de 2008 entre as 14:00 e as 18:00.

Uma iniciativa de solidariedade e ao mesmo tempo de conforto e animação para os que estão doentes.

Um programa Cultural onde a participação de todos pode ser uma mensagem de esperança.


EM MOÇAMBIQUE

14 e 15 NOVEMBRO

Luís Represas irá deslocar-se a Maputo para duas acções de grande relevância nos próximos dias 14 e 15 de Novembro: na sexta-feira o artista irá actuar sob convite especial no espectáculo de Stewart Sukuma, um jovem cantautor de renome que se tem revelado uma promessa na música africana, cuja projecção internacional é apenas uma mera questão de tempo.
Luís Represas irá interpretar, em dueto, “Foi Como Foi” (do seu segundo trabalho a solo “Cumplicidades”, 1996) e “Cerâmica Negra” (de Sukuma), para além de um outro tema seu, a solo, ainda surpresa.
O espectáculo irá ocorrer no espaço “Café Com Letras”. No dia seguinte Luís Represas apresenta o seu mais recente álbum – “Olhos nos Olhos” – pela primeira vez naquele país, na discoteca Coconuts.
Acompanhado pelos seus músicos – Luís Fernando (guitarra), Nani (baixo), Nanuto (sax), João Nuno Represas (percussão), Pedro Abrantes (bateria), Carlos Garcia (teclados) e Helder Godinho (piano) – promete um espectáculo que dará muito que falar em Moçambique.

Músicas de Natal para ouvir na...Páscoa!



AS MÚSICAS QUE NEM NO NATAL SE QUEREM OUVIR!!!

No Museu do Oriente aprende-se a dobrar papel


FANTASIAS DE PAPEL


Papel dá forma ao espólio do Museu


Os objectos alusivos à presença portuguesa na Ásia, os deuses e as máscaras, típicos deste continente, são transformados em papel na oficina “Fantasias de Papel”, no dia 16 de Novembro, entre as 11h00 e as 12h30.

As ideias ganham forma neste ateliê, dedicado a crianças dos quatro aos oito anos, acompanhadas por um adulto, que ensina a modelar as mais diversas peças do espólio do Museu, em coloridos origamis.

De uma pintura chinesa até à flor de lótus sobre a qual está o deus indiano Ganesh, a visita ao Museu faz surgir ideias e figuras que ganham corpo através da arte japonesa de dobrar papel.

Stephen Frears no Estoril Film Festival 08


STEPHEN FREARS NO ESTORIL EM ENCONTROS

COM O PÚBLICO E ACTORES PORTUGUESES


Stephen Frears vem ao Estoril Film Festival 2008 (EFF’08) no primeiro fim-de-semana do festival – 14-16 Novembro - para encontros com o público e actores portugueses bem como para a apresentação de Saigon: The year of the Cat e Bloody Kids.

Um dos mais emblemáticos realizadores britânicos da chamada “Nova geração”, marca presença no EFF’08, onde irá apresentar dois dos muitos filmes que fez para a televisão no início da sua carreira.
Sábado, dia 15 de Novembro, pelas 17 horas no Centro de Congressos do Estoril passa Saigon: The Year Of The Cat, um drama sobre a queda de Saigon que o realizador fez para a BBC em 1983 e que conta com a participação de Judi Dench e Fredéric Forrest.
No dia seguinte, Domingo, 16, pelas 17:30 ainda no Centro de Congressos, passa Bloody Kids, pouco conhecido pelo público, foi, também, realizado para a BBC em 1979.
É considerado um dos melhores exemplos do chamado realismo britânico e retrata a juventude urbana do final dos anos 70, numa história sobre a alienação de dois adolescentes ingleses.
O realizador de The Queen vai dar, ainda, Sábado, dia 15, pelas 15:00, no Teatro Mirita Casimiro, um encontro com actores portugueses – uma iniciativa em colaboração com Patrícia Vasconcelos.

No mesmo dia, pelas 18:30, no Centro de Congressos do Estoril irá coordenar uma conversa com o público, aberta a quem quiser intervir, onde irá falar da sua obra, da sua vida e dos seus filmes num ambiente informal onde se espera a interacção com a plateia.


Stephen Frears é um dos mais emblemáticos realizadores contemporâneos, afirmou-se internacionalmente em 1989 com Dangerous Liaisons, vencedor de 3 Óscares, incluindo o de melhor filme do ano.
No ano seguinte, com The Griftres, leva para casa o Óscar de melhor realizador. De entre as suas obras mais recentes destacam-se: Hight Fidelity (2000), produzido e protagonizado por John Cusack.
Liam (2000) e Dirty Pretty Things (2003), candidatos ao Leão de Ouro em Veneza.
Com The Queen, a sua mais recente obra para o cinema, voltou aos Óscares, tendo recebido nomeações nas categorias de melhor realizador e melhor filme do ano.
Em pós-produção, Frears acaba de rodar ‘Cheri’ com Michelle Pfeiffer, um drama romântico passado em Paris, em 1920.

