segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Dea Trancoso e o som de Minas Gerais no Museu da Música



“Déa Trancoso é artista de voz despojada e solta como as cantoras populares do Vale do Jequitinhonha, sua terra natal. Tum Tum Tum, seu primeiro cd solo, faz, com rara sensibilidade, deslumbrante viagem de volta às terras de sua infância”.

Déa Trancoso é uma agradável revelação de Minas. Chico Lobo, seu parceiro, a considera como flor mais mimosa do que a do Ipê. Foi influenciada pelos violeiros, cantadores e foliões do Jequitinhonha, onde começou a pesquisa de dez anos que resultou no repertório do CD "Tum Tum Tum". O disco lhe rendeu entusiasmados elogios da crítica especializada e diversas indicações a prêmios de música em 2007, nas categorias de Melhor Disco Regional (com Alceu Valença e Antônio Nóbrega), Melhor Cantora Voto Popular (com Maria Bathânia, Alcione, Leny Andrade, Marisa Monte), Melhor Cantora Regional (com Daniela Mercury e Margareth Menezes) e Melhor Projeto Visual (com Maria Bethânia e Chico Buarque de Hollanda).

" Nenhum Olhar" na Comunidade de Leitores em Braga



“NENHUM OLHAR” NA COMUNIDADE DE LEITORES

“Nenhum Olhar”, de José Luís Peixoto, é a obra que, a 25 de Novembro (21h30), no Theatro Circo, está em análise na segunda sessão da comunidade de leitores dedicada à “Nova Literatura Portuguesa em Oito Livros”.

Coordenada por valter hugo mãe, a iniciativa, dirigida a um público com idade superior a 16 anos e de formação académica variada, incentiva à exploração do romance vencedor do “Prémio Saramago” em 2001.

Responsável pela consolidação de José Luís Peixoto no contexto da nova literatura portuguesa, “Nenhum Olhar” «descreve parte da história real de muitos e de um imaginário surreal de outros», designadamente a realidade de muitas vidas alentejanas e o surrealismo que se desprende das vidas que se vivem em determinados locais do Alentejo.
Escrito num estilo de fusão entre prosa e poesia, o segundo livro de José Luís Peixoto proporciona ao leitor um fácil reconhecimento de aspectos gerais da vida ao incluir personagens comuns a várias aldeias portuguesas – o velho muito velho que resiste a tudo e sobrevive a todos; a prostituta da terra que, devido a alguma deficiência, não pode realizar o trabalho normal das gentes; o desgraçado que acaba sempre por ir ao local errado; e mesmo a religião católica, invocada por uma figura que bem espelha o seu significado, que desequilibra as relações sociais.

Motivada pelo crescente reconhecimento da nova literatura portuguesa, consequência de um maior nível de qualidade e da popularização de autores que começam a atingir a internacionalização, “A Nova Literatura em Oito Livros” prossegue a 9 de Dezembro (21h30) com a obra “Anos 90 e Agora, Uma Antologia da Nova Poesia Portuguesa”, com organização e selecção de Jorge Reis-Sá.

Para 2009, a comunidade de leitores, que tem como cenário o salão nobre do Theatro Circo, seleccionou ainda a abordagem das obras “Amar Não Acaba”, de Frederico Lourenço (6 de Janeiro), “Jerusalém”, de Gonçalo M. Tavares (20 de Janeiro), “o remorso de baltazar serapião”, de valter hugo mãe (3 de Fevereiro), “Aonde O Vento Me Levar”, de Manuel Jorge Marmelo (17 de Fevereiro), e “A Ressurreição da Água”, de Maria Antonieta Preto (3 de Março).

René Aubry e o seu septeto no Museu do Oriente


René Aubry apresenta Play Time

O compositor e multi-instrumentista René Aubry apresenta o último álbum, Play Time, no palco do Museu do Oriente, a 29 de Novembro, às 21h30.

René Aubry é um engenheiro do seu próprio som, que combina harmonias clássicas e instrumentação moderna, com fragmentos de voz e de violinos, e reminiscências de Beethoven, Stravinski e Puccini.

O legado do músico é inclassificável, variando entre a música clássica, ballet, new age, nouvelle vague, rock, variedades e música do mundo.

René Aubry é considerado pela crítica como um compositor autodidacta, popular, prolífico e discreto, com um currículo que inclui a autoria de músicas para espectáculos de Carolyn Carlson, Pina Baush e Phillippe Genty, temas para filmes e ainda 15 álbuns. A carreira iniciou-se nos bastidores dos palcos, e só em 1994 é que o músico se estreou, ao vivo, no Festival de Musiques Possibles, em Itália, acompanhado por David Byrne, Phillip Glass, Nusrat Fateh e Ali Khan. Actualmente já percorreu toda a Europa com o seu septeto e, agora, está de regresso a Portugal, para um concerto memorável no Museu do Oriente.