O melhor da Soul em disco


BACK TO SOUL


Num momento em que a Soul Music está nos lugares cimeiros das preferências do público (veja-se o recente sucesso de Amy Winehouse ou Duffy no nosso país), pretendemos com este disco fazer uma viagem pela história dessa música que nasceu nos Estados Unidos mas que cedo se transportou além fronteiras da América negra.
Apresentamos canções que cruzam várias gerações: Duffy, Amy ou Corinne no presente, Carmel e Simply Red no revivalismo dos anos 80, Marvin Gaye ou Isaac Hayes representando os anos 70, os incontornáveis James Brown ou Ray Charles que, cada um à sua maneira, inventaram o género e para terminar alguns nomes que conotamos com o Jazz mas que de alguma forma influenciaram o género (Billie Holiday e Ella Fitzgerald).
Como vem sendo hábito, não nos esquecemos da presença nacional, aqui representada com o excelente “Paixão” dos Black Out.
Foi para nós um prazer fazer este disco, queremos acreditar que será um prazer para muitos ouvi-lo.

" Essências do Mundo" - duas solistas a actuar na Aula Magna da UL


Machina Mundi em “Essências do Oriente”


O São Carlos estende mais uma vez a sua programação musical a outros palcos, com entrada gratuita.

O Auditório da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa recebe, assim, o duo Machina Mundi para o concerto “Essências do Oriente” a 18 de Novembro, às 19h00, onde se poderá ouvir a nova obra de Luís Tinoco e o instrumento de percussão oriental “Bonang Barung”.
O duo Machina Mundi, constituído pela flautista Katharine Rawdon e pela percussionista Elizabeth Davis, apresenta um programa com obras influenciadas por sonoridades do oriente, entre as quais, em estreia absoluta, uma composição encomendada a Luís Tinoco intitulada “King George I, as Seen in Schiaparelli's Telescope, Sailing his Barge upon Martian Canals”.
“King George I, as Seen in Schiaparelli's Telescope...”
resulta de uma encomenda da Antena 2 para integrar um projecto promovido pela RAI 3 em articulação com a EuroRádio, assinalando os 250 anos da morte de Händel, em Abril de 2009.

O compositor trabalhou a partir de um trecho da "Música Aquática" de Händel e pela primeira vez incorpora na música ocidental um instrumento integrante do gamelão, o “Bonang Barung”.
Instrumento de percussão em bronze, originário da Ilha de Java, Indonésia, o “Bonang Barung” irá ser tocado pela primeira vez em Portugal, neste recital, por Elizabeth Davis .



Katharine Rawdon
Flautas
É Flauta Co-Principal da Orquestra Sinfónica Portuguesa desde 1993, tendo tocado sob a direcção dos maestros Rafael Frühbeck de Burgos, Michel Plasson, Alain Lombard, Jeffrey Tate, e Zoltan Pesko.

Tem-se apresentado em concertos a solo com a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Nova Filarmonia, a Orquestra Nacional de Porto, e a Orquestra Sinfónica Portuguesa. Apresentou os Concertos Brandenburguêses completos e o Suite em Si Menor de J. S. Bach, concertos para flauta e flautim de Vivaldi, e o Concerto em Sol Maior de Mozart, assim como o “Explosante-Fixe” de Boulez e o Concerto para Flauta de Alexandre Delgado.

Apresentou este último em estreia nacional com a Orquestra Clássica do Porto, em Lisboa no Festival de Músicas Contemporâneas no Culturgest, e no Festival de Música Contemporânea de Alicante, Espanha.
Actuando no flautim, flauta em Sol e flauta baixo, faz parte da OrquestrUtópica desde 2003. Com este agrupamento tem apresentado obras novas de virtualmente todos os compositores portugueses vivos, incluindo o António Pinho Vargas, Luís Tinoco, Nuno Corte-Real, Luís Madureira, Carlos Marecos e Christopher Bochmann, bem como obras recentes de importantes compositores estrangeiros: Kaija Saariaho, Unsuk Chin, György Ligeti, e Pierre Boulez, entre muitos.

Na temporada de 2004-5, a OrquestrUtópica comecou a apresentar-se no estrangeiro, com concertos em Dresden, Alemanha, e no South Bank Centre de Londres.
Foi premiada no concurso Artists International de Nova Iorque e tocou sob a direcção de
Leonard Bernstein e Kurt Masur na Orquestra do Festival Tanglewood.

Como solista tem-se apresentado por todo o Portugal, em Paris, Viena, Nova Iorque, Califórnia, e duas vezes por convite nas convenções anuais da National Flute Association, E.U.A.


Elizabeth Davis
Percussão
Timpaneira da Orquestra Sinfónica Portuguesa desde 1993, ocupou anteriormente a mesma posição na Orquestra Régie Sinfonia do Porto entre 1989 e 1993.

Ponto de referência no panorama nacional, é colaboradora frequente nos projectos de João Paulo Santos e António Pinho Vargas, entre outros.
Tem-se apresentado como solista na obra Acting Out, de Pinho Vargas, tanto com a Orquestra Nacional do Porto, no âmbito de Porto 2001, como com a O.S.P., no Festival Internacional de Músicas Contemporaâneas, no ano 2000.

Além de ser Directora Musical do grupo de percussão Rhythm Method, organizou e dirigiu o concerto de encerrramento deste Festival de Músicas Contemporâneas, no mesmo ano.
Apresentou-se, novamente em 2000, com a Orquestra Sinfónica Portuguesa como solista na obra Veni,Veni Emanuel, para Percussão Solo e Orquestra, de James Mac Millan.

Fronteira do Amanhecer estará nas salas de cinema a partir do dia 20


FRONTEIRA DO AMANHECER DE PHILIPPE GARREL

Carole é uma estrela de cinema.
Vive sozinha porque o seu marido a abandonou e foi para Hollywood.
Um fotógrafo vai a casa dela fazer uma reportagem para um jornal. Tornam-se
amantes.
Conseguirá François esquecer este amor louco e enfrentar uma existência
normal?

Com A FRONTEIRA DO AMANHECER, Philippe Garrel expõe-nos à sombria luz da pura paixão.
Laura Smet é fascinante, entre femme fatale e fantasma carnal .
Os cabelos apanhados, para não apanharem a água do banho, uma jovem mulher que recusa que o seu amante tire uma fotografia. «Assim não.». Sorrateiramente não. A nuca não. Que ela seja actriz e ele fotógrafo não muda nada. Que eles se encontrem sobre uma imagem que tem de ser feita e que tenham sido encandeados por um flash amoroso não autoriza a sobrexposiçao.
O amor vem do íntimo, o que está por fora não tem direito: a vergonha pertence-lhe.

François e Carole amam-se num apartamento com as persianas fechadas, que é do marido de Carole (que está fora, por muito tempo), em quartos de hotel impessoais, nos parques ao abrigo dos olhares.
O círculo do cenário de Garrel não mudou muito em quarenta anos. A fronteira está ali: os lugares que são o seu domínio privado, onde não há lugar para três.
Não há nada além do espectador, escondido na sombra, para os espiar e ouvir – e a casa de banho é de um branco brilhante esta noite quando subitamente Carole confessa a François que «por vezes faz disparates».
Disparates que a colocam em profundos comas. Carole, ansiosa e suicida. Até colocar uma questão terrível: «amar-me-ias se eu fosse louca?». François fica, talvez, com medo e Carole é internada. O amor, brutalmente, torna-se letra morta. O corpo de Carole atira-se por terra
– álcool, mal de amores e medicação – até nunca mais.
François reaprende a viver. Uma outra jovem mulher, Eve, de outros medos misturados com outros desejos ( «vais amar-me quando eu ficar gorda?», diz ela grávida dele), mas no momento em que o conforto adulto se instala, Carole volta para o assombrar. As suas visitas podem ter uma explicação totalmente freudiana, quando o filme continua a pô-las em cena de forma romântica e negra.
Um filme de pendência mórbida onde ter esperança é "quase" proibido. Tudo é nebuloso e enevoado até os próprios sentimentos. Quando se afirmam tornam-se destruidores e destroem quem os sente.
FRANÇOIS- LOUIS GARREL
CAROLE- LAURA SMET
EVE -CLÉMENTINE POIDATZ
Realização PHILIPPE GARREL
Argumento PHILIPPE GARREL, MARC CHOLODENKO, ARLETTE LANGMANN
Fotografia WILLIAM LUBTCHANSKY

Nuno da Câmara Pereira dança com a filha no " Olha Quem Dança"



EM OLHA QUEM DANÇA!

NUNO DA CÂMARA PEREIRA DANÇA COM A FILHA MADALENA

Esta semana o convidado especial é um grande nome do fado - Nuno da Câmara Pereira. Aceitou o convite e vai dançar com a sua filha Madalena, mostrando que a união familiar é importante e a dança é mais uma forma de dizer que se ama.

Quanto aos concorrentes, uma vez mais os telespectadores da RTP1 terão a oportunidade de votar para salvar um dos pares nomeados.

Os dois pares nomeados aguardam a decisão do público que durante toda a semana votou por SMS para salvar um deles.

Quem sairá? O Miguel Ângelo e a Dina ou a Filipa e o António? Iremos saber logo na primeira parte do programa desta semana, após mais uma prestação de dança de cada par nomeado.
E quem herdará o título de favorito conquistado pela 3ª vez pela Mónica e pelo José Brás? Será que eles repetem a proeza ou teremos um novo par?