Tony Carreira apresenta " O Homem que sou"


DIA 28 DE NOVEMBRO É A DATA DO LANÇAMENTO

DO NOVO DISCO DE TONY CARREIRA

Tony Carreira (nascido em Armadouro, na região de Pampilhosa da Serra) é um cantor português, muito popular entre as comunidades portuguesas imigrantes em França. Participa no Prémio Nacional de Música, em 1988, na Figueira da Foz, com a canção "Uma noite a teu lado", que acaba por ser uma das 8 seleccionadas para o Festival da Canção da RTP desse ano, entre 1000 participantes. Assina o seu primeiro contrato discográfico em 1990, com a Discossette, por 3 anos. O seu primeiro disco é gravado em 1991, com o título "É Verão em Portugal". Uma das canções dessa disco é dedicada ao seu primeiro filho. Chamava-se "Meu herói pequeno". O tema, passado muitas vezes na rádio, por especial intervenção do apresentador Carlos Ribeiro, torna-se um sucesso. Grava novo disco em 1992, com o nome "Canta canta Portugal", sem assinalável sucesso, que conduz ao fim do contrato. O ano de 1999 trouxe uma viragem à sua carreira. Começou a dedicar-se às baladas de amor, que sempre acarinhou. Editou o álbum "Dois corações sozinhos", que incluiu canções como "Depois de ti (mais nada)". Foi disco de platina. Recebeu o prémio da TVI para a melhor interpretação masculina e para a melhor canção romântica.
Foi em Janeiro de 2000 que se consagrou no teatro Olympia, em Paris. O seu espectáculo foi gravado, dando origem à edição do álbum "Tony Carreira ao vivo no Olympia", que viria a obter tripla platina. Manteve-se nas listas dos discos mais vendidos durante 54 semanas, 37 das quais em primeiro lugar.
Em 2001, um ano mais tarde, Tony voltou ao palco do Olympia, mais uma vez com grande sucesso.
2002 trouxe o cantor a um emocionante concerto no Coliseu de Lisboa. Editou "Cantor de Sonhos".
Celebrou 15 anos de carreira em 2003, com um concerto de grande dimensão no Pavilhão Atlântico, em Lisboa. O concerto foi gravado em CD e DVD, com o nome "Tony Carreira ao vivo no Pavilhão Atlântico", tornando-se quádrupla platina.
Um novo álbum de temas inéditos foi lançado em 2004. Participação especial em Vidas Proibidas.
Em Maio de 2006, realizou um novo concerto no Pavilhão Atlântico, com lotação esgotada várias semanas antes. Nesse mesmo ano, em Setembro, realizou um concerto em Carcavelos, para ajudar os bombeiros voluntários locais.
Em meados de Dezembro de 2006, foi lançado um novo álbum intitulado "A Vida Que Eu Escolhi", um CD composto por músicas inéditas, que, segundo os fãs, representa possivelmente o auge na sua carreira como poeta e cantor de cantigas de amor. Este álbum obteve um grande sucesso, chegando à dupla platina em pré-venda e mais tarde à quádrupla platina.
No âmbito da celebração dos seus 20 anos de carreira, apresentou-se ao público, em Março de 2008, para dois concertos no Pavilhão Atlântico, ambos com lotação esgotada, em 2 dias consecutivos.

O lançamento do Professor Periri é na Bulhosa.

LIVRARIA BULHOSA EM CAMPO DE OURIQUE



Dado que a livraria Byblos fechou por tempo indeterminado, tendo cessado todas as suas actividades, o lançamento de O Professor Periri, de Francisco José Magalhães, foi agendado para a próxima terça feira, 25 de Novembro, às 18h30, na livraria Bulhosa, Rua Tomás da Anunciação, nº68 B, ao Campo de Ourique.
A obra é apresentada pela crítica literária Maria Lucília Meleiro.

SINOPSE
Um doente descreve a sua experiência de coma induzido. As impressões do ambiente clínico são recordadas com humor e com olhar irónico sobre as ideias feitas quando se fala da morte e da vida. Como pano de fundo, transparece uma crítica à sociedade contemporânea que confunde valores essenciais e secundários.
A unidade da obra é assegurada por uma estrutura e por uma escrita que quebram as barreiras tradicionais da literatura e das ciências do inconsciente.

Lisboa já tem Árvore de Natal!


MAGIA DE NATAL COMEÇOU

Desde sábado que Lisboa tem uma árvore de Natal gigantesca , situada num dos locais mais carismáticos da cidade, o Parque Eduardo VII.
Sob um intenso fogo de artifício e após uma espera " fria " a Árvore do nosso Natal acendeu-se para alegria e satisfação das centenas de pessoas presentes sobretudo os pequenitos.
Gorro, cachecol e casaco bem chegado aos corpitos saudaram, esfusiantes, aquela cascata de luzes que se desdobrava em imagens diferentes mas sempre bonitas.
O estrepitoso fogo de artifício que antecedeu a inauguração aqueceu a multidão um pouco fria já porque a espera foi longa.
Mas a árvore é linda e iluminará Lisboa durante esta época que se pretende seja de alegria e felicidade.
Créditos: Agência Zero

Amélia Muge em Dezembro no Centro Cultural de Belém


O CONCERTO CONTARÁ COM TEMAS COMPOSTOS POR AMÉLIA MUGE E CANTADOS POR ELA MAS TAMBÉM POR OUTROS COMO
CAMANÉ, ANA MOURA, MÍSIA.